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Teoria do Consumidor

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UNIDADE II 
 
NOÇÕES DE 
 MICROECONOMIA 
Aula 11 
Teoria do Consumidor 
Bibliografia 
 
 
 - MANUAL DE ECONOMIA 
Equipe Prof. USP, Cap. 5 
 
Teoria do Consumidor 
A teoria do Consumidor busca entender como a DEMANDA 
se fundamenta no comportamento dos consumidores. 
 
Primeira questão que surge é: Por que as pessoas 
demandam mercadorias? 
 
TEORIA DA UTILIDADE: as pessoas demandam 
mercadorias porque seu consumo lhes traz algum tipo de 
prazer ou satisfação. 
 
>>> essa é uma condição necessária para que uma 
mercadoria seja demandada pelos consumidores. 
 
Utilidade Total e Marginal 
• Imaginemos agora que o prazer ou a satisfação 
percebidos pelo consumidor ao adquirir uma mercadoria 
possam ser medidos, e chamamos essa medida de 
“utilidade” 
 
• Suponhamos uma mercadoria (chocolate em barra). Se 
passarmos a dar uma barra de chocolate por dia a uma 
criança que até então não consumia nada de chocolate 
provavelmente essa barra trará uma satisfação muito 
grande a essa criança, gerando assim uma utilidade 
relativamente alta. 
Utilidade Total e Marginal 
• Se, depois disso, passarmos a dar duas barras de chocolate 
por dia, essas serão bem recebidas pela criança, mas 
provavelmente não com o mesmo entusiasmo com que foi 
recebida a primeira barra. 
 
• Uma terceira barra será recebida com entusiasmo ainda 
menor. 
 
• Se formos aumentando o numero de barras de chocolate, 
chegaremos ao ponto em que uma barra adicional de 
chocolate representará para nossa criança um benefício tão 
pequeno que para ela será quase indiferente receber ou não 
essa barra adicional. 
>>> Isso porque ao consumir o chocolate praticamente até a saciedade, 
este deixa de ser para ela um produto escasso. 
Utilidade Total e Marginal 
• Assim, a UTILIDADE TOTAL derivada do consumo de 
chocolate cresce à medida que aumentamos o número 
de barras por dia. 
 
• Todavia, o valor acrescentado à utilidade total pela última 
barra de chocolate consumida é tão menor quanto maior 
for o total consumido de barras de chocolates. 
 
• A utilidade que a última unidade consumida acrescenta à 
utilidade total é chamada UTILIDADE MARGINAL 
Utilidade Total e Marginal 
 
Lei da Utilidade Marginal Decrescente 
• A utilidade marginal do consumo de determinada 
mercadoria é o acréscimo à utilidade total decorrente do 
consumo de uma unidade adicional dessa mercadoria 
 
• Lei da Utilidade Marginal Decrescente = à medida que 
aumenta o consumo de determinada mercadoria, a 
utilidade marginal dessa mercadoria diminui. 
 
Lei da Utilidade Marginal Decrescente 
 
• De maneira geral, podemos escrever a relação entre a 
utilidade marginal e utilidade total pela expressão: 
𝑈(𝑛) = Σ UMg (i) 
 
𝑈(𝑛) é a utilidade total do consumo de n unidades 
UMg(i) é a utilidade marginal da i-ésima unidade 
consumida 
 
>>> a utilidade total do consumo de n unidades é igual à 
soma das utilidades marginais das primeira até a n-ésima 
mercadoria. 
A curva de demanda individual 
• Se a primeira unidade de mercadoria acrescente mais 
utilidade marginal à utilidade total do que as unidades 
subsequentes, então é de se esperar que o consumidor 
esteja disposto a pagar mais pela primeira unidade de 
mercadoria do que pela segunda, e mais pela segunda 
do que pela terceira e assim sucessivamente. 
 
• O preço máximo que o consumidor está disposto a pagar 
por uma unidade adicional da mercadoria é chamado 
PREÇO MARGINAL DE RESERVA 
A curva de demanda individual 
• O preço marginal de reserva é tanto maior quanto maior for a 
utilidade acrescentada por uma unidade adicional da 
mercadoria, ou seja, a utilidade marginal. 
 
• Preço marginal de reserva é uma medida de utilidade marginal 
 
• Exemplo: criança está disposta a pagar (preço marginal de reserva): 
$4,00 pela 1ª barra de chocolate 
$3,00 pela 2ª barra de chocolate 
$2,00 pela 3ª barra de chocolate 
$1,00 pela 4ª barra de chocolate 
 
>>> preço marginal de reserva é decrescente porque a utilidade 
marginal é decrescente 
A curva de demanda individual 
• Supondo que o preço efetivo ou preço de mercado seja 
$1,50 (preço da barra de chocolate vendida no mercado): 
A criança compraria 3 barras, pois não estaria disposta a 
pagar mais de $1,00 pela quarta barra! 
 
