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RELATORIO FINAL ENS FUNDAMENTAL MODELO

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ 
 
 
 
 
 
MARIA APARECIDA KUSTER AZEVEDO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência 
dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VILA VELHA 
2017 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do 
Ensino Fundamental 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório exigido como parte dos requisitos para 
conclusão da disciplina de Prática de Estágio 
Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais 
do Ensino Fundamental sob a orientação do 
Professor Maria de Fátima Fernandes 
Rodrigues. 
 
 
 
 
 
 
 
 Curso: Pedagogia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VILA VELHA 
2017 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço em primeiro lugar a Deus que iluminou o meu caminho durante esta 
caminhada e sem ele nada seria possível. 
 
É difícil agradecer todas as pessoas que de algum modo, nos momentos serenos e 
apreensivos, fizeram ou fazem parte da minha vida. Mas não posso jamais deixar de 
agradecer ao meu esposo: Gleidson dos Santos, que sempre acreditou em mim, me 
incentivou e permaneceu ao meu lado independente das circunstâncias. 
 
A minha maravilhosa mãe: Verônica, pois sinto-me honrada por tê-la ao meu lado. 
Os momentos mais significativos e marcantes são os que passamos junto em família 
e tudo que a Senhora me ensinou ficaram eternizados na minha memória. Você foi 
e sempre será a melhor coisa que aconteceu na minha vida. 
 
Dedico esta, bem como todas as minhas demais conquistas, a minha tia Rita da 
Penha, e a minha filha Verônica Kuster Azevedo. Querida família, obrigada por 
fazerem parte da minha vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os 
homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo". 
Paulo Freire. 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO...........................................................................................................03 
1. CAPÍTULO I: CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA TURMA 
OBSERVADA.............................................................................................................04 
1.1 – ESCOLA............................................................................................................04 
1.2 - CONTEXTO SOCIOECONÔMICO....................................................................04 
1.3 - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO.................................................................05 
1.4 - PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO..............................................................05 
1.5 - AVALIAÇÃO.......................................................................................................06 
1.5.1 - CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E DO TRABALHO DO PROFESSOR.....06 
1.6 - CIÊNCIAS: CONHECENDO O CICLO DA ÁGUA NA NATUREZA.................07 
1.7 - LÍNGUA PORTUGUESA: O ENSINO DA LATERALIDADE DURANTE A 
ALFABETIZAÇÃO.....................................................................................................10 
1.8 - MÚSICA: FACILITADORA DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO...............13 
CAPITULO II: DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES 
OBSERVADAS E REALIZADAS...............................................................................16 
CAPITULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Este relatório irá descrever minha experiência de estágio nos Anos Iniciais do Ensino 
Fundamental, tendo sido esta realizada na EMEF “Arcílio Tononi”, situada no Bairro 
Primavera, no município de Viana/ES, no horário vespertino. 
 
O estagio supervisionado em Pedagogia tem como objetivo proporcionar ao 
acadêmico conhecimento acerca da estrutura e funcionamento de uma escola; 
momento de observação e análise dos aspectos referentes às práticas docentes: 
planos de aula, posturas e condutas docentes, disciplina escolar; bem como 
planejamento e execução das atividades pedagógicas numa turma. 
 
Além disso, visa relacionar teoria e prática; possibilitar os estagiários auxiliarem os 
professores nas atividades propostas em sala de aula, oferecendo suporte nas 
atividades individuais e grupais e analisar o Projeto Pedagógico, verificando a 
relação com a turma observada. 
 
Para melhor organização do relatório de estágio, este foi dividido em capítulos. No 
primeiro, descrevemos a caracterização da escola e da turma observada. Já no 
segundo capítulo relatamos o desenvolvimento e análise das atividades observadas 
e realizadas. O terceiro capítulo, refere-se às considerações finais do referido 
trabalho. 
 
