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AULA 1competencias gerencias

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Competencias Gerenciais
Fácil de definir, difícil de praticar !
O que um líder, um gestor, um gerente deve ter, ser, saber ou fazer?
É possível aprender, aprimorar, potencializar?
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Os aspectos fundamentais, segundo Baldwin, Rubin e Boomer , 2008
Atenção: Focar , observar os comportamentos corretos dos outros, 
Retenção: registrar o que observou
Reprodução: coloque em prática, exercite
Motivação: uma razão consciente para que você se esforce para aprender algo ou modificar um hábito
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Aspectos fundamentais Autogerenciamento ( Manz, Sims,2001)
Estabelecer metas (prioridades, prazos, carreira )
Maneje “pistas ambientais” (telefone, ambiente de trabalho favorável, barulhos, até colegas )
Pense e ensaie
Observe a si mesmo
Reforce seus comportamentos ( também ouça críticas)
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Competências Gerenciais
Comunicação
Desenvolvimento do grupo
Gestão de conflitos
Relacionamento Interpessoal
Avaliação de desempenho
Liderança
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Comunicação 
Importância e relevância em uma empresa
Canais
Comunicação oral
Comunicação escrita (símbolos)
Comunicação não verbal (comportamento)
Barreiras
Pessoais (emoções, interesses)
Físicas (barulho, iluminação, calor, distância)
Semânticas (palavras, gestos)
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Comunicação
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TRILOGIA DA COMUNICAÇÃO
			 SIMPATIA
		SINTONIA			EMPATIA
 
SIMPATIA: Ser agradável às pessoas – na forma de falar , vestir e agir. Deixar perceber que “somos iguais”.
SINTONIA: Falar no mesmo nível a “linguagem” do ouvinte - usar palavras e conceitos conhecidos .
EMPATIA: É a capacidade de se colocar-se no lugar do ouvinte
 
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PROBLEMAS CULTURAIS E BARREIRAS A COMUNICAÇÃO
Balançar a cabeça para cima e para baixo na Grécia quer dizer “Não” e balançar para os lados quer dizer “Sim”
Gesto de OK é obsceno na Espanha;
Chevrolet introduziu seu carro NOVA na América Latina sendo que em espanhol NOVA significa “Não Vá”;
Coca-cola em Chinês quer dizer morder a cabeça de um girino morto;
No Japão, SIM quer dizer entendi e não CONCORDO.
Mulheres não devem fazer parte de negociação com japoneses; não envie alguém com mais de 35 anos; seja paciente com minutos de silêncio durante a negociação.
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QUANDO E COMO DIZER “NÃO”
Dizer “Não” é um dos momentos em que nos sentimos mais embaraçados e com certo desconforto.
 A habilidade a ser desenvolvida nessa hora é a condição chave para o sucesso da comunicação.
O “Não” soa quase como uma agressão. 
Quando dizemos “não” estamos impedindo um desejo, uma vontade, um sentimento. É nesse momento e nessas circunstâncias que devemos contornar essa objeção sem criar constrangimentos. 
Procure, antes de dizer “não” entender o que lhe é perguntado e, então, encontre uma forma polida e gentil de informar negativamente.
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Colocar as frases em uma ordem resumida, simples e direta :
1 – A substância insípida, inodora e incolor que já se foi não é mais capaz de comunicar movimento ao engenho de triturar cereais.
R.
2 – O espírito das trevas não é tão destituído de encantos e graças físicas quanto se o representa por meio de traços e cores.
R.
3 – A criatura canonizada que vive em nosso próprio lar não é capaz de produzir feito extraordinário que vá contra as leis fundamentais da natureza.
R.
4 – De unidade de cereal em unidade de cereal a ave de crista carnuda e asas curtas e largas da família das galináceas abarrota a bolsa que existe nessa espécie por uma dilatação do esôfago e na qual os alimentos permanecem algum tempo antes de passarem a moela.
R.
5 – Quando o sol está abaixo do horizonte a totalidade dos animais domésticos da família dos felinos são da cor mescla entre branco e preto.
R.
6- Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais.
R. 
7 – Podes retirar o eqüino da perturbação pluviométrica.
R.
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Creditar o primata 			Pagar o mico
Romper a face				Quebrar a cara
Deglutir o batráquio 			engolir sapo
Inflar o volume da bolsa escrotal		encher o saco
Impulsionar a extremidade do membro inferior contra a região glútea de alguém 	Dar um pé na bunda
Sequer considerar a utilização e um longo pedaço de madeira 		 			Nem a pau
Derramar água pelo chão através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente 									Chutar o balde
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Interpretação
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Desenvolvimento de Equipes
Como é trabalhar no grupo dividido em sala?
