Buscar

Tributário Aula 8

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário – Aula 08 
Josiane Minardi 
1 
CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
 
A lei que rege o lançamento é a da data do fato gerador, ainda que posteriormente modificada ou revogada. 
Sempre vale a lei da data do fato, não importa se depois diminuiu ou não tem mais o imposto. Não vale a regra do 
mais benéfico no direito tributário. O lançamento é o ato constitutivo do crédito tributário. 
A data do fato gerador é a regra geral para o lançamento. Salvo, artigo 106, CTN, se a lei vier a reduzir penalidade 
ou excluir infração, ou ainda, nos termos do artigo 144, §1º, CTN se a lei vier a dispor sobre novos meios de fisca-
lização. 
 
Natureza jurídica do lançamento: declaratória da obrigação e constitutiva do crédito. 
O Crédito tributário é constituído por meio do Lançamento que pode ser de três modalidades: de ofício, por decla-
ração e por homologação. 
 
LANÇAMENTO DE OFÍCIO 
 
De ofício é lançamento efetuado pela autoridade administrativa independentemente de qualquer atuação ou parti-
cipação do sujeito passivo. A própria autoridade verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação, determina a 
matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo caso, propõe a aplica-
ção da penalidade cabível. 
A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional. 
 
Ex: IPTU- quem faz tudo é a autoridade administrativa, IPVA, taxa, contribuições de melhoria. 
 
LANÇAMENTO POR DECLARAÇÃO 
 
O sujeito passivo, ou um terceiro, declaram à autoridade administrativa a ocorrência de fatos em face dos quais 
seria possível efetuar o lançamento. Depois de ofertada essa declaração, a autoridade então efetua o lançamento 
e notifica o sujeito passivo para pagá-lo ou, se for o caso, apresentar impugnação (defesa administrativa). 
 
Ex: ITBI. 
 
LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO 
 
Por homologação é aquele lançamento no qual todos os atos de apuração, quantificação, cálculo etc., relativos à 
liquidação da obrigação tributária, são efetuados pelo próprio sujeito passivo. Depois de calcular o montante do 
tributo devido, o sujeito passivo submete essa apuração à autoridade administrativa, para que esta a homologue. 
O dever de efetuar o pagamento respectivo, entretanto, é antecipado, devendo ser o tributo recolhido antes do 
exame da autoridade e da respectiva homologação. 
 
Ex: imposto de renda, ITR, IPI, ICMS. 
 
PRAZO PARA CONSTITUIR O CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
 
Decadência: É a perda do direito de CONSTITUIR o crédito tributário. 
A Fazenda, Autoridade Administrativa tem 5 anos para constituir o crédito tributário, sob pena de ocorrer a deca-
dência, contados ou pela regra do art. 173, I do CTN ou pela regra do art. 150, 4º do CTN 
 
Regra Art. 173, I CTN Regra Art. 150, § 4º 
(5 anos) Do 1º dia do exercício seguinte 
aquele que poderia ocorrer o lançamento 
(5 anos) Da ocorrência do Fato Gerador 
Tributos sujeitos a lançamento de Ofício, e 
lançamento por Declaração 
Tributos sujeitos a lançamento por Homolo-
gação 
Sempre que ocorrer Fraude, Dolo ou Simu-
lação (ainda que seja tributo sujeito a lança-
mento por homologação) 
 
Sempre que houver Ausência de Pagamen-
to (ainda que seja tributo sujeito a lançamen-
to por homologação) 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário – Aula 08 
Josiane Minardi 
2 
 
Nos casos em que houver decisão que anular o lançamento por vícios FORMAIS, a Fazenda tem 5 anos a contar 
dessa decisão para constituir um novo crédito tributário, nos termos do artigo 173, II CTN. 
 