Quanto as minhas expectativas ao iniciar o estágio, estava em dúvida se realmente 
me adaptaria ao cotidiano de uma escola, se os conhecimentos adquiridos durante a 
graduação embasariam a minha prática pedagógica e se conseguiria me tornar uma 
professora crítica, propositiva, criativa e preocupada com a transformação da 
realidade social dos alunos com os quais irei desenvolver minha práxis. 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO I: 
CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA TURMA OBSERVADA 
 
1.1 – ESCOLA 
 
A EMEF “Arcílio Tononi”, está situada na rua: Teresinha Pereira Abranches, n: 21, 
Bairro Primavera - Viana/ES. Essa escola foi criada em 1982, a partir da resolução 
nº 41/75. O público desta unidade educacional são crianças com faixa etária entre 
06 a 09 anos de idade, que cursam da 1º ano ao 4º ano do ensino fundamental. 
 
O nome essa escola é uma homenagem ao professor Arcílio Tononi, que nasceu em 
1917, em São João de Petrópolis (Barracão), município de Santa Tereza e faleceu 
em 1981, na cidade de Viana, lugar onde lecionou por muitos anos e desenvolveu 
um trabalho pedagógico que fez parte da história da educação vianense. 
 
1.2 - CONTEXTO SOCIOECONÔMICO 
 
Informamos que, os equipamentos públicos, existentes nesse bairro, são: EMEF 
“Arcílio Tononi”, Unidade de Saúde e Correio. Há também, bares; igreja Católica; 
igrejas Evangélicas; Mercearias; loja de roupa; uma farmácia, uma barbearia; salões 
de beleza; locadora e lanchonete. 
 
Ressaltamos que, essa unidade de ensino, está localizada num bairro popular, de 
característica residencial, formado por moradores antigos e tradicionais, cuja maioria 
da população possui baixa renda e escolaridade. 
 
Além disso, a comunidade enfrenta os seguintes desafios: Falta de uma área de 
lazer; ONGS (Organização não governamental), centro de convivência para terceira 
idade; apresenta alguns pontos viciados de lixo e alto índice de drogatização. 
 
Quanto às condições de saneamento básico, destacamos que este bairro encontra-
se em boas condições, as ruas são pavimentadas, a coleta de lixo ocorre 02 vezes 
por semana. Embora, a iluminação pública deixe a desejar em alguns pontos do 
bairro. 
1.3 - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 
 
Quanto à infra-estrutura desta unidade de ensino, destacamos 05 salas de aulas; 01 
Laboratório de informática; 01 Sala de recursos multifuncionais para Atendimento 
Educacional Especializado (AEE); 01 Sala de Professores; 01 Sala de Secretaria; 01 
Sala dos Pedagogos; 01 Sala para a Gestora Escolar, 01 Biblioteca, 01 Cozinha; 01 
Despensa, 01 Almoxarifado; 05 Banheiros; 01 Quadra de Esportes e Pátio. 
 
Em relação aos equipamentos, essa escolapossui computadores (administrativos e 
para os alunos); televisão; Copiadora; equipamento de som; impressora; 
equipamentos de multimídia (Data Show); aparelho de DVD; retroprojetor; fax e 
câmera fotográfica com filmadora. 
 
Essa escola possui 30 funcionários, sendo 02 Auxiliares de Serviços Gerais, 02 
merendeiras; 03 Coordenadoras; 03 Pedagogas; 14 Professores; 01 Diretora; 03 
Auxiliares Administrativos e 02 Vigilantes. 
 
Atualmente, essa escola atende 287 alunos, que cursam do 1º ao 4º Ano, sendo 
estes atendidos no horário matutino ou vespertino. Quanto às festividades realizadas 
nessa EMEF, fomos informados que comemoram algumas datas, tais como: dia da 
família na escola, festa junina e dia das crianças. 
 
No momento, funciona o Projeto Escola Aberta, que tem como objetivo ocupar as 
unidades escolares aos finais de semana, oferecendo atividades educativas, 
culturais, esportivas, formação inicial para a geração de renda à população do 
entorno. Esse projeto, desperta na comunidade o interesse em ocupar a escola. 
Ressaltamos que, essa unidade educacional teve a maior nota do IDEB em Viana. 
Além disso, essa escola possui a missão de formar cidadãos críticos. Por isso, a 
gestora busca democratizar as informações. 
 
