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11-Teoria da dependencia

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Teoria da dependência
1. O debate dicotômico do século XIX: civilização e barbárie
1.1. As relações moderno X arcaico; urbano X rural; progresso X atraso
1.2. A idéia de progresso e as críticas ao padrão latino-americano
2. O pensamento da CEPAL e a busca pela industrialização
2.1. Identificação com o desenvolvimento
2.2. Modelo primário-exportador: enclaves externos
2.3. Noção de subdesenvolvimento
2.4. A questão agrária e a revolução burguesa
- destruição do latifúndio: força política e econômica das oligarquias
- destruição do modelo primário-exportador: atraso e dependência
3. A teoria da dependência: antecedentes
3.1. Relação desenvolvimento e subdesenvolvimento: resultado da evolução capitalista
3.2. Críticas ao eurocentrismo e ao imperialismo
4. A teoria da dependência:
4.1. Tentativa de interpretação do desenvolvimento
4.2. Contexto histórico: fortes grupos econômicos e potências centrais
4.3. Pontos centrais da escola da dependência:
- subdesenvolvimento relacionado à expansão dos países centrais
- desenvolvimento e subdesenvolvimento: mesmo processo
- subdesenvolvimento: não é parte de uma evolução
- dependência: fenômeno externo e interno
5. O debate sobre a dependência:
5.1. A crítica à interpretação do feudalismo latino-americano
5.2. A controvérsia a respeito do período colonial
5.3. O papel da burguesia nacional no processo de industrialização:
- necessidade de ampla reforma agrária
- base intelectual, científica e técnica
- repetição de padrões culturais e de consumo do centro
- FHC e a debilidade da burguesia nacional
5.4. FHC e Faletto: desenvolvimento dependente latino-americano
- compatibilidade com a democracia
- Brasil como país industrializado, periférico e dependente
- Relações centro-periferia: diferentes graus de industrialização
5.5. Industrialização e problemas sociais:
- necessidade de estudar a estrutura interna do país
6. O modelo neoliberal e a interpretação dependentista:
6.1. O Consenso de Washington e o modelo neoliberal
6.2. A evidência do caráter dependente, concentrador e excludente
6.3. A industrialização dependentista latino-americana;
- redução do emprego
- penetração capitalista no campo
- metropolização e favelização
- abandono do esforço científico e tecnológico
6.4. O Estado mínimo: ausências do Estado e do mercado
6.5. Os tigres asiáticos: forte papel estatal e auxílio norte-americano
6.6. Século XXI: a emergência de novos modelos
- Crise dos EUA: resgate de outros modelos
- Redescoberta do papel do Estado
- Governos populistas na América Latina

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