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Prévia do material em texto

CURSO:	PEDAGOGIA 
DISCIPLINA	: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I
PROFESSORA Ma.: NOHAD MOUHANNA FERNANDES
ACADÊMICO(a): Kely arraesbtorres RGM: 053.16940
POLO:	 coxim- ms
DATA DE ENVIO NO PORTFÓLIO: 29/09/2017		 
			
ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS DAS AULAS 3 e 4 
(Valor: 2,5 )
AULA 3 - MODALIDADES DE USO: LÍNGUA ORAL E LÍNGUA ESCRITA.
AULA 4- A IMPORTÂNCIA DA COERÊNCIA E DA COESÃO PARA A LEITURA E A PRODUÇÃO DE TEXTOS.
“A palavra é uma arma que pode ser bem ou mal usada: a culpa do crime nunca é da faca.”
( Eduardo Galeano)
OBS.: individual 
Os exercícios a seguir são referentes às aulas 3 e 4. Você deverá enviar este arquivo com as atividades respondidas pelo Portfólio da aula 4. 
LEMBRETE: leia as orientações sobre o Cronograma de Postagem de Atividades na ferramenta Agenda e também no Plano de ensino da disciplina e envie os arquivos de atividades nas datas previstas, preferencialmente no prazo normal. As atividades são avaliativas, e há uma data de encerramento de postagem. 
Cronograma de postagem desta atividade
Fique atento(a)!
	Portfólio e arquivo de atividades
	Prazo normal
	Prorrogação I
(redução de 0,3)
	Prorrogação II
(redução de 0,5)
	Portfólio 4
Atividades 3 e 4
	24/09 a 30/09
	01/10 a 03/10
	10/10 a 13/10
	Obs.: as atividades devem ser enviadas em seus respectivos Portfólios.
ATENÇÃO!
 É de extrema importância que você:
 - estude as aulas antes e durante a resolução dos exercícios;
- leia com bastante atenção os enunciados das questões para que responda de forma adequada ao solicitado;
- escreva de acordo com a norma culta da língua portuguesa;
- confira suas respostas antes de enviar o arquivo, pois não será possível refazer a atividade;
- observe o prazo estipulado para o envio, pois não serão aceitas atividades fora do prazo;
- não use meios fraudulentos para resolver as atividades individuais. Atividades com respostas iguais às do colega ou copiadas de qualquer fonte serão zeradas.
BOM TRABALHO!!!
1) Leia atentamente as distinções entre fala e escrita que estão relacionadas no quadro a seguir. Observe que essas distinções levam em conta as condições de produção para a efetivação de um texto, as quais são distintas em cada modalidade. Dentre as características apresentadas no quadro, você deverá escolher três e redigir um texto explicativo, com até 10 linhas, relacionando as distinções entre fala e escrita. (1,3)
Obs.: lembre-se de fazer uma releitura do seu texto assim que terminar de redigi-lo, para reescrevê-lo de forma adequada aos padrões gramaticais e textuais.
	FALA
	ESCRITA
	Interação face a face.
	Interação a distância (espaço-temporal).
	Planejamento simultâneo ou quase simultâneo à produção.
	Planejamento anterior à produção.
	Criação coletiva: administrada passo a passo.
	Criação individual.
	Impossibilidade de apagamento.
	Possibilidade de revisão.
	Sem condições de consulta a outros textos.
	Livre consulta.
	Reformulação pode ser promovida tanto pelo falante como pelo interlocutor.
	A reformulação é promovida apenas pelo escritor.
	Acesso imediato às reações do interlocutor.
	Sem possibilidade de acesso imediato.
	O falante pode processar o texto, redirecionando-o a partir das reações do interlocutor.
	O escritor pode processar o texto a partir das possíveis reações do leitor.
	O texto mostra todo seu processo de criação.
	O texto tende a esconder o seu processo de criação, mostrando apenas o resultado.
FÁVERO, Leonor L. [et al]. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 2005, p. 64.
Na língua falada, a interação face a face, utiliza o vocabulário, gestos, interações com o meio, já a escrita exige maior preocupação, pois a informação não se apaga com o tempo.
O texto tende a esconde o seu processo de criação, mostrando apenas o resultado, na escrita podemos impedir que o nosso leitor interfira diretamente sobre ele, ajustamos em rigor gramatical.
Já o planejamento da fala pensamos antes de falar, fazer um projeto por exemplo, tem início, meio e fim. Na escrita por sua vez temos que colocar essa criação detalhadamente desde o início até seu resultado final, nos permitindo anular ou alterar ao modo que lhe aprouver.
Estude o uso do pronome relativo onde para auxiliá-lo a responder a questão 2:
Quando pronome relativo, onde só pode ser usado na indicação de lugar, atuando sintaticamente como adjunto adverbial de lugar: 
Quero uma cidade tranquila, onde possa passar alguns dias em paz.
A cidade onde nasci fica no Vale do Paraíba.
Há uma forte tendência, na língua portuguesa atual, em usar onde como relativo universal, um verdadeiro cola-tudo. Esse uso curiosamente tende a ocorrer quando um falante de desempenho linguístico pouco eficiente procura "falar difícil". Surgem então frases como:
Vai ser um jogo muito difícil, muito disputado, onde nós vamos tentar conseguir mais um resultado positivo.
Vivemos uma época muito difícil, onde a violência gratuita é dominante.
Não me alimentei bem, dormi mal, onde hoje não consegui uma boa marca.
A economia está em franco processo de recessão, os salários estão congelados, onde a classe média não pode mais comprar como antes.