1.4 - PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 
 
Apesar de existir nesta escola o Projeto Político Pedagógico (PPP), percebo que, a 
maior parte dos docentes, que aqui lecionam, não possuem conhecimento acerca 
deste documento que é o eixo norteador de todo trabalho que deve ser desenvolvido 
na EMEF "Arcílio Tononi". 
 
Contudo, as pedagogas desta unidade de ensino, por serem efetivas e terem 
compreensão acerca do funcionamento da escola e de todo o seu aparato teórico, 
metodológico e legislativo conseguem implementar atividades didáticas que estejam 
em consonância com a proposta do PPP. 
 
Com relação ao Projeto Político Pedagógico, observei que este precisa ser 
atualizado e o corpo docente atual deve se apropriar deste instrumento a fim de 
desenvolverem a prática pedagógica em conformidade com o referido documento. 
 
1.5 - AVALIAÇÃO 
 
1.5.1 - CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E DO TRABALHO DO PROFESSOR 
 
Em relação ao trabalho com a turma na sala de aula, informamos que a professora 
busca proporcionar uma interação entre os discentes com o conhecimento, 
mostrando-os a relação existente com o cotidiano. Além disso, ela também atua 
como facilitadora do processo de aprendizagem, ao buscar deixá-los descobrir 
novos saberes. 
 
Muitas atividades desenvolvidas em sala de aula são realizadas em grupo, como 
forma de despertar a colaboração e a interação entre os alunos, a fim de que 
compartilhem e socializem o conhecimento adquirido, já que as crianças aprendem 
umas com as outras, pois falam a mesma linguagem. 
 
Como forma de atrair a participação dos alunos, a professora propõe atividades 
desafiadoras, prepara as aulas com antecedência, a fim de tornar o conteúdo 
programado mais interessante e contextualizado com a realidade das crianças, 
propõe debates, organiza roda de conversa e escolhe musicas relacionadas ao tema 
abordado. 
 
Através dos acertos e erros, os alunos constroem as suas interpretações de mundo. 
Por essa razão, são importantes as atividades em que o professor seja somente um 
mediador, cabendo aos alunos o planejamento e a execução, o que os levará a 
decidir e a vivenciar o resultado de suas experiências. 
 
A postura do educador diante do erro dos discentes deve ser o de analisá-lo sob 
diferentes perspectivas, sendo assim, não se trata de negá-lo ou justificá-lo, nem de 
evitá-lo e sim problematizá-lo, transformando-o em uma situação de aprendizagem. 
O educador precisa ter um olhar diferenciado sobre os erros, pois eles são hipóteses 
construídas acerca de um determinado conhecimento (MACEDO, 1994). 
 
Como forma de obter domínio sobre a turma, no início do ano letivo, a professora 
estabeleceu regras de convivência entre os alunos, tendo sido estas pactuadas entre 
as crianças, devendo ser respeitadas e em casos de descumprimento, o mesmo fica 
na sala com a professora após o horário da saída, não havendo melhoria no 
comportamento os responsáveis são acionados. 
 
Além disso, a educadora estabeleceu uma rotina com a turma, isso lhes 
proporcionou uma maior segurança durante a aprendizagem. Ela sabe como 
envolver os alunos na tarefa e acolhe as demandas apresentadas pelos discentes. 
 
Quando os alunos começam a dispersar, a professora sabe como intervir e em 
alguns casos apaga a luz para chamar a atenção de todos, propõe o jogo do 
silêncio, utiliza um apito, cola no caderno dos alunos com bom comportamento uma 
estrelinha, que no final são revestidas em pontos para os alunos. 
 
As mobílias estão em bom estado de conservação, há um cantinho da leitura, 
cronograma com a rotina da sala de aula, os armários são enfeitados com objetos 
que fazem parte do cotidiano infantil. No armário, tem fantoche, cola quente, EVA, 
pedaços de TNT, rádio e aparelho de DVD. 
 
1.6 - CIÊNCIAS: CONHECENDO O CICLO DA ÁGUA NA NATUREZA 
 
PLANEJAMENTO 
 Finalidade da atividade: despertar o interesse infantil pela preservação dos 
recursos hídricos. 
 