Generalizando: ela comprará todas as barras de chocolate 
que tiverem seu preço marginal de reserva superior ou 
igual ao preço efetivo da barra de chocolate 
A curva de demanda individual 
• CURVA DE DEMANDA DO CONSUMIDOR: curva que 
relaciona preço e quantidade adquirida pelo consumidor. 
 
• A quantidade adquirida pelo consumidor será aquela que 
iguala o preço marginal de reserva ao preço efetivamente 
praticado no mercado. 
 
• Supondo que a quantidade consumida de chocolate ou 
de qualquer mercadoria sofra variações muito pequenas, 
de modo que o preço marginal de reserva seja 
representado por uma linha temos o seguinte gráfico: 
Curva de demanda individual 
• Se o preço for P0 para todas as unidades consumidas antes de 
o consumidor atingir o consumo q0, a curva resultante é a 
curva de demanda do consumidor. 
 
• Se o preço marginal de reserva for superior ao preço praticado 
no mercado, isso indicará que o consumidor poderá comprar 
unidades adicionais da mercadoria por um preço menor do que 
o máximo que ele estaria disposto a pagar por elas. 
• Portanto, um preço marginal de reserva superior ao preço de 
mercado serve de estímulo para que o consumidor aumente a 
quantidade comprada da mercadoria. 
• Por isso, sempre que o consumidor estiver adquirindo uma 
quantidade inferior a q0, ele estará sendo estimulado a 
aumentar seu consumo, pois para qualquer consumo inferior a 
q0 o preço marginal de reserva é superior ao preço de 
mercado, P0. 
 
Curva de demanda individual 
• Por outro lado, se o preço marginal de reserva for inferior 
ao preço de mercado, então isso indicará que o 
consumidor está pagando por algumas unidades 
consumidas mais do que o máximo que ele estaria 
disposto a pagar por elas, e, portanto, que o consumidor 
está sendo estimulado a reduzir o consumo da 
mercadoria. 
• Se o consumidor estiver comprando uma quantidade 
superior a q0, ele deverá reduzir seu consumo, pois para 
quantidades superiores a q0 o preço marginal de reserva 
será inferior ao preço de mercado, P0. 
 
Equilíbrio do consumidor 
• Quando o preço marginal de reserva for exatamente igual 
ao preço de mercado, então o consumidor não terá 
incentivo nem para aumentar e nem para diminuir seu 
consumo, pois ele já estará comprando todas as 
unidades pelas quais estaria disposto a pagar um preço 
maior ou igual ao preço praticado no mercado e não 
estará comprando nenhuma unidade com preço superior 
àquele que estaria disposto a pagar. 
 
• EQUILIBRIO DO CONSUMIDOR: ocorre quando a 
quantidade consumida é aquela em que o preço marginal 
de reserva é igual ao preço efetivo de mercado. 
Excedente do consumidor 
 EXCEDENTE DO CONSUMIDOR é a diferença entre o 
que o consumidor está disposto a pagar e o que ele 
efetivamente paga. 
 
• Exemplo: Se o preço de mercado da barra de chocolate 
fosse $1,50, a criança consumiria 3 barras. Pela primeira 
barra ela estaria disposta a pagar $4,00, mas paga $1,50. 
A diferença entre esses dois valores representa o 
GANHO ou a vantagem que essa criança leva ao 
consumir a primeira barra. Esse ganho é o EXCEDENTE 
DO CONSUMIDOR decorrente do consumo da primeira 
barra de chocolate. 
• Tabela pag 116 
 
Teoria da Escolha• A teoria da utilidade possibilita medir o nível de satisfação 
ou prazer decorrente do consumo de uma mercadoria. 
 
• Mas como o consumidor decide quanto vai consumir de 
cada mercadoria? 
 
