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resumo penal

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3. Procedimento comum ordinário
Pena abstrata máxima maior ou igual a 4 anos
ARROLAR ATÉ 8 TESTEMINHAS
1. oferecimento da denúncia ou queixa. Recebimento ou rejeição pelo juiz;
2. citação do réu;
3. resposta à acusação (10 dias p contestar);
4. absolvição sumária (art. 397, CPP); ou designa
5. audiência de instrução e julgamento (em 60 dias) 
Proferirá sentença.
4. Procedimento comum Sumário
ARROLAR 5 TESTEMUNHAS
1. oferecimento da denúncia ou queixa. Recebimento ou rejeição pelo juiz;
2. citação do réu;
3. resposta à acusação (prazo de 10 dias);
5. absolvição sumária (art. 397, CPP); ou designará
5. audiência de instrução e julgamento (em 30 dias) ;
Proferirá sentença.
Procedimento comum Sumárissimo
Este é o procedimento adotado para o julgamento de infrações penais de menor potencial ofensivo, ou seja, quais quer contravenções penais ou crimes cujas penas máximas em abstrato não ultrapassem 2 anos e a competência para o julgamento destes é do Juizado Especial Criminal (JECRIM)
Este procedimento não está previsto no Código de Processo Penal, mas sim na lei 9099/1995.
Suas diferenças com os outros procedimentos desde antes do surgimento da ação penal, pois se o sujeito for preso em flagrante será lavrado um termo circunstanciado, ou se logo após o crime comparecer imediatamente ao juizado e assinar termo de compromisso informando que irá comparecer em audiência em data e local marcados, a este não será imposta prisão nem se exigirá fiança.
Nesta primeira audiência haverá, primeiramente, uma tentativa de conciliação que poderá ser de duas formar:
- Composição Civil: acordo entre vítima e acusado com a finalidade de se alcançar a reparação do dano causado.
- Transação Penal: acordo entre o acusado e o MP onde se estabelece alguma pena alternativa e, se o acusado cumprir o acordo, o MP deixará de propor ação penal. Porém, caso o acusado não venha a cumprir o acordo, a situação inicial retornará e o MP irá dar início a ação penal.
Caso seja infrutífera a conciliação será oferecida a denúncia, aqui feita de forma oral. Neste procedimento o número de testemunhas não está estipulado em lei, sendo adotado de modo geral até 5 testemunhas e em casos mais complexos pode vir a ser aceito até 8 testemunhas, há ainda correntes que dizem que por este ser um procedimento mais célere o número máximo deva ser 3 testemunhas.
Oferecida a denúncia será designada audiência de instrução e julgamento, nesta audiência una a defesa oferecerá sua defesa prévia, neste mesmo momento o juiz apreciará a defesa, caso rejeite cabe recurso de apelação em 10 dias, se aceita, haverá a oitiva das testemunhas, interrogatório, debates orais (20 minutos prorrogáveis por mais 10), neste procedimento não há previsão legal para substituição dos debates por memoriais.
Dada a audiência o juiz proferirá sentença, recorrível através de recurso de apelação, prazo de 10 dias, ou poderão ser oferecidos embargos de declaração no prazo de 5 dias.
- Emendatio libelli
- O emendatio libelli (emenda da acusação) é a correção da inicial para o fim de adequar o fato narrado é efetivamente provado ao tipo penal previsto na lei. Ou seja, o juiz poderá atribuir definição jurídica diversa da contida na denúncia ou queixa, mesmo que tenha que aplicar pena mais grave (art. 383, CPP). Entende-se por definição jurídica precisamente a capitulação ou classificação feita pelo autor na inicial, em cumprimento da exigência prevista no art. 41 do CPP. Ou seja, o fato continua o mesmo.
- O emendatio será possível, também, em segundo grau, porém, com limitações em função da proibição da reformatio in pejus, ou reforma para pior, segundo o qual o julgamento do recurso não poderá ser mais desfavorável que a decisão de primeira instância, em relação à impugnação aviada exclusivamente pelo recorrente. Não havendo recurso do Ministério Público, o Tribunal não poderá piorar a situação do acusado com base no recurso por ele interposto (Pacelli, 2011, p. 632).
