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Como as derivadas Afetam o Gráfico INTRODUÇÃO O que f’ nos diz sobre f ? Qual a relação entre a função f ser crescente ou decrescente em um determinado intervalo e a derivada da função f? Qual a definição de concavidade? O que a derivada segunda nos diz sobre o gráfico de f? INTRODUÇÃO 1: Teste Crescente/Decrescente (Teste C/D) Se f ’(x) > 0 sobre um intervalo, então f é crescente nele; Se f ’(x) < 0 sobre um intervalo, então f é decrescente nele; Exemplo1: Encontre o(s) intervalo(s) onde a função f definida abaixo é crescente e onde é decrescente. 3 12 5f x x x 2: Exercícios 1) Encontre o(s) intervalo(s) onde a função f definida abaixo é crescente e onde é decrescente, sabendo que uma das raízes da derivada de f é 1. 16 23 4 4 234 x xxx xf Teste da derivada Primeira Suponha que c seja um número crítico de uma função contínua f. Se o sinal de f ’ mudar de positivo para negativo em c, então f tem um máximo local em c; Se o sinal de f ’ mudar de negativo para positivo em c, então f tem um mínimo local em c; Se o sinal de f ’ não mudar em c, então f não tem máximo ou mínimo locais em c 3: Exemplo Encontre os valores máximos, mínimos locais e intervalos onde as funções dadas a seguir são crescentes ou decrescentes: 1 3 ( 4)f x x x 2 0 x 2f x x senx Definições Se o gráfico de f estiver acima de todas as suas retas tangentes no intervalo I, então ele é chamado côncavo para cima em I. Se o gráfico de f estiver abaixo de todas as suas retas tangentes no intervalo I, então ele é chamado côncavo para baixo em I. 5: Teste da Concavidade (Teste da Derivada Segunda) Se f ’(c)=0 e f ’’(c)>0, então o gráfico de f é côncavo para cima e em c ocorre um mínimo local; Se f ’(c)=0 e f ’’(c)<0, então o gráfico de f é côncavo para baixo e em c ocorre um máximo local; Se f ’(x)=0 e f ’’(x)=0 ou não existe, então o teste é inconclusivo, isto é, f pode ter um máximo ou um mínimo relativo ou nenhum dos dois em x0. 6: 7: Definição: Um ponto P na curva y = f(x) é chamado de ponto de inflexão se f é contínua no ponto e a curva mudar de côncavo para cima para côncavo para baixo em P, ou vice-versa. Exemplo: Investigue a curva abaixo quanto aos extremos locais, análise de concavidade e pontos de inflexão e esboce o gráfico: 4 3( ) 4 10f x x x 8: Exercício Investigue as curvas abaixo quanto aos extremos locais, análise de concavidade e pontos de inflexão e esboce o gráfico: 2 3(5 )h x x x Roteiro para esboço de curvas Roteiro para esboço de curvas Domínio Interceptos Simetria Assíntotas Intervalos de crescimento e decrescimento Valores máximos e mínimos locais Concavidade e pontos de inflexão Simetria de funções Uma função é dita par quando f(-x) = f(x) Uma função é dita ímpar quando f(-x) = - f(x) Obs.: Quando uma função não é par nem ímpar é chamada assimétrica Assíntotas Verticais A reta x = a é chamada assíntota vertical da curva y = f(x) se: ou ou ou xf ax lim xf ax lim xf ax lim xf ax lim xf ax lim lim x a f x Assíntotas Horizontais A reta y = L é chamada assíntota horizontal da curva y = f(x) se: ou Lxf x lim Lxf x lim Exemplo e Exercício Utilize o roteiro para esboçar os gráficos das curvas abaixo: 1 2 2 2 x x xf Exercício Utilize o roteiro para esboçar os gráficos das curvas abaixo: 3 3 2f x x x 2 2 2 8 16 x f x x
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