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Organização Funcional x Organização por Processos
Podemos definir processos de negócio através de uma analogia aos processos factíveis como de uma linha de produção. É possível verificar etapas sendo realizadas para a produção de algum bem, o produto final.
O processo de negócio assemelha-se de diversas formas aos processos produtivos. Uma atividade de venda de um produto, ou um conjunto de atividades de venda, pode ser definido como um processo de venda. Dividir o trabalho em diversas atividades em sequência surgiu
com Henri Fayol ao definir gerenciamento como uma disciplina e publicando princípios gerenciais, dentre eles a divisão das atividades em diversas tarefas.
Notamos então que a divisão das atividades em tarefas é uma definição que se assemelha à divisão dos processos dentre as partes funcionais nas empresas. Daí, podemos definir que processos de negócios são composições de atividades que atendem objetivos bem definidos.
Através dos estudos dos procedimentos de trabalho, Frederick Taylor aprimorou o entendimento da complexidade dos processos e introduziu conceitos como eficiência, especialização e medição de processos. São conceitos que deram origem de comportamentos administrativos atuais como medição de desempenho de processos com base em indicadores.
Segundo estas teorias, Taylor sugeriu que os processos estavam implícitos nas práticas de trabalho. Estes estudos influenciaram o modelo produtivo implantado por Henry Ford.
A competição mundial gerada pela globalização e a recessão mundial na década de 1980 levaram as grandes multinacionais a reverem seus modelos de negócio. As empresas então passaram a buscar novos modelos e os encontraram, principalmente nos modelos japoneses, como o caso da Toyota, referência até os dias atuais. O Japão havia introduzido o modelo de produção em massa, desenvolvido por Taylor e praticado por Ford.
As adaptações necessárias nos modelos japoneses para o “mundo ocidental” acabaram por gerar o que se conhece hoje como práticas de qualidade total 
(total quality management – TQM) (SORDI, 2005)

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