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Revisão bibliográfica
A partir do momento em que a recuperação primária, a qual emprega a própria energia do reservatório para produzir, é descrita como ineficaz, são aplicados os métodos de recuperação secundária. Cujos métodos realizam a viabilizam da produção no instante em que ocorre a perda de pressão no reservatório, complementando a energia perdida com a injeção de um fluido adicional. Conquanto, tal prática pode ser iniciada de maneira previa ainda que a queda de pressão ocorra, o que é qualificado como manutenção de pressão. O objetivo fundamental é aumentar ou manter a pressão, oferecendo energia para o sistema.
Conforme descrito por Rosa et al. (2006), a utilização desses métodos objetiva principalmente fazer com que aumente a aceleração de produção e a eficiência de recuperação. A recuperação secundária também é incitado por outros elementos, tais como: 
 Preço do petróleo: o aumento do preço do petróleo estimula as empresas produtoras a desejar produzir mais e em um intervalo de temo mais curto possível, então existe um crescimento na aplicação dos métodos de recuperação secundária. 
 Custos de exploração, desenvolvimento e produção: por conta de maiores custos de projetos, é significativo aumentar a eficiência da produção para compensar os gastos executados. 
 Avanços tecnológicos: projetos que foram anteriormente classificados como economicamente inviáveis transformam-se em possíveis com o desenvolvimento de novas tecnologias.
Por se tratar de um recurso natural disponível em abundância, existe uma propensão de maior utilização da injeção de água para a recuperação secundária convencional. A água manuseada pode ser procedente de aquíferos, mar ou água produzida. Contudo, em campos marítimos por causa de uma facilidade de obtenção e de tratamento, a água do mar costuma ser mais aplicada para esta finalidade. Apesar disso, em decorrência de regulamentações ambientais, a reinjeção de água produzida (RAP) veio a se tornar uma alternativa.
Em campos terrestres, a reinjeção de água produzida é a opção mais plausível em termos sociais e ambientas. Esse objeto é por conta de que a água dos rios não está se apresenta de modo tão abundante quanto a água do mar e sua utilização em excesso pode acarretar em uma escassez do recurso. Porém, até este momento possuem alguns entraves, como a complexidade de tratamento da água produzida e um alto custo, que dificultam a utilização de tal método.

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