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AVALIANDO O APRENDIZADO 4.2

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Aluno: EDVAN SIEBRA MOURA Matrícula: 201502038201 
Disciplina: CEL0495 - HIST DOS POVOS INDÍG Período Acad.: 2017.3 EAD (G) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá 
ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). 
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo 
de questões que será usado na sua AV e AVS. 
 
 
1. 
 
 
Tal homem recebia o título de pajé ou de xamã e, graças à sua relação 
com forças sobrenaturais, ele gozava de posição de prestígio entre os 
seus, o que fazia deles um dos principais inimigos do movimento de 
catequese. Ainda que os missionários tentassem acabar com os poderes 
(simbólicos e políticos) que os pajés tinham, eles não conseguiam pois: 
 
 
 
 
Existiam um panteão e uma gama de rituais religiosos arraigados na identidade e 
organização dos grupos. 
 
O pajé conseguia materializar os espíritos da floresta, criando uma epifania sem igual 
no mundo cristão. 
 
Os missionários tinham como prática assassinar o pajé quando chegasse, criando um 
afastamento dos demais índios. 
 
A tradição do Pajé dizia que a mensagem dos missionários não era falsa, mas a 
ressignificação para o grupo, gerando sua irritação. 
 
Eles eram os guerreiros, então o fato dos brancos utilizarem seus serviços criava 
uma dúvida na divindade cristã. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
2. 
 
 
Muitos senhores e a própria Igreja Católica viam com bons olhos a 
formação das irmandades negras, pois: 
 
 
 
 
acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população liberta, já que 
esses homens negros passariam a ser o maior temor da sociedade tentando construir 
um país negro na América do sul, como a feita no Haiti. 
 
acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população branca, já que 
esses homens não aceitavam a libertação de grupos de escravos e os agrediam na 
rua, e agora passariam a compartilhar a mesma religião dos negros e vê-los como 
irmãos. 
 
acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e 
liberta, já que esses homens negros, continuariam sobre as ordem de um homem 
branco, senhor absoluto da irmandade, que era o padre. 
 
acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava, já que 
essas associações pregavam a aceitação da condição de escravos como parte de um 
plano de Deus. 
 
acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e 
liberta, já que esses homens negros passariam a compartilhar a mesma religião que 
seus proprietários ou ex-senhores 
 
 
 
3. 
 
 
Os membros de uma mesma irmandade criavam laços de amizade, 
parentesco e, sobretudo, solidariedade: muitas vezes, o padrinho de um 
recém-nascido era escolhido dentro da irmandade que os pais da criança 
faziam parte. Estas característica permitiam: 
 
 
 
 
O crescimento de irmandades brancas, criadas para concorrer com as Igrejas dos 
negros e querendo manter sua hegemonia. 
 
O aparecimento de revoltas negras no Brasil, com uma grande confederação negra 
 
O crescimento de associações e movimentos que lutavam contra a escravidão 
 
O entendimento de que a Igreja Católica havia mudado de lado e agora lutava pelo 
fim da escravidão 
 
O aparecimento dos primeiro movimentos de branqueamento, uma vez que as 
irmandades promoviam os casamentos de negros e brancos como base de sua 
política. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
4. 
 
 
Mais do que ampliar as redes de parentesco, as irmandades negras 
tiveram papel importante na luta pela liberdade de muitos escravos. 
Como? 
 
 
 
 
Criando exércitos de Africanos para atacar os senhores. 
 
Graças à poupança feita por seus ¿irmãos¿ de credo, que tinham como fim comprar 
a alforria de um membro. 
 
Executando comícios que defendiam o fim da escravidão e influenciaram boa parte 
da sociedade, como o Rio de Janeiro, primeiro local a serem libertados os escravos 
em 1860. 
 
Organizando a prática do colonato, em que o negro deixava de ser escravo e virava 
um colono do senhor, que se livrava dos seus custos. 
 
Criando um fundo de poupança para compra de escravos, assim esses passavam a 
ser escravos da irmandade e fazer serviços mais leves. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
5. 
 
 
A Igreja Católica era uma das instituições mais importantes da colônia 
brasileira. Sobre a sua relação com os negros podemos lembrar que: 
 
 
 
 
Os africanos eram organizados por regiões de proveniência. Seguidores do Islão 
eram exorcizados em praça pública, e os animistas recebiam o catecismo. 
 
Os africanos eram convertidos a força, em cerimônias de casamento públicas e 
sendo vendidos sempre em par. 
 
Os africanos recém-chegados eram batizados e recebiam um nome cristão que 
deveria levar até sua morte 
 
Os africanos antes de serem vendidos eram encaminhados para Igreja, fazendo sua 
catequese e depois seguiam para venda. 
 
Os africanos, por não terem alma, não passaram até o século XIX pelo crivo da 
Igreja Católica. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
6. 
 
 
Uma das formas de organização estabelecidas entre os escravos era a 
chamada família extensa. Perdidos os laços africanos passavam a adotar 
táticas de criar conjuntos de laços amplos entre seus membros. Uma 
destas práticas é o: 
 
 
 
 
Clientelismo 
 
Ecumenismo 
 
Arrebatamento 
 
Pajelismo 
 
Apadrinhamento 
 
 
 
7. 
 
 
As fugas que pretendiam negar a escravidão tinha como fim: 
 
 
 
 
Uma alternativa tentando se alistar no exército brasileiro. 
 
Uma tentativa de subir para os morros e favelas, reduto onde eram protegidos. 
 
Uma alternativa para viver fora do cativeiro. 
 
Uma alternativa de virar escravo de ganho na cidade. 
 
Uma tentativa de alcançar uma vida diferente com um novo senhor. 
 
 
 
8. 
 
 
As festas tinham uma função específica na sociedade brasileira. Para os 
escravos foi algo ainda mais intenso. As festas dos padroeiros era um dos 
poucos momentos em que havia liberdade para se reunir e festejar. 
Sobre estas festas temos que destacar o papel da(o): 
 
 
 
 
Igreja protestante 
 
Candomblé 
 
Governador Geral que fazia o édito de comemoração 
 
Igreja Católica 
 
Coroa que fazia comemorações nacionais

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