INTRODUÇÃO 
 
A escassez de água é um problema de ordem global. No mundo, aproximadamente 
750 milhões as pessoas não possuem acesso à água potável. Apesar do Brasil, 
armazenar 12% da água doce do planeta, o país enfrenta uma crise hídrica, devido 
ao desperdício e poluição dos nossos mananciais. 
 
Nas últimas décadas, o desperdício de água tem gerado inúmeros problemas 
ambientais, por isso, a preservação e o uso racional desse recurso tem despertado o 
interesse das autoridades públicas, sendo necessário promover uma reeducação em 
relação à utilização desse recurso, pelo comércio, indústria, residência e produção 
agrícola. 
 
Já a poluição hídrica representa uma ameaça à qualidade da água, bem como a 
saúde e o meio ambiente. As águas fluviais são utilizadas para o abastecimento, 
produção de alimentos, produção industrial, uso doméstico, plantações, fonte de 
energia, e meio de transporte. 
 
Hoje, sabemos que a água é fonte de vida, porque precisamos dela para beber, 
cozinhar, lavar, se banhar, dentre outras atividades. Os animais também necessitam 
de água para realizar diversas funções vitais e as plantas fazerem a fotossíntese. 
 
Por isso, ensinar sobre a preservação da água deve ser uma tarefa divertida, 
educativa e que promove a sensibilização e uma nova relação com esse elemento 
que é essencial para a vida dos seres vivos. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Conhecer o ciclo da água na natureza; 
 Reconhecer a importância da água para a vida humana; 
 Discutir em sala de aula a importância do ciclo da água para o meio ambiente; 
 Mostrar os diferentes estados físicos da água; 
 Apresentar de forma diferente e prazerosa, informações para seu 
aprendizado; 
 Chamar a atenção do aluno para o uso correto da água; 
 
PÚBLICO ALVO: Alunos de seis anos, e que estejam cursando a 1º série do Ensino 
Fundamental. 
 
TEMPO ESTIMADO: Uma semana. 
 
ETAPAS PREVISTAS 
 
Conversa sobre o tema em questão; levantamento de questionamentos; Atividades 
xerografadas; pesquisas no laboratório de informática; leitura e interpretação de 
histórias; vídeos sobre o ciclo da água; aula-passeio; confecção de cartazes; 
ensaios de músicas; registros através de desenhos; confecção de um Mural com 
ação de desperdício da água e construção de maquetes; 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: Data Show; gravuras; folder; texto; lápis de cor; folha de 
papel A4; lápisde escrever e borracha. Além disso, utilizamos a sala de vídeo, sala 
de aula e estação de tratamento de água. 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
Inicialmente, como forma de despertar o interesse pelo Tema: O ciclo da água na 
natureza. Fizemos perguntas aos alunos, tais como, de onde vem à água? Como ela 
chega até nossa casa pronta para o consumo? Como a utilizamos? Como podemos 
economizá-la evitando o risco de o recurso faltar no futuro? A fim de que os alunos 
pudesse a partir de suas vivencias pudessem se expressarem e contribuírem com o 
andamento da aula. 
 
Em seguida, foi realizada uma conversa com os alunos sobre a importância da água 
para o desenvolvimento da vida, tanto dos serem humanos, quanto das plantas e 
animais. Para isso, utilizamos gravuras. Além disso, realizamos a leitura do texto “A 
História de uma Gotinha de Água” em forma de jogral. Exibimos o vídeo, sobre o 
ciclo da água, com aproximadamente sete minutos de duração. Também realizamos 
uma visita à estação de tratamento de água da cidade para conhecer o processo 
pelo qual a água passa antes de chegar as nossas residências. Como uma das 
atividades avaliativas, propomos aos estudantes que fizessem ilustrações sobre o 
ciclo da água, para apresentarem aos demais colegas. 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação ocorreu através das ilustrações nas quais os alunos puderam expressar, 
de uma forma clara, bem como explicar a sua ilustração para os colegas. Também 
mediante os registros da participação e interesse de cada discente, examinamos as 
produções e observamos as atitudes de colaboração entre os alunos. 
 