Como seu time se relaciona?
Poderia melhorar a interação entre vocês?
E quanto aos resultados, eles costumam ser satisfatórios?
Acredita que o resultado é a soma da participação de cada um ?
Se a interação no grupo melhorar, o resultado também será melhor?
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Atividade
Pesquisem textos, vídeos que abordem a temática de equipes
Apresentem o material em aula
Expliquem em que contexto utilizariam e o resultado esperado
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Desenvolvimento de grupos
Os cinco estágios - segundo ROBBINS, 2002
Os grupos geralmente passam por uma sequencia padronizada em sua evolução, denominada modelo de 5 estágios . São eles:
Formação – incerteza sobre propósitos, estrutura, liderança. Este estagio termina quando cada membro para a pensar em si mesmo como parte do grupo
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Os 5 estágios
Tormenta – Fase em que ocorrem conflitos, os membros aceitam a existência do grupo mas mostram resistência aos limites impostos à individualidade. Há também conflito sobre quem controlará o grupo. Ao final dessa fase haverá uma hierarquia relativamente clara.
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Relacionamento são desenvolvidos relacionamentos mais próximos entre os membros e o grupo passa a demonstrar coesão. Existe um sentido de identidade grupal e camaradagem. Isso acontece quando ele se solidifica e se assimila um conjunto de valores sobre como deve ser o comportamento correto de seus membros
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Desempenho A estrutura do grupo é totalmente funcional e aceita. A energia do grupo transferiu-se do esforço de conhecer e compreender uns e outros para o desempenho da tarefa que deve ser realizada.
Interrupção A tarefa foi cumprida e o grupo se decompõe. Esta fase não serve para os grupos permanentes de trabalho, somente para os grupos temporários, como comissões, equipes, etc.
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O que diferencia um grupo de uma equipe?
Pesquise e traga suas considerações
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Mas o que diferencia um grupo de uma equipe?
 Equipe pode ser conceituada como um grupo em que os esforços individuais resultam em um nível de desempenho maior do que a soma das entradas individuais. 
Quando os empregados estão organizados apenas em grupo, os esforços não são coordenados entre si, não há sinergia entre eles para o alcance das metas e objetivos (ROBBINS, 2002)
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Estrutura do Grupo
Todos os grupos são organizados por normas – padrões aceitáveis de comportamento compartilhados pelos seus membros – que sinalizam aos participantes do grupo o que deve ou não deve ser feito em determinadas circunstâncias
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As normas são importantes porque:
 
Facilitam a sobrevivência do grupo, aumentam a previsibilidade do comportamento de seus membros;
Reduzem problemas interpessoais embaraçosos;
Permitem que os membros expressem os valores centrais do grupo e esclareçam o que é diferenciado sobre a identidade dele.
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Os grupos exercem forte pressão sobre os indivíduos para mudar suas atitudes e comportamentos a fim de que se conformem aos padrões e normas estabelecidos 
Quanto mais elevado o status de um grupo, maior o prestígio desfrutado pelos seus membros e maior sua liberdade para se desviar das normas estabelecidas 
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Todo grupo possui um líder, que influencia fortemente o pensamento e as atitudes dos membros do grupo. Por outro lado, cada elemento do grupo possui um papel a ser desempenhado (MAXIMIANO, 2006)
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Pensamento Grupal
O pensamento grupal descreve as situações
em que pressões à conformidade impedem que o grupo avalie criticamente propostas incomuns, minoritárias ou impopulares. Esse fenômeno ocorre quando os membros do grupo estão tão preocupados em conseguir unanimidade, que as normas em relação ao consenso passam por cima da avaliação realista das alternativas de ação e da possibilidade de expressão dos pontos de vista desviantes, minoritários ou impopulares (DESSLER, 2003).
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Os grupos afetam os indivíduos de cinco maneiras básicas: 
(1) processos de influência de grupo,
 (2) criação de papéis dentro do grupo, 
(3) desenvolvimento de pressões à conformidade, 
(4) processos de comparação social, 
(5) desenvolvimento da polarização de grupo
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Gestão de Conflitos
Uma das funções do gestor é lidar com as dificuldades e conflitos que surgem no desempenho das tarefas de seus empregados. Saber identificar e gerenciar essas situações é fundamental tanto para os resultados quanto para o clima organizacional. Outro aspecto importante é trabalhar centrado nas questões da equidade, a fim de que as pessoas deixem de apresentar uma visão que caracterize protecionismo, gerando um ambiente de desconfiança e improdutivo.