Por mais que o sujeito passivo tenha sido notificado do lançamento, consoante prevê o artigo 145 do CTN, o lan-
çamento poderá ser alterado em três situações: 
(i) por impugnação do sujeito passivo; 
(ii) por recurso de ofício; 
(iii) por iniciativa de ofício da autoridade administrativa, nos casos previstos no artigo 149 do CTN. 
 
Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos: 
I – quando a lei assim o determine; 
II – quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária; 
III – quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos do inciso anterior, dei-
xe de atender, no prazo e na forma da legislação tributária, a pedido de esclarecimento formulado pela autoridade 
administrativa, recuse-se a prestá-lo ou não o preste satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade; 
IV – quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária 
como sendo de declaração obrigatória; 
V – quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercício da ativi-
dade a que se refere o artigo seguinte; 
VI – quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que dê lugar à 
aplicação de penalidade pecuniária; 
VII – quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simu-
lação; 
VIII – quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior; 
IX – quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efe-
tuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade especial. 
Parágrafo único. A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda Públi-
ca. 
 
Prescrição: É a perda do direito de COBRAR o crédito tributário! 
 
Art. 174, do CTN: A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco (cinco anos), contados da data 
da sua constituição definitiva. (lembrar que o crédito tributário é constituído por meio do Lançamento)! 
Importante: Do fato gerador ao lançamento é prazo decadencial. Com o lançamento que constitui o direito da 
Fazenda a cobrar começa a prescrição. 
 
Segundo entendimento mais recente do STJ a declaração de existência de crédito tributário entregue pelo sujeito 
passivo constitui o crédito tributário e por essa razão a Fazenda poderá exigir diretamente as quantias declaradas 
e não pagas, independentemente de lançamento de ofício. 
 
STJ - Súmula nº 436 - A entrega de declaração pelo contribuinte reconhecendo débito fiscal constitui o crédito 
tributário, dispensada qualquer outra providência por parte do fisco. 
 
Desse modo, o prazo de prescrição da execução correspondente tem início no momento do vencimento da dívida 
declarada e não paga, ou no momento da entrega da declaração, o que for posterior. 
 
AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. OMISSÃO. TERMO INICIAL DA PRESCRIÇÃO. NÃO ALTE-
RAÇÃO DO JULGADO AGRAVADO. 
- O termo inicial do prazo de prescrição para o ajuizamento de execução fiscal é a data da entrega da de-
claração pelo contribuinte, quando se considera constituído o crédito tributário ou seu vencimento, se 
posterior. 
- Esclarecimento que não altera a conclusão do julgado. 
Agravo regimental improvido. 
(AgRg no REsp 1158312/GO, Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, SEGUNDA TURMA, julgado em 
24/05/2011, DJe 08/06/2011) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário – Aula 08 
Josiane Minardi 
3 
Hipóteses de Suspensão do Crédito Tributário 
 
1) moratória – Arts. 151, I, 152 a 155 do CTN. 
Trata-se de dilação legal do prazo de pagamento do tributo. 
 
A moratória poder ser geral ou individual. 
 
A moratória individual alcança apenas algumas pessoas que preenchem determinados critérios estabelecidos em 
lei e que deve, ainda, ser averiguado por meio de despacho da autoridade administrativa. Sendo geral, alcança 
uma generalidade de pessoas, indistintamente e por essa razão não há necessidade de despacho da autoridade 
administrativa. 
 
A moratóriaem caráter geral, nos termos do art. 152, I do CTN, somente poderá ser concedida pelo ente 
federativo que tem competência para instituir o tributo, trata-se de moratória autônoma ou autonômica (exemplo: 
somente os Estados e o Distrito Federal poderão conceder a moratória de ICMS, vez que eles apresentam 
competência para instituir esse tributo). O inciso II do art. 152 do CTN, por sua vez, traz uma exceção ao prever 
que a União poderá criar moratória para tributos municipais e estaduais, desde que esta crie moratória, 
simultaneamente, de um tributo de sua competência e às obrigações de direito privado. Esta moratória é 
denominada de heterônoma. 
 
