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Disciplina: CEL0032 - HIST DOS POVOS INDÍG Período Acad.: 2017.1 (G) / AV1 Aluno: ANDRÉA DE FREITAS BARBOSA Matrícula: 201401149324 Turma: 9011 Responda a todas as questões com atenção. Somente clique no botão FINALIZAR PROVA ao ter certeza de que respondeu a todas as questões e que não precisará mais alterá-las. Para questões de múltipla escolha, marque a única opção correta. Valor da prova: 10 pontos 1. O principal grupo/tronco linguístico encontrado pelos portugueses ao desembarcar no Brasil foram os: (Ref.: 201401294501) 1 ponto Goitacá Tamoios Tupi-Guarani Gêge Juruá 2. Qual era a língua falada pela maioria das populações que habitavam o litoral do território que se tornaria Brasil? (Ref.: 201401351787) 1 ponto tapuia-guarani; macro-tupi. micro-jê, macro-jê; tupi-guarani; 3. Os colonos que rumaram para outras capitanias, sobretudo aquelas localizadas ao sul da colônia, não respeitaram a lei de rei D. Filipe II. Se para a Coroa portuguesa e para os missionários jesuítas os índios passaram a ser vistos como gentios (ou seja, eram passíveis de salvação), para os colonos que viviam nas capitanias de São Tomé e São Vicente os grupos autóctones rapidamente passaram a ser vistos como negros da terra. Nessas localidades, os indígenas foram: (Ref.: 201401294515) 1 ponto Escravizados pelos Jesuítas, cativos nas missões, queriam obriga-los a se converterem como era a ordem da coroa. Libertos pois os negros brasileiros mostravam mais eficiência no trabalho cotidiano que os indígenas, preguiçosos. Escravizados pelos franceses , que dominaram o espaço paulista, e não se viam obrigados a cumprir as ordens de El Rei. Libertos e fugiram voltando para suas antigas tribos com medo de que novos ataques viessem. Escravizados sistematicamente e serviram de mão de obra fundamental na expansão levada a cabo pelos colonos paulistas. 4. Sobre a escravidão indígena sabemos que: (Ref.: 201401351805) 1 ponto impediu a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. impediu a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole; tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole; tornou possível a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole. tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura cafeeira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole; 5. A escravidão de origem africana nasceu no Brasil colonial e se fortaleceu em locais conhecidos como plantation. Esses locais ganharam seu formato mais conhecido na época colonial, na região litorânea do nordeste brasileiro. Ali, a plantation pode ser definida como o sistema de (Ref.: 201401205113) 1 ponto plantações de cana, café e cacau feitas do sudeste do Brasil até a Amazônia, que visavam o enriquecimento dos portugueses através do uso em larga escala da mão-de-obra indígena. plantação de cana-de-açúcar, feita em larga escala por mão-de-obra escrava de origem africana, que visava o mercado exportador europeu. comércio e distribuição de mão-de-obra escrava africana para a lavoura canavieira nordestina. Esse sistema era vulgarmente conhecido como ¿tumbeiro¿ ou tráfico de escravos. plantação de café em larga escala e com o uso da mão-de-obra africana e mestiça, que visava o mercado exportador europeu, comércio este monopolizado por Portugal. Movimento de resistência africana que geraria o sistema dos quilombos. 6. À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez-se opção pela mão-de-obra escrava de origem africana, em substituição ao trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque: (Ref.: 201401200620) 1 ponto Os indígenas eram frágeis fisicamente e adoeciam com facilidade, já os negros tinham uma constituição física forte, propícia ao trabalho braçal. O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando-o um dos mais lucrativos setores do comércio colonial. Os africanos resistiram ao escravismo através dos quilombos e das revoltas, mas foram mantidos na agricultura, porque os índios desconheciam essa atividade. Os indígenas eram selvagens e lutavam contra a escravidão, enquanto os negros eram dóceis e submissos Os negros dominavam as técnicas do cultivo da cana, enquanto os indígenas não conheciam a agricultura, portanto, seu trabalho não era produtivo. 7. De que forma o sincretismo religioso pode ser entendido como forma de resistência? (Ref.: 201401210045) 1 ponto O sincretismo religioso é o processo em que há o total abandono das práticas religiosas e culturais natais pelas populações escravas, que assumem por completo a religião e a cultura do colonizador. O sincretismo religioso era a forma pela qual os escravos se recusavam a passar pela catequese. O sincretismo religioso foi a maneira que índios e africanos encontraram para manter plenamente puras suas religiões. O sincretismo religioso era a forma pela qual os colonizadores obrigavam indígenas e negros a se converterem ao catolicismo. O sincretismo religioso consiste na introdução de elementos das culturas indígena e negra na religião oficial católica, uma vez que eram proibidos de praticar sua própria religião abertamente, mesclavam-na com o catolicismo. 8. As irmandades negras, criadas desde o período colonial, seguiam os mesmos preceitos religiosos das demais: todos os membros deveriam efetuar o pagamento da taxa anual ― dinheiro que seria revertido em festas, rituais fúnebres e missas das igrejas. A grande diferença dessas irmandades estava na condição de seus membros (a maioria eram escravos e/ou libertos) e o fato delas adorarem santos negros. Sobre as irmandades podemos afirmar que: (Ref.: 201401294599) 1 ponto foram importantes formas de resistência. enriqueceram a custa dos escravos. Foram o embrião do desenvolvimento da Umbanda. não funcionaram no auxílio aos negros. Eram organizadas nos quilombos. 9. Acerca dos quilombos e quilombolas seria incorreto afirmar que: (Ref.: 201402018249) 1 ponto Era muito frequente que os índios fizessem parte das expedições de caça a negros fugidos. A existência de quilombolas livres, não foi incomum. No sul da Bahia, em Barra do Rio de Contas, atual Itacaré, foi descoberto, no começo do século XIX, o quilombo do Oitizeiro, onde conviviam escravos e gente livre. Palmares foi o mais importante quilombo brasileiro e o maior das Américas. As relações entre quilombolas e grupos indígenas eram sempre de cooperação e ajuda mútua. Um grande número de quilombos reunia não só escravos em fuga, mas também negros libertos, indígenas e brancos com problemas com a justiça. 10. Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta um exemplo de revoltanegra contra a escravidão que aconteceu no Brasil. (Ref.: 201401410721) 1 ponto Revolução Pernambucana. Inconfidência Mineira. Revolta dos Malês. Revolta de Tupac Amaru. Revolta Haitiana.
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