• Para simplificar vamos considerar que existam apenas 
duas mercadorias: alimentação e vestuário 
Teoria da Escolha 
• CESTA de MERCADORIAS = conjunto de uma ou mais 
mercadorias associado às quantidades consumidas de 
cada mercadoria 
 
Teoria da Escolha 
Teoria da Escolha 
PREFERÊNCIAS DO CONSUMIDOR 
• 3 condições para a escolha das cestas de mercadorias: 
1) Ao comparar duas cestas segundo suas preferências, 
consumidor deve preferir a primeira cesta à segunda, 
ou a segunda cesta à primeira, ou ambas as cestas lhe 
são indiferentes. 
2) Se o consumidor preferir uma cesta A à cesta B, e se 
preferir uma cesta B à cesta C, então preferirá a cesta 
A à cesta C. 
3) Sendo todas as mercadorias desejáveis, o consumidor 
preferirá sempre comprar quantidade maior de cada 
uma dessas mercadorias 
Exemplo: cesta VI é preferível à cesta V: embora contenha o mesmo 
número de unidades de alimentação que a cesta V, a cesta VI possui 
mais unidades de vestuário. 
Teoria da Escolha 
 
• O instrumento de representação das preferências do 
consumidor é a chamada CURVA de INDIFERENÇA. 
 
• Uma curva de indiferença é o lugar geométrico dos 
pontos que representam cestas de consumo indiferentes 
entre si (igualmente desejáveis). 
 
• Uma curva de indiferença é uma representação gráfica 
de um conjunto de cestas de consumo indiferentes para o 
consumidor, ou seja, cestas que trazem a mesma 
satisfação 
Teoria da Escolha 
• O conjunto de todas as curvas de indiferença do 
consumidor é chamado MAPA DA INDIFERENÇA. 
Como são infinitas as curvas de indiferenças, não podemos representar 
graficamente um mapa de indiferença com precisão. Assim, para representar o 
mapa da indiferença escolhemos sempre algumas de suas curvas de 
indiferença. 
Propriedades das Curvas de Indiferença 
 
1) Curvas de indiferença mais distante da origem 
representam cestas de mercadorias mais desejadas e 
curvas de indiferença mais próximas da origem 
representam cestas de mercadorias menos desejadas. 
 
2) Uma curva de indiferença tem sempre inclinação 
negativa, ou seja, ela se inclina para baixo e à direita. 
 
3) Duas curvas de indiferença não se cruzam jamais. 
 
Taxa Marginal de Substituição (TMS) 
 
• TMS de uma mercadoria I por uma mercadoria II é a 
redução na quantidade da mercadoria I necessária para 
repor o consumidor na mesma curva de indiferença 
quando há um aumento de uma quantidade no consumo 
da mercadoria II. 
 
• TMS indica o máximo que o consumidor estaria disposto 
a ceder da mercadoria I em troca da mercadoria II 
Taxa Marginal de Substituição 
Taxa Marginal de Substituição 
• TMS é cada vez menor à medida que nos deslocamos para as 
linhas inferiores da tabela. 
 
• Graficamente: curvas de indiferenças são CONVEXAS 
Ou seja, mais inclinada (menos deitada) à esquerda e 
menos inclinada (mais deitada) à direita. 
 
Cesta A: grande quantidade de vestuário e pouco quantidade de alimento 
>>> carência por vestuário é relativamente pequena e por alimento é 
relativamente alta 
>>> consumidor valoriza mais alimento e menos vestuário, logo está 
disposto a trocar uma quantidade relativamente grande de algo que faz 
pouca falta – vestuário – por uma quantidade relativamente pequena de 
algo que faz muita falta – alimento 
>>> à medida que o consumo das duas mercadorias aumenta, a quantidade 
que o consumidor está disposto a trocar de uma mercadoria por outra 
diminui. 
A Restrição Orçamentária 
• Se pudesse escolher livremente quanto comprar de cada 
mercadoria, o consumidor escolheria consumir uma 
quantidade infinita de cada uma. 
 
• Infelizmente isso não é possível, pois as mercadorias têm 
seus preços e o consumidor uma renda limitada. 
 
• Essa renda impossibilita o consumidor de adquirir as 
quantidades que ele desejaria de cada mercadoria. 
A Restrição Orçamentária 
Seja Qa é a quantidade de alimentação consumida por 
“João”; Qv é a quantidade de vestuário; Pa e Pv os preços 
de uma unidade de alimento e de uma unidade de 
vestuário, respectivamente. 
 
• Então o gasto total de João em consumo será igual a: 
𝑃𝑎 𝑄𝑎 + 𝑃𝑣 𝑄𝑣 
 
Como João não pode gastar mais do que ganha: 
 
𝑃𝑎 𝑄𝑎 + 𝑃𝑣 𝑄𝑣 ≤ 𝑅 , 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑅 𝑎 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝐽𝑜ã𝑜 
 
 
A linha de restrição orçamentária 
• Suponhamos que a renda mensal (R) de João seja $500; 
que Pa seja igual a $5,00; e Pv seja igual a $10,00. 
 