A moratória pode ser concedida por determinada classe de profissionais ou, então, ser estendida para 
determinadas regiões. Essas restrições podem ser justificadas, por exemplo, para evitar catástrofes. A lei que 
estabelecer a moratória deverá observar o art. 153 do CTN, e especificar: i) o prazo de duração do favor; ii) as 
condições da concessão do favor em caráter individual; iii) sendo caso: a) os tributos a que se aplica; b) o número 
de prestações e seus vencimentos, dentro do prazo a que se refere o inciso I, podendo atribuir a fixação de uns e 
de outros à autoridade administrativa, para cada caso de concessão em caráter individual; c) as garantias que 
devem ser fornecidas pelo beneficiado no caso de concessão em caráter individual. 
 
Além disso, salvo disposição de lei em contrário, a moratória somente abrange os créditos já definitivamente 
constituídos (já ocorreu o lançamento) à época da lei que a conceder ou cujo lançamento já tenha sido iniciado 
àquela data por ato regularmente notificado ao sujeito passivo, nos termos do art. 154 do CTN. 
 
Vale destacar ainda, o art. 155 do CTN, que estabelece que a moratória em caráter individual não gera direito 
adquirido, pois no caso de o contribuinte não preencher mais os requisitos, ou restar comprovado que nunca os 
preencheu, perderá a moratória, devendo pagar o tributo com juros. E no caso de agir com dolo, fraude ou 
simulação, deverá pagar o tributo, acrescidos de juros e penalidade tributária. 
 
Não se computa o prazo de moratória para fins de prescrição quando o sujeito passivo deixou de preencher os 
requisitos por ter agido com dolo, fraude e simulação. Mas, se por simples erro, perde-se a moratória, a revogação 
do benefício somente poderá ocorrer se não houver ocorrido a prescrição. 
 
Exercícios 
 
1) (Advogado Pref. Juazeiro BA AOCP) Considere a seguinte asserção: “Procedimento administrativo ten-
dente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributá-
vel, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação 
da penalidade cabível”. De acordo com o Código Tributário Nacional, tal asserção refere-se 
 
A) ao Lançamento que constitui o crédito tributário. 
B) à formação da multa, que é constituída pelo descumprimento do fato gerador. 
C) à remissão. 
D) à anistia concedida em caso de isenção. 
E) à isenção concedida em caso de anistia. 
 
2) (Advogado Pref. Bocaiuva MG COTECUNIMONTES) É causa de alteração de lançamento tributário feito 
de forma regular ao sujeito passivo, EXCETO 
 
A) Interposição de recurso de ofício. 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário – Aula 08 
Josiane Minardi 
4 
B) Interrupção da prescrição bienal, na forma do CTN. 
C) Iniciativa da autoridade administrativa, quando a lei assim determinar. 
D) Impugnação do sujeito passivo nesse sentido. 
 
 
3) (Analista Administrativo - Advogado Pref. Bonito de Minas MG 2016 COTECUNIMONTES) Compete, pri-
vativamente, à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o 
procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação corresponden-
te, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, 
sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível. 
 
Sobre o procedimento descrito no enunciado, pode-se afirmar: 
 
A) Trata-se de ato administrativo discricionário, cabendo à administração, por critério de conveniência e oportuni-
dade, realizar ou não. 
B) É suprido pela entrega de declaração do contribuinte que reconhece o débito fiscal, constituindo, assim, o cré-
dito tributário. 
C) Reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, salvo se poste-
riormente modificada ou revogada. 
D) Regularmente notificado ao sujeito passivo, só pode ser alterado em virtude de impugnação do sujeito passivo. 
 
 
4) O lançamento é o ato administrativo que torna líquido o crédito tributário. Com fulcro no CTN (Código 
Tributário Nacional), o lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos 
seguintes casos, EXCETO 
 
A) quando a lei assim o determine. 
B) quando a declaração é prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária. 
C) quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que dê lugar 
à aplicação de penalidade pecuniária. 
D) quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária 
como sendo de declaração obrigatória. 
E) quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou si-
mulação. 
 
