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Mitologia Latente do Produto Randazzo afirma que a mitologia latente do produto vai além dos atributos físicos/ benefícios e uso do produto. Ela abarca a totalidade das percepções, crenças, experiências e sentimentos associados com o produto. Mitologia de Marca A mitologia da marca, na percepção de Randazzo, é tudo aquilo que a marca representa na mente do consumidor. É geralmente uma mistura de imagens, símbolos, sentimentos e valores que resultam do inventário perceptual específico da marca, e que coletivamente definem a marca na mente do consumidor. Ao definir o significado de marca, Sal Randazzo traça um perfil para essa entidade, chamando-a de física e perceptual. Física (produto e embalagem) no sentido estático e finito, onde podemos encontrar nas prateleiras de lojas, supermercados e outros locais; e perceptual por existir no espaço psicológico, sendo, portanto, dinâmico e maleável. “A mitologia de marca é tudo aquilo que a marca representa na mente do consumidor. É geralmente uma mistura de imagens, símbolos, sentimentos e valores que resultam do inventário perceptual específico da marca, e que coletivamente definem a marca na mente do consumidor. Por exemplo, a primeira associação que vem à cabeça da maioria dos consumidores de cigarros Marlboro é o vaqueiro de Marlboro e o Oeste americano. Quando se lhes pede que estendam a análise, podem sucessivamente associar essas imagens aos grandes espaços abertos, à fronteira americana, a um vigoroso individualismo, ao espírito de liberdade, etc.” (p. 29, 1997) Esta mitologia é extraída da própria mitologia latente do produto. De um produto como o leite, podemos derivar símbolos de amor materno, aconchego, desvelo, que serviriam como elementos constitutivos de uma mitologia de marca. Referência Bibligráfica: RANDAZZO, Sal. Criação de Mitos na Publicidade. Rio de Janeiro: Editora Rocco.
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