Buscar

AULA 03 CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO PARTE 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 68 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 68 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 68 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Parte 1 
Prof. M.Sc. Simone Souza 
 RDC nº.50 da ANVISA de 21 de fevereiro de 
2002 / RDC nº.307 de 14 de novembro de 
2002/2009. 
 
A unidade pode se localizar fora do 
Estabelecimento de Assistência à Saúde. 
 
Dinâmica e fluxo no CME: Deve estar próxima 
dos centros fornecedores (almoxarifado e 
lavanderia) e fácil acesso às unidades 
consumidoras (CC, CO, UTI, PS, e outras). 
 Uma unidade de apoio técnico a todas as áreas 
assistenciais, responsável por tarefas como 
processamento, limpeza, preparo, esterilização, 
estocagem e distribuição de artigos a todas as 
unidades consumidoras(BRASIL, 1999). 
 
 Uma unidade de apoio técnico que tem como 
finalidade o fornecimento de artigos 
adequadamente processados, proporcionando, 
assim, condições para o atendimento direto e a 
assistência a saúde dos indivíduos enfermos e 
sadios(BRASIL, 2002). 
 Receber, desinfetar e esterilizar artigos; 
 Lavar os artigos; 
 Receber as roupas advindas da lavanderia; 
 Preparar artigos e roupas em pacotes; 
 Esterilizar artigos e roupas por meio físico e/ou 
químico; 
 Realizar controle microbiológico e de validade de 
artigos esterilizados; 
 Armazenar e distribuir os artigos e roupas 
esterilizadas; 
 Zelar pela proteção e pela segurança dos operadores. 
 Planejar, organizar, coordenar, orientar, supervisionar, 
fazer escala mensal e realizar treinamento e 
educação continuada. 
 
 
 Vestiários com sanitários e chuveiros para 
funcionários e barreiras para área limpa e 
suja; 
Depósito de material de limpeza; 
 Sala administrativa; 
Área para manutenção de equipamentos de 
esterilização física, exceto quando for de 
barreira; 
Área de descanso dos funcionários. 
 
Expurgo 
Área 
suja 
Preparo de 
material e 
carga da 
autoclave 
Área 
limpa 
Retirada 
do 
material 
da 
autoclave 
e guarda 
do 
material 
estéril. 
Área 
estéril 
 
ENFERMEI
RA(O) 
AUXILIAR 
DE 
ENFERMA
GEM 
TÉCNICA 
(O) DE 
ENFERMA
GEM 
Artigos ou produtos utilizados 
em procedimentos invasivos 
com penetração em pele e em 
mucosas adjacentes, tecidos 
subepiteliais e sistema vascular. 
Requer esterilização. 
Artigos ou produtos que entram 
em contato com a pele não-
íntegra, ficando restrito a suas 
camadas ou mucosas íntegras. 
Requer: desinfecção de alto 
nível ou esterilização. 
Artigos ou produtos destinados 
ao uso em pele íntegra. 
 
Requer limpeza e desinfecção 
de baixo ou médio nível. 
 Reprocessamento 
 
 
 
 
 Reesterilização 
 
Consiste na remoção da sujidade visível, 
orgânica e inorgânica, de um artigo, e por 
conseguinte, na retirada de sua carga 
microbiana. 
 
 
 Sempre deve preceder a 
desinfecção e a esterilização. 
 
O emprego da ação mecânica e de soluções 
adequadas aumenta a eficiência da limpeza. 
Quando o número inicial de 
microorganismos 
contaminantes (bioburden) 
é muito alto, há redução na 
probabilidade de 
eliminação de tais agentes 
no fim do processo de 
limpeza. 
 É constituído por uma comunidade 
estruturada de células aderentes a uma 
estrutura inerte ou viva. 
 
Objetivos: 
 
 Reduzir a carga microbiana 
natural dos artigos; 
 
 Extrair contaminantes 
orgânicos e inorgânicos; 
 
 Remover a sujidade dos 
artigos 
Qualidade da água 
 A concentração de cloreto de sódio, presença de 
alguns elementos e desequilíbrio no pH pode 
deteriorar o instrumental durante o processo de 
limpeza. 
 Incrustação de precipitados minerais 
 Corrosão do aço inoxidável 
 
Conseqüências da má qualidade da água: 
 Oxidação das câmaras lavadoras, 
 Mudança na coloração dos componentes de 
polietileno das lavadoras; 
 Oxidação no instrumental cirúrgico. 
 
