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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
BRUNO DA ROSA SOARES
MATRICULA 201602284024
METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FISÍCA
NOVA FRIBURGO-RJ
2017
BRUNO DA ROSA SOARES
EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA CORPORAL
Síntese do capítulo I do livro: FREIRE, João B.; SCAGLIA, Alcides J. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2009.
NOVA FRIBURGO-RJ
2017
Periodização do ensino.
A idade não é muito aceita como um balizador muito confiável, referente as características de cada faixa etária, sobre o desenvolvimento motor, afetivo, social, cognitivo, moral e sexual. O ensino da educação física, tem que considerar esses desenvolvimentos, mas respeitando as diferenças entre os alunos. Por isso que o currículo tem que ter atividades flexíveis, por causa dessa diferença entre os alunos.
Características do desenvolvimento infantil em cada período.
Não é o instinto que nos guia, mas o conhecimento que podemos construir ao longo de nossa existência. Nascemos muito grandes e antes da hora, em comparação a outros animais. Devido aos nossos bebês terem feições de feto, como se a formação biológica devesse algum desenvolvimento a eles. Nascemos incompletos, portanto destinados a aprender, isso foi o que grandes pesquisadores colocaram, devido a essa condição de prematuridade. Aprender seria a condição fundamental para a vida, considerando que o meio em que vivemos, não é natural e sim cultural, e a cultura é uma coisa que se altera a cada instante, portanto precisamos aprender permanentemente.
Educação infantil.
As crianças só são aceitas na educação infantil, a partir do momento que começam a falar. As crianças desse nível escolar, caracterizam - se, basicamente por exercitar suas funções simbólicas. Essa fase escolar deveria ser uma escola de símbolos, de imaginação e fantasias. É raro encontrar uma criança de 7 anos de idade, fazendo uma atividade que não seja a de fantasiar, brincar com símbolos.
É possível notar a dificuldade inicial de uma criança para segurar objetos delicados ou para dar os primeiros passos. Antes de andar com desenvoltura, ela vacila, tropeça, cai, levanta , apoia-se, pede ajuda, até que, finalmente, consegue andar sozinha. Com as representações mentais, não é diferente. Desde o momento em que a mente forma as primeiras imagens, acredita-se que a criança faça tentativas, a exemplo do que já realizou no plano motor, de agrupa-las em conjuntos que representem a coerência entre elas e as experiências em seu meio cultural.
Ensino fundamental.
As características intelectuais da criança no 1° ano do ensino fundamental, não são muito diferentes da criança da educação infantil, pelo pouco tempo deles no ensino fundamental, então não tem muita diferença.
Já no segundo ano do ensino fundamental, a escola cumpre programas pedagógicos que solicitam da criança o pensamento operacional concreto, onde são realizadas operações mentais de seriar, classificar e conservar, sempre vinculadas a dados da realidade concreta. A criança pensa, cria crítica... Tomando esses dados como referência.
Características motoras.
A criança depende muito da maturidade das funções intelectuais, para poder desempenhar bem as suas funções motoras, pois assim ela vai compreender suas ações, e aperfeiçoar suas habilidades motoras. Crianças que sentem dificuldades desde as primeiras séries escolares para realizar alguns jogos, depois de conversar entre si sobre tais dificuldades, conseguem êxito naquilo. Isso é comum em jogos coletivos como queimada, pique-bandeira, pega-pega. 
Do ponto de vista da motricidade, a atitude de socializar suas habilidades motoras é mais típica, no segundo ano.
Características sensoriais.
Na maioria das escolas, a educação dos sentidos não está entre as preocupações pedagógicas. Os autores pensam o contrário, pra eles a sensibilidade é matéria de ensino.
As crianças a partir no 4° ano do ensino fundamental, ficam visíveis as mudanças em relação às características, elas já começam a desenvolver melhor as características motoras, intelectuais, morais e sociais. As crianças passam a entender mais sobre as regras, se comportam melhor.

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