 
5) O contribuinte realiza o fato gerador de ICMS em 01.03.2004. Em março de 2008 a fiscalização, 
percebendo que o contribuinte não havia declarado nem recolhido o tributo, promove a autuação fiscal. 
No mesmo mês (março/2008) o contribuinte promove a impugnação administrativa da exigência fiscal. 
Em março de 2012 sobrevém a decisão administrativa definitiva (assim entendida a decisão insuscetível 
de novo recurso do contribuinte na fase administrativa). Permanecendo inadimplido o crédito fiscal, a 
Fazenda Pública ajuíza, em março de 2013, a competente Execução Fiscal, à qual o contribuinte opõe 
Embargos de Devedor alegando a extinção do crédito por força da decadência e/ou da prescrição. 
Diante do exposto, o magistrado incumbido de solucionar a causa deverá: 
 
A) Acolher o argumento de decadência do direito da Fazenda constituir o crédito tributário, ante o decurso de 
oito anos entre o fato gerador e a decisão administrativa definitiva. 
B) Acolher o argumento de prescrição do direito da Fazenda ajuizar a Execução Fiscal, ante o decurso de nove 
anos entre o fato gerador e o ajuizamento da Execução Fiscal. 
C) Acolher tanto o argumento da decadência quanto o argumento da prescrição. 
D) Acolher o argumento da Fazenda, na impugnação aos Embargos de Devedor, no sentido de que não se 
consumou nem a decadência nem a prescrição. 
E) Acolher o argumento de prescrição do direito da Fazenda constituir o crédito tributário, ante o decurso de 
oito anos entre o fato gerador e a decisão administrativa definitiva. 
 
6) Segundo a normatização tributária, é correto afirmar: 
 
A) O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo não pode ser alterado em virtude de impugnação 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário – Aula 08 
Josiane Minardi 
5 
do sujeito passivo. 
B) O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo pode ser alterado em virtude de recurso de ofício. 
C) O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só pode ser alterado em virtude de iniciativa de 
ofício da Autoridade Administrativa, não havendo outros meios. 
D) É inadmissível o lançamento de ofício no ordenamento jurídico pátrio. 
E) O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela Autoridade Administrativa quando é comprovado qu e o 
sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com erro, sendo descabida a revisãode ofício quando a 
ação resulta de dolo, fraude ou simulação. 
 
7) Quanto ao crédito tributário, são modalidades de lançamento: 
 
A) Por declaração, automático, por homologação. 
B) Por declaração, de ofício, por homologação. 
C) Retroativo, de oficio, automático. 
D) Tempestivo, intempestivo, oficial. 
E) Oficial, retroativo, de ofício. 
 
8) Na hipótese de lançamento tributário, quando se opera pelo ato em que a Autoridade Administrativa 
fiscal competente, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressa ou 
tacitamente homologa o recolhimento de tributos, cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de 
antecipar o pagamento, não há necessidade de prévia anuência do Fisco. Nesse caso, a modalidade de 
lançamento tributário configura- se como: 
 
A) direto; 
B) por declaração; 
C) por arbitramento; 
D) por homologação; 
E) por autolançamento. 
 
9) A expiração do prazo legal para lançamento de um tributo, sem que a Autoridade Administrativa fiscal 
competente o tenha constituído, caracteriza hipótese de: 
 
A) Remissão. 
B) Prescrição. 
C) Decadência. 
D) Transação. 
 
10) Não extingue o crédito tributário: 
 
A) O parcelamento. 
B) A compensação. 
C) A remissão. 
D) O pagamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
COMEÇANDO DO ZERO 
Direito Tributário – Aula 08 
Josiane Minardi 
6 
Gabarito 
 
1-a 
2-b 
3-b 
4-b 
5-d 
6-b 
7-b 
8-d 
9-c 
10-a

Continue navegando