Valores normais da qualidade da água 
Elemento Valores 
Metais pesados <0,1mg/L 
pH 6,5 a 8 UpH 
Ferro total <0,2mg/L 
Cloretos <0,3mg/L 
Conseqüências aos artigos causados pelo 
cloreto e pH: 
 
 Agressão a superfície do aço inoxidável; 
 
 O pH inadequado favorece o meio agressivo, e 
quando ácido facilita a ação do cloreto; 
 
 Cloreto em excesso tem ação corrosiva 
 Recomendações para melhorar a qualidade 
da água e do vapor: 
 
 Instalar filtros de vapor em todas as lavadoras; 
 
 Providenciar um sistema de filtragem de água e 
vapor na área de lavagem dos artigos; 
 
 Trocar a tubulação de vapor de ferro para cobre; 
 
 Utilizar água destilada ou desmineralizada. 
 Seleção de produtos de limpeza para artigos 
 Detergente que facilite a remoção da matéria 
orgânica sem danificar o artigo; 
 
 Produto de fácil enxágüe; 
 
 Detergente com pH menor que 7 são indicados 
para a remoção de matéria inorgânica e água 
dura, enquanto os que tem pH maior que 7 
removem matéria orgânica. 
 
 Instrumental cirúrgico de aço inoxidável utilizar 
detergentes com pH entre 7 e 10. 
 Produtos de limpeza 
 
 Limpadores enzimáticos 
 
 São compostos basicamente por enzimas, 
surfactantes, solubilizantes e álcool isopropílico. 
 
 Remove a matéria orgânica em um curto período 
de tempo (3 min). 
 
 Utilizada especialmente em lúmens estreitos. 
 
 Tem pH neutro, não corroem, são atóxicos e 
permitem o enxágue simples. 
 Recomendações para o uso dos limpadores 
enzimáticos: 
 Observar relação custo-benefício; 
 Verificar o modo de diluição, prazo de validade 
após a diluição, tempo de imersão e o método de 
utilização; 
 Selecionar apenas produtos que possuam registro 
do MS; 
 Remover completamente esses limpadores com 
água abundante corrente; 
 Utilizar obrigatoriamente os limpadores 
enzimáticos para a limpeza de instrumentos 
endoscópicos; 
 Selecionar o tipo de limpeza (manual ou mecânica). 
Detergentes 
 Tem em sua formulação um tensoativo para 
reduzir a tensão superficial da água e promover a 
umectação, dispersão e suspensão das partículas. 
 
Desincrustantes 
 Detergentes voltados ao uso por imersão 
 
 
 Indicado quando há pouca matéria orgânica 
 
 Recomendações para o uso de detergentes e 
desincrustantes 
 Empregar detergentes em artigos cujo volume de 
matéria orgânica seja pequeno ou desprezível; 
 Remover completamente o produto em água 
corrente abundante; 
 Utilizar apenas um tipo de agente limpante; 
 Não usar detergentes em instrumentos cirúrgicos, 
pois podem provocar pontos de corrosão. 
 Vantagens e desvantagens de diferentes 
soluções para a imersão de artigos 
 
 
Solução Vantagens Desvantagens 
Água potável Mantém o sangue e a 
sujidade úmida 
Amolece a sujeira, 
porém não remove a 
sujidade incrustada 
Detergente neutro Facilita a remoção da 
sujidade seca 
É necessário que haja a 
ação mecânica para 
remover a sujidade 
incrustada. 
Limpador enzimático É efetivo na remoção 
da sujidade, sem a 
necessidade da ação 
mecânica 
A efetividade da 
limpeza depende da 
concentração de 
enzimas, da 
temperatura da solução 
e do tempo de contato. 
Métodos de limpeza de artigos 
 
 Limpeza manual 
 É o processo executado por meio de fricção com 
escovas e de uso de soluções de limpeza. 
 
 Limpeza mecânica 
 É desenvolvida por meio de equipamentos, como 
a lavadora ultra-sônica, lavadora esterilizadora, 
termodesinfetadora, lavadora de descarga e 
lavadora pausterizadora. 
 Recomendações: 
 Restringir aos artigos delicados, desmontáveis Preferencial solução enzimática 
 Utilizar EPI apropriado: luva grossa de borracha 
aniderrapante de cano longo, avental, bota, 
gorro, protetor facial, máscara e óculos de 
proteção 
 Utilizar escovas não-abrasivas e sempre 
inspecioná-las e trocá-las 
 Friccionar artigos sob a água para evitar 
aerossóis 
 Enxaguar as peças abundantemente com água 
 
 Lavadora ultra-sônica: convertem ondas sonoras de 
ultra-alta freqüência em vibrações mecânicas que se 
movem na água, criando bolhas microscópicas. Ideal 
para artigos de conformação complexa 
 
 Lavadora desinfetadora e esterilizadora: limpam e 
desinfetam, por meio térmico ou químico (detergente 
é aplicado sob pressão por meio de bicos ou braços 
rotativos) 
 
 Lavadora de descarga (comadres, papagaios e frascos 
de vidro) 
 
 Lavadora pasteurizadora: inativação de bactérias 
patogênicas por meio de calor, relativamente a baixas 
temperaturas (700C) 
 
 Recomendações: 
 
Observar bem a escolha do equipamento; 
Manter a água em torno de 43ºC para 
prevenir a coagulação de proteínas e ajudar 
a remover sujidades; 
 Prever o tratamento específico da água; 
 Promover o enxágue abundante; 
 Realizar o último enxágue com água 
deionizada. 
 