1.7 - LÍNGUA PORTUGUESA: O ENSINO DA LATERALIDADE DURANTE A 
ALFABETIZAÇÃO 
 
OBJETIVO GERAL: Ensinar as crianças com dificuldade de aprendizagem o 
conceito de lateralidade, tendo como eixo norteador as atividades lúdicas. 
 
INTRODUÇÃO 
 
Quando estudamos sobre a importância da psicomotricidade enquanto elemento da 
prática pedagógica, precisamos primeiramente compreender que o desenvolvimento 
infantil perpassa pela aprendizagem do seu corpo, que serve como ponto de partida 
e parâmetro para que ela possa se referenciar no ambiente que vive. Por isso, a 
criança necessita pegar os objetos, manuseá-los, jogá-los, agarrá-los, lançá-los para 
frente, para trás, para dentro e fora de determinado lugar. No que tange ao processo 
acadêmico das crianças, trabalhar a lateralidade juntamente com o esquema 
corporal, são fundamentais para que haja o sucesso na jornada escolar. 
 
Na atualidade, observamos que um elemento importante no processo de 
alfabetização infantil é o conhecimento acerca da lateralidade, que deve ocorrer por 
volta de 3-4 anos. O ensino da lateralidade tem como finalidade mostrar para as 
crianças o uso preferencial que as pessoas fazem com relação às duas partes do 
corpo, que estão organizadas em quatro instâncias: mão, pé, olho e ouvido. Os 
pequeninos precisam compreender e distinguir o seu lado direito e esquerdo, e 
devem ser estimulados com jogos e atividades que lhes mostrem, sem forçar, essa 
diferença. 
 
Constatamos que, nas séries iniciais, a falta de um conceito bem definido com 
relação à lateralidade atrapalha na aprendizagem no ato da leitura e escrita, pois as 
crianças vivenciam uma confusão na orientação espacial. Um exemplo claro isso, 
ocorre na hora de distingui à posição das seguintes letras p-q; b-d. Existem crianças, 
que por apresentarem essa defasagem, não conseguem assimilar que, na nossa 
cultura escrevemos da esquerda para direita. Portanto, a criança cuja noção de 
lateralidade foi mal trabalhada desrespeita esse sentido, porque não percebe que 
sua escrita ocorre no modo espelho, ou seja, ao invés de escrever casa, ela pode 
escrever saca, ou R de maneira contrária Я, e assim por diante. 
 
É fundamental que os educadores ao utilizarem as brincadeiras presentes no 
universo infantil, como método pedagógico, tenham nessa proposta uma 
metodologia diferenciada de aprender, e não se limitem a um momento de lazer e 
recreação. Através das atividades lúdicas, observamos que, as crianças aprendem a 
respeitar regras e condutas, estabelecem afetividade, expressam o que pensam e 
sentem. O desenho infantil é marcado de muitos significados e expressam acerca do 
seu desenvolvimento intelectual, bem como mostra o estágio maturacional da 
criança. Logo, ressaltamos o uso de jogos e brincadeiras como estratégia para que 
as crianças aprendam o conceito de lateralidade (direita, esquerda, subir e descer) e 
estímulo de sentidos (audição, tato, visão e equilíbrio), já que presenciamos muitos 
professores com dificuldade de ensinarem esse conceito nas séries iniciais do 
Ensino Fundamental. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
 
 Despertar o interesse infantil pela aprendizagem; 
 Contribuir de forma lúdica para que as crianças saibam efetivar o conceito de 
lateralidade; 
 Proporcionar uma vivência prazerosa entre alunos e educadores; 
 
MATERIAIS/RECURSOS 
 
Quadra da escola; cartolina; tesoura; velcro; elástico; lápis de cor ou tinta guache, 
vídeo, atividade xerocopiada; Data Show, aparelho de som e CD. 
 
TEMPO ESTIMADO: 03 dias 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
O jogo consiste no trabalho das percepções infantis. Dessa forma, achamos 
relevante motivarmos os alunos para a importância da aprendizagem, 
oportunizando-os um momento para falarem das dificuldades e o que pensam da 
escola, envolvendo-os em atividades artísticas, tudo com o objetivo de desenvolver 
o seu estado físico e mental, por intermédio das emoções. 
 