• Se João gastar toda a sua renda comprando alimentos, 
ele compraria 
𝑅
𝑃𝑎
=
500
5
= 100 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎çã𝑜 
 
• Se, por outro lado gastasse toda a sua renda na 
aquisição de vestuário, ele poderia comprar 
𝑅
𝑃𝑣
=
500
10
= 50 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑒𝑠𝑡𝑢á𝑟𝑖𝑜 
A linha de restrição orçamentária 
• Se decidisse comprar 20 unidade de alimentação, gastaria com essa 
aquisição 5 . 20 = 100, de modo que lhe restariam 400 para comprar 
vestuário, o que daria um máximo de 
400
10
= 40 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 
• Outras combinações possíveis são: 
 
 
 
A linha de restrição orçamentária 
• As cestas de mercadorias dessa tabela (combinações de 
cestas que esgotam a renda) aparecem como pontos 
particulares da reta cuja equação é 
 PaQa+PvQv = R 
 
Essa reta é LINHA DE RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA e 
representa o limite de consumo de João. 
 
Ele pode comprar todas as cestas que estão sobre a linha 
de restrição orçamentária e todas as cestas que estão 
abaixo e à esquerda dessa linha 
A linha de restrição orçamentária 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A posição da linha de restrição orçamentária depende de dois fatores: os 
preços das mercadorias e a renda do consumidor 
 
 
Deslocamento da linha de restrição 
orçamentária em decorrência de uma variação 
no preço da alimentação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(a) redução no preço da alimentação ( de $5 para $4,17) 
(b) um aumento no preço da alimentação (de $5 para $6,25) 
Deslocamento da linha de restrição 
orçamentária em decorrência de uma variação 
no preço do vestuário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(c) redução no preço do vestuário (de $10 para $8,33) 
(d) um aumento no preço do vestuário (de $10 para $12,50) 
Deslocamento da linha de restrição 
orçamentária em decorrência de uma variação 
no renda 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(e) elevação na renda (de $500 para $600) 
(f) diminuição da renda (de $500 para $400) 
Equilíbrio do consumidor 
 
• O consumidor deve escolher entre as diversas cestas de 
mercadorias que sua restrição orçamentária lhe permite 
consumir. 
 
• A curva de indiferença mais elevada, que ainda tem uma cesta 
acessível é aquela que tangencia (toca em um único ponto, 
sem cruzar) a linha de restrição orçamentária. 
>>> Esse ponto de tangência corresponde à cesta de mercadorias 
preferida de João, entre todas as que ele pode comprar, pois qualquer 
outra cesta que lhe seja acessível pertencerá a uma curva de 
indiferença menos elevada, e por isso mesmo, pior. 
 
• O Equilíbrio do Consumidor é obtido na cesta de 
mercadorias correspondente ao ponto de tangência entre 
a linha de restrição orçamentária e a curva de indiferença. 
 
Equilíbrio do Consumidor 
OBS: graficamente a curva de indiferença I2 deveria tangenciar ( e não 
cruzar, como mostra a imagemdo livro) a linha de restrição orçamentária 
no ponto E 
Derivando a curva de Demanda 
 
 
• Sempre que houver um deslocamento da linha de 
restrição orçamentária, um novo equilíbrio será atingido, 
pois a nova linha de restrição orçamentária será 
tangenciada por outra curva de indiferença em um ponto 
diferente do antigo equilíbrio 
Derivando a curva de Demanda 
 
 
Derivando a curva de Demanda 
 
 
Derivando a curva de Demanda 
 
• Se determinarmos a quantidade a ser consumida de uma 
mercadoria para cada um de seus possíveis preços, 
podemos, então, derivar a curva de demanda do 
consumidor. 
A curva d descreve a relação 
entre preço e quantidade que o 
consumidor planeja adquirir, ou 
seja, é a curva de demanda do 
consumidor. 
Demanda de mercado 
 
 
• As curvas de demanda até aqui derivadas descrevem 
como a quantidade demandada por um único consumidor 
de uma mercadoria varia em função do seu preço. 
 
• Entretanto, a demanda importante para a determinação 
dos preços nos mercados é a demanda do conjunto de 
todos os consumidores. 
Demanda de mercado 
 
• Como a demanda de mercado nos dá a relação entre 
preço e quantidade demandada por todos os 
consumidores, podemos obter essa demanda 
relacionando para cada preço a soma das quantidades 
demandadas por consumidor individual a esse preço. 
 
• Essas quantidades são obtidas com base nas curvas de 
demanda individuais de cada consumidor 
Demanda de mercado 
A demanda de mercado é a demanda conjunta de todos os consumidores individuais 
• fim

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