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SIMULADO 3HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL

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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL 
 
Simulado: CEL0493_SM_201308351887 V.3 VOLTAR 
Aluno(a): BRUNO DE FREITAS BRAGA Matrícula: 201308351887 
Desempenho: 2,0 de 8,0 Data: 28/04/2014 23:16:13 (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201308409630) Pontos: 1,0 / 1,0 
"Já que quase todas as nações bárbaras beberam sangue romano e rasgaram nossas entranhas, por que será 
que nosso Deus entregou o mais poderoso dos Estados e o povo mais rico, que leva o nome de romano, ao forte 
domínio de inimigos que eram tão fracos? Por que? A menos que reconheçamos [...] que é uma questão de 
mérito, e não de força [...]." 
(Biblioteca de História Universal LIFE. Os Povos Bárbaros na História, 1970.) 
 
O texto refere-se à hostilidade dos romanos em relação aos povos bárbaros e à idéia de que os bárbaros 
representavam castigo divino pelos pecados de Roma. Marque a assertiva correta sobre o contexto apresentado 
pelos historiadores em relação às invasões bárbaras. 
 
 Os bárbaros foram tão importantes para a formação da Europa atual que muitos lugares ainda têm 
nomes originários dos grupos que os ocuparam, a exemplo dos francos que formaram a atual França. 
 
Com o aumento do número de soldados, algumas fronteiras ficaram desprotegidas o que facilitou a 
penetração de povos bárbaros no território romano. 
 
Os hunos, diferentemente dos germanos, entraram de forma pacífica nos limites do Império Romano, 
sendo inclusive, alguns deles, aceitos como soldados. 
 
Os germanos - subdivididos em anglo, saxões, lombardos, francos e muçulmanos foram o principal e 
mais numeroso grupo bárbaro a invadir o Império Romano. 
 
Os romanos chamavam de bárbaros todos os povos que viviam fora de seu território independente de 
falarem também o latim 
 
 
 
 2
a
 Questão (Ref.: 201308404745) Pontos: 0,0 / 1,0 
Como a Historiografia entende a Idade Média contemporaneamente? 
 
 A historiografia entende a Idade Média como um período importante em si mesmo, mas concorda que se 
tratou de um momento com pouco progresso humano e sem desenvolvimentos científicos e culturais. 
 
A historiografia continua a entender a Idade Média como um período de decadência entre a Idade Antiga 
e Moderna, sendo classificado como uma interrupção no progresso humano, sem desenvolvimentos 
científicos e culturais. 
 
A historiografia entende a Idade Média como um período importante em si mesmo, ou seja, que possui 
seu próprio papel no desenrolar dos acontecimentos históricos. No entanto, as instituições surgidas nessa 
época (políticas, econômicas, religiosas... etc), não tiveram sua própria especificidade e valor, visto 
serem reproduções fiéis do período anterior, a Idade Antiga. 
 
A historiografia entende a Idade Média como um período importante, porém inacabado. Devido a 
imprecisão das datas e a carência de documentação, a Idade Média é vista como difícil de ser 
pesquisada. 
 A historiografia entende a Idade Média como um período importante em si mesmo, ou seja, possui seu 
próprio papel no desenrolar dos acontecimentos históricos. As instituições surgidas nessa época 
(políticas, econômicas, religiosas... etc), tiveram sua própria especificidade e valor. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201308404744) Pontos: 0,0 / 1,0 
 Durante muito tempo, diversos autores rotularam o período conhecido como Idade Média, 
como Idade das Trevas. A expressão foi datada pela primeira vez pelo italiano Petrarca (1304-
1374), quando se referia ao período anterior como tenebrae. Em 1469 o bispo Giovanni 
Andrea, bibliotecário papal, falava em Media Tempestas, literalmente Tempo Médio, mas 
também com o sentido figurado de flagelo, ruína. A idéia se enraizou quando em meados do 
século XVI Vasari, numa obra biográfica de grandes artistas do seu tempo, popularizou o termo 
Renascimento. Baseado nesses dados, qual das alternativas explica a associação do 
Período Medieval como uma "Era de Trevas". 
 
 O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um período 
onde não haveria a opulência do Renascimento, sendo classificado como um momento de pouco 
progresso humano e científico. 
 