Ao criar uma competição entre os participantes, que foram divididos em duas 
equipes, sendo elas representadas pelas cores amarela e laranja. Iniciamos a 
brincadeira, escolhendo quatro participantes, sendo que dois membros de equipes 
distintas, tiveram os olhos cobertos por uma venda, enquanto que os outros dois 
colegas de seus respectivos grupos atuariam como coordenadores a fim de guiar os 
alunos vendados para cumprirem determinadas tarefas. 
 
Na cartolina foi desenhado o rosto de uma figura humana bem grande, porém o 
desenho não estava finalizado, já que a tarefa das crianças tinha como finalidade 
encaixar a parte que estava faltando na figura, tais como olhos, boca, nariz e 
orelhas. 
 
Percebemos que, as crianças que eram os coordenadores, precisaram visualizar as 
peças do rosto de forma que completasse o desenho com as partes ausentes. 
Ambas as duplas foram trabalhadas na questão da lateralidade, porque tiveram que 
distinguir quais peças representavam as orelhas e os olhos, sendo estes, esquerdo 
e direito para que o rosto fosse montado com perfeição. Tanto a criança que 
comandou quanto a que foi orientada obtiveram noções adequadas de direção para 
que pudessem cumprir com a tarefa proposta. Quando a criança, com os olhos 
vendados, recebeu uma peça do rosto, ela descobriu de qual parte se trata pelo tato. 
Além disso, o tato serviu para que a criança colocasse a peça no lugar correto. A 
criança ficou atenta também às coordenadas do parceiro. 
 
AVALIAÇÃO 
 
Por meio dessa atividade lúdica, foi possível constatar que, houve uma significativa 
mudança na aprendizagem das crianças que estavam com dificuldade de ler e 
escrever. Antes de ser aplicada a nova proposta educativa, os alunos ficavam muito 
tensos ao tentarem realizar as tarefas que eram propostas na sala de aula. O que 
acabava interferindo também na sua alto-estima. 
 
Contudo, o jogo proposto trabalhou a coordenação motora, ao coordenar os 
movimentos para que as orientações fossem seguidas. Também buscou trabalhar 
diversas habilidades, tais como: percepções, atenção e a coordenação motora, além 
de promoveruma maior interação entre os alunos e professores. Ressaltamos que, 
em virtude da defasagem cognitiva dos educandos, esse jogo foi aplicado junto às 
crianças de 06 anos, mas o ideal que fosse desenvolvido com a faixa etária de três a 
quatro anos. 
 
1.8 - MÚSICA: FACILITADORA DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO 
 
OBJETIVO GERAL 
 Estimular a apreciação musical dos alunos; 
 
INTRODUÇÃO 
 
A música sempre esteve presente na história da humanidade. Por isso, pesquisas 
antropológicas evidenciam sua forte influência na cultura de cada sociedade. 
Percebemos, que a linguagem musical é universal e os sons produzidos verbalizam 
emoções e são formas de expressar os sentimentos mais profundos, aqueles que 
dificilmente seriam manifestados por palavras. Ela ainda estimula a mente humana, 
pois promove uma sensação de bem-estar, facilita a concentração, aguça a 
percepção auditiva e o raciocínio voltado para o pensamento filosófico (BRITO, 
2003). 
 
De acordo com os documentos do Referencial Curricular para a Educação Infantil 
(RCNEI): 
A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de 
expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio 
da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. A 
música está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações: 
festas e comemorações, rituais religiosos, manifestações cívicas, políticas 
etc (BRASIL, 1998, p. 45). 
 
Ao analisarmos a música enquanto facilitadora da aprendizagem infantil, 
constatamos que a linguagem musical é importante para o desenvolvimento das 
crianças, pois é algo intrínseco a elas, já que antes do nascimento, as crianças 
possuem contato com o universo sonoro, através dos sons produzidos pelo corpo da 
mãe e também pela sonorização da voz materna (FEIJÓ, 2002). 
 
Nas unidades de educação infantil, a musicalização infantil deve ser trabalhada pelo 
educador com a intenção de facilitar a expressão, equilíbrio, auto-estima e 
autoconhecimento das crianças, além disso, é um meio de integração social. Nota-
se o quanto, a música potencializa a educação dos pequeninos, contribuindo para o 
seu desenvolvimento psicomotor, cognitivo, linguístico e socioafetivo. 
 
