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BDQ civil V 3

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03/11/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2
JOSE HAROLDO ALEXANDRE VIANA
201502045702 MOREIRA CAMPOS
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 DIREITO CIVIL V
Simulado: CCJ0111_SM_201502045702 V.1 
Aluno(a): JOSE HAROLDO ALEXANDRE VIANA Matrícula: 201502045702
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 01/11/2017 22:22:51 (Finalizada)
 
 1a Questão (Ref.: 201502173008) Pontos: 0,1 / 0,1
(TJPB 2011 Juiz Substituto) Considerando as disposições legais e doutrinárias a respeito do direito de família, assinale a opção correta.
 Tanto o casamento nulo quanto o anulável requerem, para a sua invalidação, pronunciamento judicial
em ação própria, visto que ao juiz é vedado declarar de ofício a invalidade.
De acordo com o Código Civil, a relação concubinária mantida simultaneamente ao matrimônio gera, após o
seu encerramento, direito a indenização e direitos hereditários.
No denominado casamento religioso com efeitos civis, o registro tem natureza meramente probatória,
não constituindo ato essencial para a atribuição dos efeitos civis.
É admitida a alteração de regime de bens entre os cônjuges, independentemente de autorização
judicial.
Os pais que tenham consentido, mediante ato escrito, casamento de filho menor de dezoito anos de
idade poderão revogar a autorização, inclusive durante a celebração do casamento, desde que por
ato escrito.
 
 2a Questão (Ref.: 201502130839) Pontos: 0,1 / 0,1
(Questão 27 130º Exame OAB-SP) A respeito da comunhão parcial de bens, é CORRETO afirmar que
 são incomunicáveis os bens adquiridos por fato eventual.
o apartamento que o marido adquiriu por sucessão durante o casamento, comunica-se com a esposa.
se comunicam os aluguéis do apartamento exclusivamente pertencente ao marido, desde que percebidos na
constância do casamento.
há presunção absoluta de que os bens móveis pertencem a ambos os cônjuges.
 
 3a Questão (Ref.: 201502823380) Pontos: 0,1 / 0,1
(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-AL; Prova: Juiz Substituto). A respeito do casamento putativo, é CORRETO
afirmar que:
 embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação
a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
produz todos os efeitos, embora nulo ou anulável, independentemente de boa-fé de um ou de ambos os
cônjuges, tendo em vista a necessidade de segurança jurídica em matéria de casamento.
03/11/2017 BDQ Prova
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não encontra previsão legal, sendo criação da jurisprudência, para regularizar a posse do estado de casado.
não produz nenhum efeito, porque o casamento se regula por normas de ordem pública.
se não for nulo, mas apenas anulável, se contraído de boa-fé, por ambos os cônjuges, o casamento, em
relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
 
 4a Questão (Ref.: 201502796777) Pontos: 0,1 / 0,1
(FGV 2012) Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se
com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade. A respeito do casamento
realizado, é correto afirmar que é:
anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de
suprir o consentimento materno.
 válido.
nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
 
 5a Questão (Ref.: 201502311918) Pontos: 0,1 / 0,1
O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes
e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de
indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por
imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de
ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento:
É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de Direito
de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente para inseri-lo
no mundo jurídico.
É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os
nubentes aderem.
 É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido
amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das partes e
poderia Sr ele desfeito, por mero distrato.
É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na
formação.
Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista.

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