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TRABALHO EMPRESARIA 01

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É um ramo do direito privado, pois trata das relações entre particulares no exercício da atividade econômica organizada. COMPLETAR COM LIVRO PAG. 8
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Podemos afirmar que João é empresário, pois possui uma atividade econômica organizada produzindo (fabricando) e circulando bens (os sapatos) de forma profissional, já que é a renda primária de João, produz com a intenção de produzir lucro e partilhar os resultados, possui todas as características de empresário, de acordo com o art. 966 CC.
para fins do Direito Comercial inclui-se Pedro como empresário de acordo com art. 966 NCC, pois possui uma atividade econômica organizada prestando e circulando serviços de forma profissional, já que é a renda primária de Pedro e produz com a intenção de produzir lucro e partilhar os resultados, possui todas as características de empresário.
Conceito de empresa: Pag. 19. 8) porque a empresa comercial sujeita-se a falência, concordata preventiva ou suspensiva, e o locatário pode renovar o contrato de aluguel por meio de ação renovatória de aluguel, já a empresa civil sofre a insolvência civil.
Empresário é aquele que pratica atividade econômica organizada produzindo, transformando ou circulando bens ou serviços profissionalmente. É o sujeito de direito, que exerce a atividade (a empresa). + pag. 19. Os requisitos para ser empresário estão citados no livro II, titulo I, capitulo II- da capacidade no CC02, do art 972 ao 980. É necessário a capacidade jurídica e não legalmente impedidos, incapaz por meio de representação ou assistência, o emancipado, aquele que tem efetivo exercício profissional da empresa, o regime jurídico e o registro público de empresas mercantis.
Joaquim pode ser considerado empresário a partir do momento que produzir o alimento e vender com as características de empresário, ou seja, produzir e circular o bem além possuir objetivo do lucro, na partilha do resultado, de forma profissional, a partir de então será considerado empresário rural. Mas, caso Joaquim produzir e vender apenas para subsistência (sua e de sua família), será considerado produtor rural, não se enquadrando nas características de empresário.
Fernando poderá ser considerado empresário, uma vez que houve o tipo de circulação jurídica com a mudança da propriedade da mercadoria de forma profissional.
Luis poderá ser considerado empresário, uma vez que ele faz circular sua mercadoria de forma profissional, tendo tal atividade como renda primária, se enquadrando no conceito de empresário.
Para ser considerado empresário, de acordo com o art. 966 NCC, não é necessário que haja a regularização, basta que exerça profissionalmente atividade econômica organizada circulando, produzindo ou transformando bens ou serviços, por exemplo, os camelôs podem ser considerados empresários.
Ana não poderá ser considerada empresária, pois está vendendo os quadros com a intenção de ganhar uma renda extra, portanto, falta o caráter profissional da atividade para ser enquadrada como atividade empresária.
De acordo com o art. 966 CC, não se considera empresário quem exerce profissão intelectual,de natureza científica, literária ou artística, ainda com concurso de auxiliares ou colaboradores. Mas o artigo admite exceção para aqueles que exercem tais atividades de forma profissional, como renda primária e possuir características de empresa, como por exemplo, montar uma marca.
Aquele médico que forma uma estrutura empresarial contratando enfermeiros, secretárias e outros médicos, pode ser considerado empresário a partir da exceção adotada no parágrafo único do art. 966 CC, afinal ele está exercendo uma atividade com características de empresa profissionalmente. 
O primeiro e um dos principais deveres do empresário é a oficialização de sua condição mediante a inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis. De acordo com o art. 967 CC, é obrigatória a inscrição antes do inicio das atividades.
Para a lei, não existe empresário irregular. O fato de o art. 967 CC defender que é obrigatório o registro público de empresas mercantis antes de iniciar as atividades mostra que esse não é mero complemento formal. O registro é imprescindível à qualidade de empresário e seu não feito implica em consequências. 
