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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES CEL0032_A7_201707283079_V1 Lupa Calc. Vídeo PPT MP3 Aluno: DEYVID OLIVEIRA DE AREDE Matrícula: 201707283079 Disciplina: CEL0032 - HIST DOS POVOS INDÍG Período Acad.: 2017.2 (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Esta obra, publicada em 1933, rompe com o discurso racial que dominava as ciências humanas no país e inaugura um novo olhar sobre a miscigenação e as relações sociais e étnicas no Brasil. Ressalta a mestiçagem e defende a existência de um equilíbrio nas relações étnicas que caracterizaria o Brasil. Estamos falando de: Casa Grande e Senzala de Gilberto Freyre O elemento português do Brasil de Silvio Romero Cultura do povo brasileiro, de Manoel Bonfim A origem das espécies, de Charles Darwin Os Sertões, de Euclides da Cunha Gabarito Comentado 2. A miscigenação entre as diversas raças, no território brasileiro, tem sido historicamente usada como argumento para afirmação de inexistência de preconceito racial no Brasil. Assinale a teoria que melhor representa a afirmação. Darwinismo Social; Teoria do Branqueamento; Teoria Eugênica; Teoria da Democracia Racial; Teoria da Evolução. Gabarito Comentado 3. Manoel Bonfim foi um pensador atípico no cenário intelectual brasileiro da transição do século XIX para o século XX. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor apresenta as especificidades do pensamento de Manoel Bonfim. Manoel Bonfim era o único pensador brasileiro da época que criticava a influência da Igreja Católica na formação da nação brasileira. Manoel Bonfim afirmou o princípio da inferioridade racial do brasileiro através de argumentos pretensamente científicos. Manoel Bonfim negou o princípio da inferioridade racial do brasileiro utilizando argumentos sociológicos para interpretar a realidade nacional. Manoel Bonfim foi o primeiro a utilizar as categorias do marxismo na interpretação da realidade brasileira. Manoel Bonfim era o único pensador brasileiro da época que não era sócio do Instituto Histórico e Geográfico brasileiro. Gabarito Comentado 4. "Nos anos 1930, há um ponto de viragem no pensamento nacional, no qual a temática racial não deixa de ser central, mas é reconfigurada. (...) A mestiçagem passa a ser eleita como expressão nacional e, nesta interpretação, a obra Casa-Grande & Senzala de Gilberto Freyre é dotada de importância simbólica fundamental, valorizando as influências africanas, indígenas e portuguesas na consolidação de uma ideia de brasilidade singular e positivada." A teoria que se origina nesse momento, baseada na obra de Freyre é: Democracia racial; Democracia plena; Eugenia. Darwinismo social; Freyrianismo; Gabarito Comentado 5. Na década de 1950, a UNESCO patrocinou um conjunto de pesquisas sobre as relações raciais no Brasil e concluiu que: O correto é afirmar que a Democracia Racial depende da Democracia Política; O correto é afirmar que Gilberto Freyre era contrário à Democracia Social. O correto é afirmar que o Brasil foi formado pela junção das três raças, portanto existe no país uma Democracia Racial; O correto é afirmar que há Democracia Racial no Brasil; O correto é afirmar que não há Democracia Racial no Brasil; 6. Na década de 1950, a UNESCO patrocinou um conjunto de pesquisas sobre as relações raciais no Brasil e concluiu que: No Brasil, a discriminação racial está associada à discriminação econômica. Por ser uma sociedade mestiça, no Brasil não há discriminação econômica; No Brasil há oportunidades iguais para brancos, negros e mestiços; No Brasil não há discriminação racial, apenas econômica; Por ser uma sociedade mestiça, no Brasil não há discriminação racial; 7. Em "A Integração do Negro na Sociedade de Classes", Florestan Fernandes analisou os meios pelos quais parte da população negra da cidade de São Paulo integrou-se à sociedade capitalista. Segundo o sociólogo: A maior parte dos homens e mulheres egressos do cativeiro teve modesta inserção na sociedade capitalista graças à preguiça inerente aos afrodescendentes; A maior parte dos homens e mulheres egressos do cativeiro teve modesta inserção na sociedade capitalista graças aos casamentos mistos de brasileiros com os imigrantes europeus, sobretudo os italianos. A maior parte dos homens e mulheres egressos do cativeiro teve ampla inserção na sociedade capitalista graças à cor da sua pele; A maior parte dos homens e mulheres egressos do cativeiro teve rápida inserção na sociedade capitalista graças à sua boa aceitação dos patrões; A maior parte dos homens e mulheres egressos do cativeiro teve modesta inserção na sociedade capitalista graças à cor da sua pele; 8. Antes de Gilberto Freyre, Manoel Bonfim defendeu a miscigenação brasileira, ele: Afirmava que inferioridade de raças não existia e que o progresso brasileiro só viria com a universalização da educação. Afirmava que somente a pureza de raça garantiria o progresso brasileiro; Afirmava que a mestiçagem da sociedade brasileira impedia o progresso do país; Afirmava que a mestiçagem era a desgraça do Brasil. Afirmava que era necessário estimular a vinda de imigrantes europeus para o Brasil para ¿branquear¿ a população;
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