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O Behaviorismo O BEHAVIORISMO – WATSON E SKINNER Watson Skinner “Dê-me uma dúzia de bebês sadios e bem constituídos e eu poderei tomar qualquer um deles ao acaso e treiná-lo em qualquer especialidade que eu selecione, tornando-o um médico, advogado, artista, comerciante e mesmo pedidor de esmola ou ladrão – independentemente de seus talentos, tendências, habilidades, vocação e raça de seus ancestrais” (WATSON) “É o ambiente que deve ser transformado” (SKINNER) Behaviorismo... “O termo deriva do inglês ‘behavior’, que significa ‘comportamento’. Essa escola também é conhecida como comportamentalismo. Iniciado por Watson (1878-1958), que estava insatisfeito com o método e o objeto de estudo da Psicologia Para Watson, a Psicologia deveria estudar o comportamento objetivamente observável (estímulo-resposta), no modelo da Física. História do behaviorismo... O condicionamento... O que é condicionamento? Vídeo – “o cão de Pavlov” Associação entre dois estímulos (neutro + incondicionado) Resposta involuntária (reflexa) Se a associação parar de ser feita por muito tempo o comportamento é extinto. Condicionamento Clássico Skinner (1904-1990) De romancista a comportamentalista... A Psicologia é a ciência do comportamento, do que o homem faz Uma versão mais sofisticada e madura do Behaviorismo Skinner (1904-1990) Skinner não negava a existência de forças internas (pensamentos, sentimentos etc), mas apenas a sua utilidade científica Também estudava o comportamento animal (“caixa de Skinner”) O comportamento para Skinner pode ser... Respondente: são respostas que surgem a partir de estímulos ambientais específicos (ex. comportamento reflexo). É inato. Operante: comportamento emitido espontânea ou voluntariamente, que atua no ambiente para modificá-lo. Pode ser aprendido. O condicionamento para Skinner pode ser... Respondente: foi o modelo estudado por Pavlov e Watson. Nele, ao se associar um estímulo neutro e um estímulo incondicionado (que produz uma resposta incondicionada), tem-se um estímulo condicionado e uma resposta condicionada. Operante: procedimento por meio do qual uma mudança nas consequências de uma resposta afetará a taxa na qual a resposta ocorre. Reforçamento ou Reforço... Ato de fortalecer uma resposta com a adição de uma recompensa ou afastamento de algo aversivo, aumentando, assim, a probabilidade de que a resposta seja repetida. É individual. Reforço Positivo - recompensa Reforço Negativo – retirada de estímulo aversivo Punição... Estímulo que diminui a frequencia de um comportamento Punição Positiva – presença de estímulo aversivo Punição Negativa – retirar reforço positivo Extinção... Processo de eliminação de um comportamento pela retenção de reforçamento. No condicionamento respondente No condicionamento operante Outros Conceitos... 1. Esquemas de reforçamento: padrões de fornecimento e retirada de reforçadores. Reforçamentos contínuos são improváveis na vida cotidiana. Intervalo Razão Fixo. Ex. salário semanal/mensal Variável. Ex. um pescador Fixa. Ex. comissão, ganho com base na produção Variável. Ex. jogos e apostas. Ser promovido. É o mais eficaz Outros Conceitos... 2. Modelagem ou aproximações sucessivas: estratégia utilizada para comportamentos complexos que tem baixa probabilidade de ocorrer espontaneamente. Ex: escrever, dirigir, falar... O organismo é reforçado conforme o seu comportamento for se aproximando, em estágios sucessivos ou consecutivos, do comportamento final desejado. Outros Conceitos... 3. Comportamento supersticioso: somos, às vezes, reforçados acidentalmente após termos exibido algum comportamento. Como consequência, esse comportamento, que não recebeu ou causou reforço, pode se repetir em situação semelhante. 4. Programa de economia de fichas: técnica de modificação de comportamento na qual fichas, que podem ser trocadas por objetos ou privilégios, são concedidas devido a comportamentos desejáveis. Necessário associar com reforçadores sociais... Uma brincadeira... Referências de base... ALENCAR, E. M.L. S. de. Psicologia: introdução aos princípios básicos do comportamento. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo. 2 ed. Porto Alegre: Artes médicas, 2006. SHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. Teorias da personalidade. São Paulo: Pioneira Thopmson, 2002. VÍDEO: O cão de Pavlov. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=YhYZJL-Ni7U. VÍDEO: A caixa de Skinner. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=L6jU d8uCTCc
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