 Parafusos de aço inoxidável 
 
 Previamente contaminados 
 
 Semeados em meio de cultura e incubados a 36ºC 
por 7 dias 
 
 
 
 Soil test 
 Pó que simula o sangue 
 
 
Des-check 
 Integrador químico para lavadora 
termodesinfetadora 
 Inspeção 
 Olho nú 
 
 Lupa 
 
 Submeter a limpeza o mais rápido possível; 
 Evitar o ressecamento da matéria orgânica 
(enzima em spray, gel ou espuma); 
 Usar EPIs; 
 Adotar o processo de limpeza mecânica; 
 Lavar peça por peça; 
 Lavar manualmente o instrumental cirúrgico 
delicado; 
 Separar o material cirúrgico cortante e pesado, 
colocando sempre o material mais leve por cima; 
 Desmontar o material sempre que possível. 
 
 Abrir pinças; 
 Organizar o instrumental em cestos aramados, 
para que todos fiquem expostos; 
 Utilizar produtos e escovas não-abrasivas; 
 Em artigos canulados, utilizar pistolas de água 
sob pressão e ar comprimido; 
 Limpar o material antes do primeiro uso; 
 Realizar secagem rigorosa; 
 Lubrificar as articulações do instrumental 
cirúrgicos com lubrificantes minerais e 
permeáveis ao vapor. 
 Validar o processo de limpeza (inspeção e testes 
químicos) 
 É o processo de eliminação e destruição de 
microrganismos, patogênicos ou não, em sua 
forma vegetativa 
 
 
Aplicação de agentes físicos ou químicos 
 
 Tempo: 10 a 30 minutos 
 Alto nível 
 Destrói todos os microorganismos na forma vegetativa 
e alguns esporulados, bacilo da tuberculose, fungos e 
vírus. 
 Requer enxágue do material com água estéril e 
manipulação com técnica asséptica. 
 Indicado: lâminas de laringoscópio, equipamento 
respiratório e de anestesia e endoscópio 
 Glutaraldeído 2% (20 – 30 minutos). 
 Vapores: irritação nos olhos, nariz e garganta/ 
corrosivo para alguns artigos de metal. 
 Validade 14 ou 28 dias. 
 Ácido Peracético 0,2% - 10 minutos. (Atóxico e sem 
efeito residual) Não corrosivo/ EPI. Validade 30 dias. 
 Pausterização 
Médio nível 
 
 Elimina bactérias vegetativas, a maioria dos 
vírus, fungos, micobactérias inclusive contra 
o bacilo da tuberculose, porém não destrói 
esporos 
 
Hipoclorito de sódio 1% - 30 minutos. EPI 
 
Baixo nível 
 
 Elimina as bactérias na forma vegetativa, 
porém não age contra esporos, vírus não 
lipídicos e o bacilo da tuberculose 
 
Álcool a 70% - 30 segundos. 
 
 
 
 Prions (Creutzfeldt – Jacob) 
 Esporos bacterianos 
Micobactéria 
 Vírus não lipídeos ou pequenos 
 Fungos 
 Bactérias vegetativas 
 Vírus lipídeos 
 Físico 
 Temperatura, pressão radiação 
 
 
 
Químico 
 Formaldeído e glutaraldeído 
 Hipoclorito de sódio 
 Álcoois 
Utilizar EPIs 
 
 Secar o instrumento antes 
 
 Enxaguar abundantemente os artigos 
 É o sistema térmico de desinfecção usado 
para o reprocessamento de artigos 
simicríticos ou não-críticos, com o objetivo 
de destruir microorganismos em sua vida 
vegetativa. 
 
 
Objetivo: desinfecção de alto nível 
Mecanismo de ação 
 Coagulação da proteína da célula e da água 
 
 
 ECONÔMICO 
 
 SEGURO PARA O MEIO AMBIENTE 
 
 Parâmetros: 
 Depende do tipo de artigo 
 Geralmente: 30 min a 70º C 
 Recomendações 
 Usar EPIs 
 
 Desconectar conjuntos respiratórios e 
acondicioná-los em bolsas de nylon 
 
 Encaminhar o artigo para secagem (secadora ou 
manual) 
 
 Realizar o processo em área limpa e específica 
 
 Preparo do artigo de acordo com a sua 
classificação 
Acondicionamento em invólucro compatível. 
 