O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um período 
conseqüente a decadência da Época Antiga (expresso prioritariamente pelo colapso do Império Romano 
causado pelas Invasões Germanas). 
 
O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um período 
onde não haveria a opulência da Época Moderna, com poucos progressos humanos e científicos e 
culturais 
 O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um período 
onde não haveria a opulência da Época Antiga e nem seu retorno, já no Renascimento, sendo classificado 
como uma interrupção no progresso humano, sem desenvolvimentos científicos e culturais, onde 
imperava a superstição, a barbárie e ignorância. 
 
O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um 
momento onde, por ter havido muitas guerras e pestes, foi um período considerado "negro" na História. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201308404560) Pontos: 1,0 / 1,0 
Qual a língua que possuía hegemonia na Europa Medieval em termos de cultura erudita? 
 
 
Gaélico 
 Latim 
 
Inglês 
 
Não há hegemonia de uma língua. 
 
Grego 
 
 
 
 5
a
 Questão (Ref.: 201308405359) Pontos: 0,0 / 1,0 
A Coroação de Carlos Magno por Leão III acabou por ser útil não só para a Igreja, mas para o próprio Rei. 
Considere as afirmativas abaixo sobre esse evento: 
I. O Papa Leão III coroou Carlos como "imperador dos romanos" em Roma numa cerimônia a pedido do próprio 
Carlos Magno, com o intuito de cobrar antigos favores que o Império havia feito a Igreja. 
II. A coroação de Carlos era uma jogada papal numa série de gestos simbólicos que vinham definindo os papéis 
mútuos da auctoritas papal e da potestas imperial, a cerimônia reconheceu formalmente o império franco como 
sucessor do romano (ocidental). 
III. A coroação deu legitimidade à primazia carolíngia entre os francos, reconhecendo Carlos Magno como 
alguém que restaurou boa parte do território Romano e expandiu a Cristandade necessitando de um título que 
comportasse sua importância política. 
IV. A coroação de Carlos Magno aproximou a Igreja do Império e diminuiu o afastamento que a Instituição 
sofria. 
V. A coroação de Carlos Magno como primeiro imperador depois do fim do Império Romano Ocidental pelo Papa 
era uma forma de reafirmar o poder da Igreja e resgatar a imagem de Leão III. 
São corretas: 
 
 Somente as afirmativas I-II-III-V 
 
Somente as afirmativas I-III-IV 
 
Somente as afirmativas I-III-V 
 Somente as afirmativas II-III-IV-V 
 
Somente as afirmativas I-III-IV-V 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201308404684) Pontos: 0,0 / 1,0 
O processo característico da reconfiguração política da Europa Ocidental na transição da Antigüidade para a 
Idade Média foi a: 
 
 instauração de monarquias germânicas. 
 investida cruzadista aos territórios árabes ibéricos. 
 
associação do vigor físico à classe nobiliárquica. 
 
substituição do poder imperial pelo poder papal. 
 
decadência de todas as formas de autoridade. 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201308406566) Pontos: 0,0 / 1,0 
"Neste tempo [governo de Ramismundo], Ajax, de origem gálata, feito apóstata ariano, surgiu entre os suevos, 
com a ajuda de seu rei, como inimigo da fé católica e da divina trindade, levando a região galiciana dos godos 
este pestífuro vírus e contagiando toda a terra dos suevos com esta enfermidade moral. Depois de muitos reis 
dos suevos permaneceramcom fé na heresia ariana, Teodomiro restabeleceu a potestade verdadeira." 
(Tradução livre) 
 
O trecho acima nos remete a chamada disputa pelo poder religioso no reino suevo. Os embates de Igreja 
nicena, ou católica, e os grupos chamados de heréticos, ou heterodoxos, formato constante durante a 
organização dos reinos germanos em toda a Europa Ocidental. Podemos exemplificar como característica da 
relação da Igreja e as lideranças políticas dos reinos germanos ao longo dos séculos VI e VII: 
 
 A fragilidade dos reinos, incapaz de se opor a força da Igreja. 
 
Ruralização do cristianismo e seu desaparecimento das cidades. 
 
Separação do poder laico e poder religioso. 
 
