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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ALUNO X A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO DE DESLIZAMENTO RECIFE MAIO/2015 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ALUNO X A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO DE DESLIZAMENTO Relatório apresentado ao professor X, do 2º Período do curso de Graduação em Engenharia de Produção, da Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para avaliação da disciplina de Física Experimental I. RECIFE MAIO/2015 1. INTRODUÇÃO O coeficiente é um numero adimensional que depende das rugosidades da face do corpo que está apoiada e da superfície de contato. A força é denominada estática quando mesmo sob a ação de uma determinada força o objeto continua em repouso. A força de atrito cinético atua se o corpo estiver se movendo e no sentido contrário ao movimento do móvel. 2. OBJETIVOS Determinar com aproximação: O coeficiente de atrito estático; O coeficiente de atrito cinético (deslizamento); A força de atrito estático e a força de atrito cinético. 3. MATERIAIS 01 plano inclinado; 01 escala angular; 01 corpo de prova de madeira com faces de diferentes coeficientes de atrito. 4. PROCEDIMENTO Determinar o peso do corpo de prova de madeira e montagem do equipamento. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO O peso do corpo de prova de madeira é 1N. Com a parte esponjosa do corpa de prova em contato com a tampa auxiliar inclinamos o plano articulável até o ângulo de 15° e fizemos o Diagrama de Forças I (Figura 01) atuantes sobre o corpo de prova. Figura 01 O móvel não desce da rampa sob a ação da sua componente Px porque a força de atrito anula a força Px. O valor da força de atrito estático Fate que, neste caso atua entre o corpo de prova e o plano inclinado é: Fate = Px μe . FN = P * senθ Sendo: Fate é a força de atrito estático; μe é o coeficiente de atrito estático; FN é a Força Normal. Px é a componente de P Então: Fate = P * senθ Fate = 1 * sen15 Fate = 1 * 0,25 Fate = 0,25 O valor da força de atrito estático é 0,25. Mantemos o corpo de prova com a esponja para baixo, elevamos a rampa continuamente (sempre usando leves batidas com o dedo sob a mesma) até começar o deslizamento. Em seguida, diminuímos levemente a inclinação até obter um movimento bastante vagaroso do móvel. Anotamos na tabela 01 o valor do ângulo para o qual ocorreu um deslizamento aproximadamente uniforme e, repetimos este procedimento por cinco vezes. Número de medidas executadas Ângulo de ocorrência de movimento aproximadamente constante 1 42 2 43 3 42 4 43 5 42 Ângulo médio encontrado 42,4 Tabela 01 Fizemos também o Diagrama de Forças II (Figura 02) atuantes sobre o corpo de prova. Figura 02 O coeficiente de atrito cinético de deslizamento de um móvel que desliza em MRU sobre um plano inclinado é numericamente igual a tangente do ângulo de inclinação da rampa. µc= tgα Então: µc= tg42,4 µc= 0,91 O coeficiente de atrito cinético de deslizamento é 0,91. Não podemos dizer que o valor do µc pode ser "tabelado" como o valor fixo do coeficiente de atrito de deslizamento entre as superfícies envolvidas, porque o coeficiente de atrito depende do deslizamento. 6. REFERÊNCIA David Halliday, Fundamentos de Física I – Mecânica.
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