- Se a modificação do enquadramento jurídico do fato resultar crime para o qual seja prevista a suspensão condicional do processo (art. 89, Lei nº. 90.099/95), deverá o juiz abrir vista ao Ministério Público (art. 383, § 1º, CPP).
- Se da alteração na classificação houver modificação da competência do juízo, os autos deverão ser encaminhados à estes (art. 383, § 2º, CPP).
- Mutatio libelli
- Quando for cabível a mutatio libelli (mudança da acusação), ou seja, for cabível nova definição jurídica do fato que não está contida na acusação, obrigatoriamente deverá o MP aditar a denúncia no prazo de 5 dias (art. 384, CPP), em seguida, o defensor do acusado será ouvido no prazo de 5 dias e admitido o aditamento, o juiz, a requerimento de qualquer das partes, designará dia e hora para continuação da audiência, com inquirição de testemunhas (até três testemunhas poderão ser arroladas pelas partes), novo interrogatório do acusado, realização de debates e julgamento (art. 384, § 2º, CPP).
- Não recebido o aditamento, o processo prosseguirá (art. 384, § 5º, CPP).
- No caso do mutatio libelli não ocorrerá apenas à alteração da classificação como ocorre no emendatio libelli, mas, ocorrerá a alteração da própria imputação do fato.
Plano de Aula 1
R: De acordo com a corrente liderado por boa parte da doutrina processual, a prova nos moldes em que foi colhida deverá ser considerada ilícita. E em sendo a única prova é de se deferir o trancamento da ação penal.
Entretanto a 2ª corrente processualista entende que aplica-se no caso concreto a chamada prova derivada da ilícita tendo em vista que chumbinho foi trazido ao processo face as sevícias que sofreu seu colega delator. Mas em razão do princípio da razoabilidade e proporcionalidade, bem como, o disposto no 157, § do CPP seria possível aproveitar a prova se por outro meio se chegasse a autoria do crime.
Resposta objetiva 1: C) 155 e 156, CPP art. 5ª XXXV CRFB/88
Plano de Aula 2
R: Não poderá ser obrigado, haja vista o art. 207 do CPP dispõe que as pessoas ali indicadas, no caso, o padre, serão proibidos de depor. A prova neste caso seria ilegítima pois viola direito processual penal sendo esta desentranhada dos autos.
Resposta objetiva 1: E)
Plano de Aula 3
R: Agiu corretamente, diante do art. 383 CPP permite o magistrado aplicar pena mais grave desde que a discrição fática contemple a gravidade ao delito nada obstante a capitulação pelo MP ter sido por crime menos grave.
Caso fosse o 384(MUTATIO LIBELLI) o juiz deveria então dar oportunidade ao MP para aditar a denúncia e depois aplicar pena mais grave.
Resposta objetiva 1: A)
Resposta objetiva 2: C)
Plano de Aula 4
R: Não, em face de Luizinho que está preso a citação tem que ser pessoal e encaminhado oficio a autoridade que custodia Luizinho. (360 CPP)
Em face de Huguinho a citação deverá ser por hora certa, tendo em vista a certidão do oficial enformando que este se oculta para não ser citado.
Quanto a Zezinho que se encontra em lugar incerto e não sabido a citação far-se à pôr edital. (Art. 366 CPP)
Resposta objetiva 1: B)
Plano de Aula 5
R: Preliminar de nulidade absoluta a partir da audiência de instrução e julgamento no momento da inversão tumultuaria da oitiva das testemunhas prevista no Art. 546, IV, CPP.
Resposta objetiva 1: C)
Plano de Aula 6
R: O magistrado cometeu error in procedendo uma vez que deveria ter aplicado Art. 66, parágrafo único da lei 9.099/1995 e remetido feito ao juízo comum onde tramitaria pelo procedimento sumário.
Reposta objetiva 1: D)