Perseguições religiosas constantes e vigorosas. 
 Conversão das lideranças como marco de aliança 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201308406559) Pontos: 0,0 / 1,0 
Todo período histórico tem no seu cerne transformações marcadas por continuidades e rupturas, de modo que 
nunca os sucessores são algo realmente novo e o antigo é o fim ou a queda de toda uma Era. Apoiado neste 
raciocínio os seguintes elementos exprimem continuidade na transição entre Antiguidade e Idade Média. 
 
I - A organização da Igreja Católica Apóstólica Romana 
II- A manutenção de Roma como a cidade mais importante do Ocidente 
III - O centro comercial ao longo dos século V e VI é o mediterrâneo 
IV - O monarca Ostrogodo, Teodorico, se auto-proclama Imperador Romano 
V - Carlos Magno é coroado como o legítimo sucessor de Constantino, com base em um testamento que a Igreja 
diz ter sido deixado por este. 
 
Estão corretas: 
 
 Somente II e IV 
 Somente I, III e V 
 
Somente I, II e IV 
 
Somente I e IV 
 
Somente I e V 
 
 
 
 9a Questão (Ref.: 201308423136) 
Estudando historiadores famosos, como Le Goff, ou materiais de jovens promissores, como Gelati, 
observamos que existe uma concordância em observarmos com cuidado os relatos documentais. Le 
Goff recupera Marc Bloch para afirmar: "será admissível pôr o problema da civilização intelectual 
antiga sem perguntarmos a nós próprios se essa cultura, nascida nas sociedades muito específicas 
de algumas cidadezinhas helênicas, adotada em seguida e adaptada pela oligarquia romana, não 
estaria, antecipadamente, condenada a estranhas deformações, a partir do momento em que, 
embora ainda limitada a uma elite, mas a uma elite doravante espalhada pelo vasto mundo, ela 
ficou, de boa ou má vontade, em contato com as multidões impregnadas de todas as tradições 
mentais. A crítica veemente de Bloch faz com que repensemos o encontro de Antiguidade e Idade 
Média. Quando acreditamos piamente em um documento, sem uma leitura crítica, corremos risco 
de afirmar velhos estereótipos, buscar crises ou a queda do Império Romano, invasões de cruéis 
bárbaros e outras leituras etnocêntricas. 
O que devemos buscar, observando o contexto, é uma leitura crítica analisando como se dão 
as transformações no quadro social, as modificações nas relações econômicas, políticas e 
culturais. Para tanto, quando nos deparamos com discursos como o do bispo Idácio de Braga, posto 
à luz de um contexto mais amplo, entendemos para além de suas palavras. Por exemplo: "Diante 
dos transtornos das províncias da Hispania devido as invasões destas citadas pragas, os bárbaros 
se mobilizam em estabelecer a paz pela misericórdia do Senhor, distribuem pela sorte as regiões 
das províncias para ali assentarem-se." 
 
Tendo clareza desta concepção sobre a transição entre Antiguidade e Idade Média, debata 
sobre o papel da estrutura militar na construção de uma nova estrutura de relações de poder na 
Europa Ocidental entre os séculos V e VI. 
 
 
Sua Resposta: 
 
 
Compare com a sua resposta: O aluno deve construir a formação dos reinos germanicos, sublinhando as 
continuidades e rupturas do período. 
 
 
 
 10a Questão (Ref.: 201308404695) 
"A participação do primeiro deles [a herança romana clássica] na formação da Idade Média deu-se sobretudo 
após a profunda crise do século III, quando o Império Romano tentou a sobrevivência por meio do 
estabelecimento de novas estruturas, que não impediram (e algumas até mesmo aceleraram) sua decadência, 
mas que permaneceriam vigentes por séculos (...)Nesse mundo em transformação, a penetração germânica 
intensificou as tendências estruturais anteriores, mas sem alterá-las." 
 (FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.) 
Com base nos processos descritos no texto acima, identifique: a) Características do romanismo que 
contribuíram para a formação da sociedade medieval. b) Características do germanismo que contribuíram para a 
formação da sociedade medieval. 
 
 
Sua Resposta: 
 
 
Compare com a sua resposta: a) Caráter sagrado da monarquia, idéia de império, crescente fiscalismo sobre o 
campo, petrificação da hierarquia social, latim. b) Pluralidade política, obrigações recípocras entre guerreiros e 
chefes, perda do caráter mediterrânico do Ocidente.

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