Na língua culta, escrita ou falada, onde deve ser limitado aos casos em que há indicação de lugar físico, espacial. Quando não houver essa indicação, deve-se preferir em que, no qual (e suas flexões na qual, nos quais, nas quais) e, nos casos da ideia de causa/efeito ou de conclusão, portanto:
Vivemos uma época muito difícil, em que (na qual) a violência gratuita impera.
A economia está em franco processo de recessão, os salários estão congelados, portanto (por isso) a classe média não pode mais comprar como antes.
(PASQUALE & INFANTE, 1999)
2) Em uma das opções abaixo a palavra onde foi usada corretamente. Assinale-a. (0,3) 
a) As notícias, onde eu discuto sua veracidade, foram veiculadas em todos os jornais. 
b) Um candidato prometeu triplicar o salário dos funcionários, onde seria muito difícil cumprir a promessa. 
c) A tese onde ela se baseou para dizer tudo isso está ultrapassada. 
d) Ele era ainda muito jovem quando o caso aconteceu, onde lhe dou razão para não ter querido testemunhar contra o suspeito. 
Xe) No Brasil, onde a política só favorece a elite, há uma grande exclusão social. 
3) (PortuguêsConcurso, 2009) Assinale a opção que NÃO representa uma continuação coesa e coerente para o trecho abaixo. (0,3)
É preciso garantir que as crianças não apenas fiquem na escola, mas aprendam, e o principal caminho para isso, além de investimentos em equipamentos, é o professor. É preciso fazer com que o professor seja um profissional bem remunerado, bem preparado e dedicado, ou seja, investir na cabeça, no coração e no bolso do professor.
Xa) Qualquer esforço dessa natureza já tem sido feito há muitos anos e comprovou que os resultados são irrelevantes, pois não há uma importação de tecnologia educacional.
b) Tal investimento não custaria mais, em 15 anos, do que o equivalente a duas Itaipus.
c) Esse esforço financeiro custaria muito menos do que o que será preciso gastar daqui a 20 ou 30 anos para corrigir os desastres decorrentes da falta de educação.
d) Isso custaria muitas vezes menos que o que foi gasto para criar a infraestrutura econômica.
e) Um empreendimento dessa natureza exige como uma condição preliminar: uma grande coalizão nacional, entre partidos, lideranças, Estados, Municípios e União, todos voltados para o objetivo de chegarmos a 2022, o segundo centenário da Independência, sem a vergonha do analfabetismo. 
(Adaptado de Cristovam Buarque, O Estado de S.Paulo, 09/7/2003)
Leia o texto a seguir e responda à questão:
"A cura, entendida como restabelecimento de um equilíbrio prévio, é uma definição médica, e isso não existe na psiquiatria. A pessoa pode ter uma experiência psicopatológica esair dela desejando um equilíbrio diferente do que tinha antes. Normalmente, o que entendo por cura? É a abolição dos sintomas que vêm fazendo a pessoa sofrer e, em seguida, a identificação com os próprios ideais, os propósitos de vida ou a busca de equilíbrio e a satisfação efetiva. Nesse aspecto, há códigos psíquicos que são mais complicados de se atingirem; outros, pouco menos. A resposta é sempre singularizada. Quanto à promessa do que podemos fazer, posso ser
taxativo. A gente melhora bastante o sofrimento das pessoas que estão atingidas mentalmente. Com o arsenal que temos em neuroclínica, no plano institucional-hospitalar, no atendimento individualizado, conseguimos muitas vezes favorecer
a pessoa". Jurandir Freire (psicanalista)
4) (PUC-Rio-adaptada) O emprego da expressão "a gente" em "A gente melhora bastante o sofrimento das pessoas que estão atingidas mentalmente" (no texto acima) confere à passagem um tom coloquial, que seria provavelmente considerado inadequado em um texto escrito mais formal, como um artigo científico. 
As frases abaixo constituem exemplos de construções bastante comuns no português falado, que não poderiam figurar em textos escritos formais, não só porque, como no caso acima, marcam coloquialismo, mas também porque são vistas como erros ou desvios da norma culta padrão. Marque a opção em que essas construções são, respectivamente, substituídas por outras, adequadas à escrita formal. (0,3)
(I) “Tinha” muito menos loucos no século passado. 
(II) O tratamento “que” os doentes mais gostam é o que não envolve internação. 
(III) “Nos surpreendemos” quando descobrimos a lucidez de alguns loucos. 
(IV) Desconfiamos muito dos loucos; “entender eles” é um passo importante para lidar com o problema. 
(A) Havia - de que - Surpreendemos-nos - entender- lhes 
(B) Havia - com que - Surpreendemo-nos - entender-lhes 
X(C) Havia - de que - Surpreendemo-nos - entendê-los 
(D) Haviam - com que - Surpreendemos-nos - entender-lhes 
(E) Haviam - de que - Surpreendemo-nos - entendê-los 
5) (UFSM) – Assinale a sequência de conjunções que estabelecem, entre as orações de cada item, uma correta relação de sentido. (0,3)
1. Correu demais, ... caiu.
2. Dormiu mal, ... os sonhos não o deixaram em paz.
3. A matéria perece, ... a alma é imortal.
4. Leu o livro, ... é capaz de descrever as personagens com detalhes.
5. Guarde seus pertences, ... podem servir mais tarde.
a) porque, todavia, portanto, logo, entretanto
Xb) por isso, porque, mas, portanto, que 
c) logo, porém, pois, porque, mas
d) porém, pois, logo, todavia, porque
e) entretanto, que, porque, pois, portanto

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