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Chiavenato (2008) aponta que basicamente existem quatro fatores que geram desacordos nas empresas:
 Ambiguidade de papel: expectativas pouco claras e confusas levam à percepção de incompatibilidades no desempenho das tarefas. 
 Objetivos concorrentes: com o crescimento da empresa, pode ocorrer a especialização excessiva das atividades, acarretando uma visão fragmentada dos objetivos organizacionais, levando a modos de pensar e agir diferentes entre as equipes
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Recursos compartilhados: os recursos organizacionais são limitados e a sua alocação muitas vezes não reflete as necessidades dos grupos. 
Interdependência de atividades: os grupos de uma empresa são interdependentes; caso não haja sinergia entre eles, o cumprimento de suas atividades será prejudicado. 
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Três abordagens na administração dos grupos ( Chiavenatto )
• Abordagem estrutural: conflito gerado por ordem de recursos limitados e/ou devido à interdependência, a atuação do gestor deve atender a três condições: 
▪ Reduzir a diferenciação dos grupos. 
▪ Interferir nos recursos compartilhados.
 ▪ Reduzir a interdependência.
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• Abordagem de processo: reduzir o conflito por meio da modificação do processo, podendo ser realizado de três maneiras:
 ▪ Desativação do conflito por meio do incentivo à cooperação.
 ▪ Reunião de confrontação entre as partes a fim de discutir e identificar as áreas de conflito. 
▪ Colaboração entre os envolvidos, após as etapas de desativação e confrontação, identificando soluções do tipo ganha-ganha
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• Abordagem mista: envolve tanto os aspectos estruturais como os de processos, devendo atuar de duas maneiras: 
▪ Adoção de regras para a resolução de conflitos: criação de regras e regulamentos para controlar e conter conflitos, conduzindo à sua solução.
 ▪ Criação de papéis integradores: condução dos conflitos por uma equipe de mediadores que irão intermediar a comunicação entre as partes envolvidas.
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A maneira como as partes reagem ao conflito e a maneira como se conduz a solução produzem poderosa influência sobre as percepções, sentimentos e comportamentos que se seguem, bem como sobre a qualidade da comunicação entre os grupos.
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De acordo com Griffin e Moorhead (2006), as possíveis reações são: 
• Fuga: como as partes em conflito não se esforçam em atingir a compatibilidade e as questões em jogo parecem irrelevantes, as partes tentam escapar da interação.
 • Acomodação: envolve discussões sobre como as partes podem executar as tarefas interdependentes com um gasto mínimo de tempo e esforço.
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 Competição: quando uma situação competitiva foge do controle e toma conta do ambiente, surge o antagonismo entre as partes e, como consequência, há considerável queda de desempenho.
 Colaboração: as partes conflitantes costumam encontrar dificuldades em elaborar os meios para atingir os objetivos, mas se dispõem a continuar trabalhando juntas porque a interação é importante para a conquista das metas.
 Concessão: as partes interagem para atingir seus objetivos, sem agressividade; seja de modo competitivo, seja colaborativo, acabam por abrir mão de alguma coisa.
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O conflito pode gerar resultados positivos e negativos. Chiavenato (2008) 
 Resultados positivos e construtivos:
 ▪ O conflito desperta sentimentos e energia nos envolvidos que estimulam a encontrar soluções alternativas e criativas. 
▪ O conflito estimula sentimentos de identidade no grupo, aumentando sua sinergia.
 ▪ O conflito é um meio de chamar a atenção para os problemas existentes e que necessitam de correção para evitar problemas mais sérios.
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• Resultados negativos e destrutivos:
 ▪ O conflito apresenta consequências indesejáveis para o funcionamento da empresa quando os esforços dos envolvidos são bloqueados, desenvolvendo sentimentos de frustração, hostilidade e tensão. 
▪ Grande parte da energia criada pelo conflito é dirigida e gasta nele mesmo, negligenciando o desempenho e a produtividade, visto que ganhar o conflito é mais importante que o trabalho. 
▪ A cooperação passa a ser substituída por comportamentos que prejudicam o funcionamento da empresa, influenciando o relacionamento entre as equipes.
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Para Casa
Responda as questões das páginas 30 e 31 do material didático
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