 João deverá registrar cada estabelecimento em suas respectivas localidades, ou seja, a sede de Campinas na junta comercial de São Paulo e a filial de Aracaju na junta comercial de Sergipe, como rege o art. 969 CC, caso o empresário deseje abrir uma filial em lugar sujeito a jurisdição de outro registro publico de empresas mercantis, como é o caso descrito, deverá inscrevê-la em tal como prova da inscrição originária. 
Em regra, o menor de dezesseis anos, os que tiverem enfermidade ou deficiência mental e aqueles que não puderem exprimir sua vontade não são autorizados judicialmente de serem empresários, contudo, os arts. 974 a 976 do CC admitem três exceções. Tais podem se tornar empresários nas hipóteses de continuar empresa anteriormente exercida por ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de herança. Essa regulamentação existe no intuito de se preservar a empresa e demanda a concorrência de alguns requisitos descriminados nos artigos citados. 
A regra de não poder exercer atividade de empresário para as pessoas que possuem as qualidades acima, é devido a incapacidade civil regulamentada pelo art. 3º, o qual foi alterado pela lei nº 13.146/2015, deixando como incapaz apenas o menor de 16 anos, mas não houve alteração no que tange ao assunto tratado no direito empresarial.
Em regra, o jovem de 17 anos, o ébrio habitual, os viciados, os deficientes mentais, os excepcionais e os pródigos não podem ser empresários, pois são considerados pelo art. 4º CC relativamente incapazes, não podendo exercer por si só as atividades da vida civil. Mas, o art. 974 CC abre exceções mediante autorização judicial. 
 Também poderá exercer a empresa o menor emancipado, ou seja, a cessação da incapacidade da vida civil antes dos dezoito anos, a qual está regulamentada no art. 5º parágrafo único, CC. No que interessa ao direito empresarial, uma das causas da emancipação é o estabelecimento civil ou comercial do menor com 16 anos completos que tenha economia própria. 
 De acordo com o art. 117, inciso X da lei 8.112/90 (regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União), os agentes públicos podem ser acionistas, cotistas ou comanditários, ou seja, sócios de responsabilidade limitada, mas são impedidos de serem empresários, administradores ou gerentes de empresa privada, de sociedade civil ou de exercer o comércio. A proibição inclui os ministros de estado e os ocupantes de cargos públicos em comissão, bem como os chefes do poder executivo, em todos os níveis. Portanto, concluí-se que o funcionário público civil não pode ser empresário.
 O militar ativo é impedido de exercer atividade de empresário, incluídos os corpos policiais. Essa proibição é regulamentada no art. 29 da lei 6.880/90 (Estatuto dos Militares). Caso o militar venha a exercer a atividade empresa ou integrar a administração ou gerência da sociedade empresária, ou ainda dela ser sócio, salvo como acionista ou cotista, responderá, de acordo com o art. 973 CC., pelas obrigações contraídas. Tal atividade é prevista como crime pelo art. 204 do CPM.
João se tornará relativamente incapaz, em regra não poderia continuar, mas ele se enquadra nas exceções regulamentadas, já que exercia a empresa quando capaz, pelo art. 974 CC., e poderá continuar com sua empresa mediante uma autorização judicial, ressaltando que só poderá continuar de forma assistida ou representada.
Junior, relativamente incapaz, poderá continuar tanto a empresa que seu pai lhe destinou, quanto aquela herdada por um tio através de herança, desde que seja representado ou assistido, nos termos do art. 974 NCC, através de autorização judicial.	
 O NCC em seu art. 977 veda a sociedade entre marido e mulher se casados sob estes regimes, comunhão universal (art. 1667) e separação obrigatória (art.1641). Podem contratar sociedade com terceiros a cujo quadro social não pertença seu cônjuge. Na comunhão parcial (art. 1658) ou na separação voluntária (art. 1672) podem contratar livremente. + pag. 22 + demonstrando a independência entre o patrimônio da empresa e o dos sócios, vide art. 978 NCC.

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