 Recomendações 
 Lavar as mãos 
 Inspecionar o artigo antes 
 Selecionar a embalagem 
 Avaliar a necessidade de utilização de 
embalagens duplas 
 Realizar o ajuste perfeito 
 Recomendações 
 Identificar a embalagem (nome do produto, 
método de esterilização, lote, data da 
esterilização, data da validade e nome do 
preparador); 
 
 Observar se a selagem está íntegra 
 
 Remover o ar do interior das embalagens 
compostas de papel grau cirúrgico ou filme 
plástico antes da selagem; 
 
Deve: 
 Possibilitar a identificação e a abertura de forma 
asséptica; 
 Funcionar como barreira; 
 Ser atóxica; 
 Ser flexível e resistente; 
 Permitir a termoselagem e a selagem a frio para 
permitir o fechamento hermético; 
 Possibilitar que o agente esterilizante entre em 
contato com o artigo; 
 Manter a esterilidade do produto até o seu uso. 
Tecido de 
algodão 
Papel grau 
cirúrgico 
Papel 
crepado 
Filmes 
transparentes 
Tyvek 
Sistema de 
contêineres 
 Estrutura produzida pelo 
entrelaçamento de fios no sentido 
longitudinal e no sentido 
transversal, formando um ângulo 
de aproximadamente 90º. 
 
 Importante: monitorizar a vida 
útil de aventais e campos 
cirúrgicos reutilizáveis. 
 Problemas: 
 
 Dificuldade no monitoramento 
 
 Baixa vida útil 
 
 Baixo grau de eficiência como barreira 
microbiana 
 
 Ausência de resistência a umidade (devem ser 
mantidos em temperatura ambiente de 18º a 22º 
e umidade relativa de 35% a 70%). 
 
 É permeável ao agente esterilizante e 
impermeável aos microorganismos. 
 
 Resiste a temperatura de 160ºC. 
 
 Isento de alvejantes e corantes. 
 
 Pode apresentar-se com duas faces de papel 
ou uma de papel e outra de 
 filme transparente. 
 100% de celulose tratada; 
 
 Eficiente na esterilização por 
vapor e óxido de etileno; 
 
 Alta eficiência de 
filtragem (BFE); 
 
 Flexibilidade e facilidade para amoldar-se; 
 
 Porosidade controlada e gramatura mínima; 
 
 Resistência a ruptura; 
 
 Ausência de toxidade e de memória e incapacidade de 
causar irritação. 
Não se utiliza mais 
 
Contém amido, microfuros, corantes, 
produtos tóxicos, não resiste a umidade, tem 
efeito memória, 
 
 Sua gramatura é irregular 
 
 frágil 
 Polietileno, propileno, poliéster, nylon, etil 
vinil acetato (EVA), etc... 
 
Vantagem: permitir a visualização 
 
Utilizado juntamente com 
o grau cirúrgico 
 
 
 Polímero amaranhado que forma um filme; 
 
 Suportaaltas temperaturas; 
 
 Alta resistência a tração e perfuração; 
 
 Longa durabilidade 
 
 Excelente barreira 
 
 Alto custo 
 Caixa de metal termorresistente, plástico 
termorresistente ou recipientes de alumínio. 
 
 Utilizado com frequência para acomodar 
instrumentos cirúrgicos 
 
 Finalidade: 
 Estocar artigos; 
 Economizar espaço; 
 Manter a esterilidade do artigo durante o transporte; 
 Separar os artigos de acordo com a especialidade 
médica. 
 Estrutura plana, flexível e porosa, 
constituída por véu ou mantas de fibras ou 
filamentos. 
 
 Vantagens: 
 Alta barreira (99 a 100%) – 
tempo prolongado; 
 Artigos pesados, com 
pontas. 
 Uso único 
 Ter registro no Ministério da Saúde; 
 
 Ser apropriado para o artigo e para o método de 
esterilização; 
 
 Prover integridade adequada para a selagem; 
 
 Funcionar como barreira; 
 
 Permitir a secagem do conteúdo; 
 
 Proporcionar apropriada remoção de ar; 
 Permitir a penetração e remoção do agente 
esterilizante; 
 Proteger contra danos físicos; 
 Resistir a rasgos e perfurações 
 Ser livre de furos e microfuros; 
Manter a esterilidade do artigo; 
Não conter ingredientes tóxicos; 
 Relação custo-benefício; 
 Possuir data de validade. 
 
 SOBECC. Práticas recomendadas – SOBECC. 4ª 
ed.2007

Outros materiais