OBJETIVO ESPECÍFICO 
 Despertar a sensibilidade auditiva das crianças; 
 Aprimorar a formação de pessoas com um estilo musical mais apurado; 
 Influenciar na construção de uma autoestima positiva dos alunos; 
 
METODOLOGIA 
 
A metodologia de ensino contempla: palestra sobre apreciação musical, vídeos 
educativos, formação de uma bandinha rítmica; trabalhar os sons corporais; 
elaboração teatral, contação de histórias; criação de instrumentos não 
convencionais; resgate de ciranda e possibilitar as crianças assistirem a 
apresentação de uma orquestra. 
 
TEMPO ESTIMADO: 4 meses; sendo realizada 01 aula semanal; 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: Data Show; materiais reciclados, livros; TNT; EVA; 
textos; ingresso para o concerto e ônibus. 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
A professora de música deu uma palestra muito didática falando sobre a importância 
da musicalização enquanto estratégia de alfabetização infantil, tendo sido esta 
voltada para os educadores do 1º, 2º e 3º ano do ensino fundamental, pedagogos, 
coordenadores e direção da escola. Além disso, ela apresentou a proposta do seu 
trabalho. Esse momento foi muito enriquecedor. Pena que não tive a oportunidade 
de participar de tudo. 
 
Como forma de aguçar a curiosidade infantil pela música, iniciamos a aprendizagem 
pelos sons corporais. Essa experiência deixou todos animados e os alunos 
aprenderam rapidamente os movimentos que foram solicitados, inclusive 
propuseram alguns movimentos. 
 
As crianças assistiram vídeos educativos que mostraram o quanto à música faz 
parte do nosso cotidiano, depois fizeram desenhos e cantaram algumas cantigas de 
roda. Elas também assistiram a um concerto musical para crianças. Participaram de 
encenação teatral: como chapeuzinho vermelho e os três porquinhos, cujos sons 
eram os destaque das peças. 
 
Os dois momentos de contação de história, também deixaram as crianças muito 
eufóricas e entusiasmadas, pois cantaram, fizeram parte das histórias e dentre os 
recursos pedagógicos utilizados destacamos: fantoches, dedoches, fantasias, 
músicas e vídeos. 
 
Outra situação que desperta muita atenção das crianças foi à confecção de 
instrumentos musicais não convencionais, sendo estes feitos de material reciclado. 
Cada aluno confeccionou o seu instrumento, tais como: tambor; chocalho; pandeiro; 
violão; xilofone e reco-reco. Depois, os discentes foram agrupados de acordo com o 
seu instrumento e ensaiaram a música: cai, cai balão e borboletinha. Esse ensaio 
deu inicio a formação da bandinha rítmica estrelas do amanhã. 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação dessa atividade foi realizada, a partir do envolvimento e cumprimento de 
todas as etapas do projeto. As habilidades individuais, bem como as percepções 
auditivas dos alunos foram levadas em consideração. 
 
CAPITULO II: 
DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E 
REALIZADAS 
 
Através da realização deste trabalho, foi possível compreender o quanto as 
contribuições teóricas de Piaget, Vygotsky e Wallon concernentes ao 
desenvolvimento humano, deixam transparecer que durante o processo de ensino-
aprendizagem escolar, o aluno participa ativamente da construção do conhecimento. 
Por isso, acredito que, toda construção teórica acerca da aprendizagem humana é 
relevante, como forma de nortear a prática pedagógica, a fim de tornar a 
aprendizagem significativa. 
 
A teoria construtivista de Piaget teve grande relevância para o campo da educação, 
ao constatamos que seus estudos possibilitaram a construção de um novo olhar 
sobre a infância, ele conseguiu comprovar que as crianças assimilam o 
conhecimento diferente dos adultos, pois a relação que estabelece com o saber 
depende das atividades desafiadoras que lhes são oferecidas, sendo necessário 
respeitar o seu estágio maturacional, baseando-se nas fases de seu 
desenvolvimento. 
 
