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1a Questão (Ref.: 201608929579)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB Exame Unificado VII) Pitágoras foi definitivamente condenado, com sentença penal condenatória transitada em julgado, à pena de 6 (seis) anos de reclusão a ser cumprida, inicialmente, em regime semi‐aberto. Cerca de quatro meses após o início do cumprimento da pena privativa de liberdade, sobreveio nova condenação definitiva, desta vez a 3 (três) anos de reclusão no regime inicial aberto, em virtude da prática de crime anterior. Atento ao caso narrado, bem como às disposições pertinentes ao tema presentes tanto no código penal quanto na lei de execuções penais, é correto afirmar que
		
	
	C) Pitágoras deverá regredir de regime porque a nova condenação significa cometimento de falta grave.
	
	D) prevalece o regime isolado de cada uma das condenações, devendo‐se executar primeiro a pena mais grave.
	
	A) Pitágoras poderá continuar a cumprir a pena no regime semiaberto.
	 
	B) Pitágoras deverá regredir para o regime fechado.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201608850031)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Magistratura/SP 2008. MODIFICADA) A premeditação, no ordenamento penal:
		
	 
	não tem previsão específica, mas pode atuar como fator de individualização da pena.
	
	constitui qualificadora do homicídio.
	
	constitui agravante genérica.
	
	constitui qualificadora do crime de perigo de contágio venéreo (art. 130, § 1º).
	
	constitui causa de aumento de pena
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608332014)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	JOÃO DE CRISTO, reincidente, foi condenado pela prática de latrocínio em continuidade delitiva à pena final de 31 anos de reclusão a ser cumprida em regime integralmente fechado, haja vista tratar-se de crime hediondo (Lei n. 8.072/90). Sendo certo que JOÃO DE CRISTO iniciou o cumprimento da pena em 19/09/2001 e que interpôs recurso de apelação com vistas à progressão de regimes com base na apresentação de Atestado de Bom Comportamento Carcerário é correto afirmar que JOÃO DE CRISTO:
		
	
	Terá seu pedido negado, pois quando praticou a conduta a Lei n. n. 8072/1990 vedava a progressão de regimes.
	 
	Obterá o benefício da progressão de regimes após o cumprimento de 1/6 de pena, tendo em vista que a prática do delito foi anterior ao advento da Lei n. 11.464/2007.
	
	Obterá o benefício da progressão de regimes após o cumprimento de 2/5 de pena, tendo em vista que a prática do delito foi anterior ao advento da Lei n. 11.464/2007.
	
	Obterá o benefício da progressão de regimes após o cumprimento de 3/5 de pena, tendo em vista que a prática do delito foi anterior ao advento da Lei n. 11.464/2007.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201608498776)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Na primeira fase da dosimetria da pena privativa de liberdade o juiz deverá analisar:
		
	 
	As circunstâncias judiciais do Art. 59 do Código Penal.
	
	A possibilidade de suspensão condicional da pena.
	
	A existência de causas especiais de aumento e de diminuição de pena.
	
	As circunstâncias legais (agravantes e atenuantes).
	
	A possibilidade de substituição por penas alternativas.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608900451)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a opção correta a respeito das penas.
		
	
	O princípio da transcendência estabelece que nenhuma pena passará da pessoa do condenado, contudo a obrigação de reparar o dano se estende aos sucessores ilimitadamente.
	
	É assegurado aos presos o respeito à integridade física, moral e material, sendo vedada pena que implique perda ou privação de bens.
	
	A pena será cumprida preferencialmente em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito e as condições socioeconômicas do apenado.
	 
	Não haverá pena de morte, salvo em caso de guerra declarada.
	
	Não haverá penas de caráter perpétuo, de banimento, cruéis ou pecuniárias.

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