Já Vygotsky, acreditava que, o desenvolvimento e a aprendizagem eram 
indissociáveis, um misto entre o físico, afetivo e cognitivo, pois as relações 
interpessoais interferem no modo de ser, pensar e agir das crianças. Na sua 
concepção, tanto o professor quanto o aluno, são vistos como agentes de 
transformação social. 
 
O pesquisador Wallon, ao estudar a criança, verificou que a inteligência não é o 
principal componente do seu desenvolvimento, ele defende que o cérebro precisa de 
três grandes estímulos, tais como: motora, afetiva e cognitiva, elas coexistem e 
atuam de forma integrada. 
 
CAPITULO III 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A realização deste estágio foi muito gratificante, as situações vivenciadas me 
proporcionaram uma visão de como resolver os conflitos e desafios, bem como agir 
em um ambiente escolar, levando em conta o papel que exerço enquanto 
educadora, e que a prática desenvolvida como professora pode despertar nos 
alunos o prazer pelo conhecimento e uma visão crítica e reflexiva acerca da 
sociedade na qual estamos inseridos. 
 
A partir da leitura e reflexão acerca do papel do educador durante sua prática 
pedagógica nas séries iniciais do ensino fundamental, informo que uma das 
contribuições pessoais suscitada foi o rompimento com uma visão preconceituosa, 
de que o diferente, ou seja, os alunos com diferentes necessidades educacionais 
deveriam ser agrupado em um determinado local, a fim de facilitar o trabalho dos 
profissionais. 
 
Além disso, o autor Gramsci, menciona que a transformação socialocorre quando 
mudamos a nossa maneira de olhar e nos relacionarmos com o mundo. Sendo 
assim, compreendo que o conhecimento acerca de uma determinada realidade, 
associado à maneira como interferimos na mesma, são elementos fundamentais 
para a formulação de um novo conceito em educação e formação cidadã dos alunos. 
 
No que tange ao acréscimo profissional, menciono que conhecer os desafios e 
possibilidades vivenciados pelos profissionais de pedagogia que atuam no ensino 
fundamental, me possibilitou desenvolver uma atuação diferenciada no sentido de 
ocupar espaços para fomentarmos a discussão, bem como traçarmos estratégias 
para diminuirmos as barreiras existentes entre a legislação e o ambiente escolar, 
cujo qual, na maioria das vezes, não possibilita a real inclusão dos alunos com 
diferentes necessidades educacionais. 
 
Realizar o estágio supervisionado superou as minhas expectativas, pois avalio que 
consegui cumprir as atividades propostas com êxito, dando o suporte necessário a 
professora regente, tendo uma empatia com as crianças e demais funcionários da 
escola. Além disso, consegui propor algumas atividades de acordo com o material 
didático escolhido para nortear a construção do conhecimento infantil. 
 
Soma-se a isso o fato de ter me identificado com o trabalho desenvolvido pelo 
professor alfabetizador. O estágio também me proporcionou se deparar com os 
diferentes contextos sociais vivenciado pelas crianças e como a sua trajetória de 
vida interfere na sua aprendizagem escolar. Isso me fez perceber que enquanto 
professora que atua como facilitadora do processo de ensino-aprendizagem, tenho 
que conhecer a realidade individual de cada aluno, a fim de que o conhecimento 
possa ser significativo para a sua formação cidadã. 
 
O estágio na verdade, me possibilitou compartilhar conhecimento e aprendi muito 
com as crianças, com as quais tive a oportunidade de trabalhar. Os alunos gostam 
de fazer parte da construção do conhecimento, são críticos e querem atividades que 
façam parte da sua realidade pessoal. Percebi o quanto é importante ouvir os alunos 
e ter uma relação afetiva com os mesmos. 
 
Durante o estágio, avaliei que a formação continuada é um importante elemento 
para que o professor possa repensar a sua prática profissional. Portanto, resta-nos 
empenho, dedicação e aceitação, pois mudar o modelo que aí está posto, romper 
com o paradigma tradicional, eliminar barreiras, constitui-se num grande desafio. Por 
isso, sugiro que os profissionais da educação invistam na sua qualificação 
profissional.

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