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07/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2 ANDRE LUIS DE ALMEIDA DA SILVA 201503520315 TAGUATINGA Voltar DIREITO CIVIL V Simulado: CCJ0111_SM_201503520315 V.1 Aluno(a): ANDRE LUIS DE ALMEIDA DA SILVA Matrícula: 201503520315 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 19/10/2017 10:46:19 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201504310676) Pontos: 0,1 / 0,1 Paulo foi casado, por muitos anos, no regime da comunhão parcial com Luana, até que um desentendimento deu início a um divórcio litigioso. Temendo que Luana exigisse judicialmente metade do seu vasto patrimônio, Paulo começou a comprar bens com capital próprio em nome de sociedade da qual é sócio e passou os demais também para o nome da sociedade, restando, em seu nome, apenas a casa em que morava com ela. Acerca do assunto, marque a opção correta. A atitude de Paulo encontra respaldo na legislação, pois a lei faculta a todo cidadão defender sua propriedade, em especial de terceiros de má-fé. No caso de confusão patrimonial, gerado pela compra de bens com patrimônio particular em nome da sociedade, é possível atingir o patrimônio da sociedade, ao que se dá nome de ¿desconsideração inversa ou invertida a se desconsiderar o negócio jurídico, havendo esses bens como matrimoniais e comunicáveis. Sabendo-se que a ¿teoria da desconsideração da personalidade jurídica¿ encontra aplicação em outros ramos do direito e da legislação, é correto afirmar que os parâmetros adotados pelo Código Civil constituem a Teoria Menor, que exige menos requisitos. É permitido ao juiz afastar os efeitos da personificação da sociedade nos casos de desvio de finalidade ou confusão patrimonial, mas não o contrário, de modo que não há nada que Luana possa fazer para retomar os bens comunicáveis. 2a Questão (Ref.: 201504345479) Pontos: 0,1 / 0,1 (Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-SC; Prova: Juiz Substituto). Analise as seguintes assertivas sobre o regime de bens do casamento. I. No regime da comunhão parcial de bens excluem-se da comunhão os proventos do trabalho pessoal da cada cônjuge. II. No regime da separação de bens, salvo disposição em contrário no pacto antenupcial, ambos os cônjuges são obrigados a contribuir para as despesas do casal apenas na proporção dos rendimentos de seu trabalho. III. No regime da comunhão universal de bens, são excluídos da comunhão os bens herdados com a cláusula de inalienabilidade. IV. Nos regimes da comunhão parcial e da comunhão universal de bens, recusando-se um dos cônjuges à outorga para alienação de bem imóvel, cabe ao juiz supri-la, se não houver motivo justo para a recusa. V. Salvo no regime da separação de bens, é nula a fiança concedida por um dos cônjuges sem autorização do outro. É CORRETO o que se afirma APENAS em: I, III e IV. I, II e III. II, III e IV. II, IV e V. III, IV e V. 3a Questão (Ref.: 201504282866) Pontos: 0,1 / 0,1 07/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 2/2 Carlos e Joaquina lhe procuram como advogado(a) afirmando que desejam casar, sabendo que Carlos tem 63 anos e Joaquina 68, o que você lhes informaria: Não poderão celebrar pacto antenupcial, ou escolher o regime de bens, por conta da idade Só podem se casar sob regime de separação obrigatória de bens Só podem se casar sob regime de comunhão parcial de bens Não podem adotar o regime de comunhão universal de bens Podem realizar pacto antenupcial e escolher o regime de bens que preferirem 4a Questão (Ref.: 201503652847) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 45 24º Exame OAB-RJ Modificado) Com relação ao término da sociedade conjugal é correto afirmar: A partilha dos bens é condição necessária para a concessão do divórcio Entende-se que, dentro do enquadramento traçado pela Constituição Federal de 1988 e acompanhado pelo novo Código Civil, o divórcio direto pode ser concedido. A separação judicial consensual somente pode se dar se os cônjuges forem casados por mais de dois anos Desde que preenchidos os requisitos legais, tanto a separação judicial como o divórcio apresentam-se hábeis à obtenção do rompimento do vínculo conjugal 5a Questão (Ref.: 201504193915) Pontos: 0,1 / 0,1 Na falta de tutor nomeado pelos pais incumbe a tutela aos parentes consangüíneos do menor, por esta ordem: ascendentes, preferindo os mais velhos aos mais moços; colaterais até o quarto grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços. descendentes, preferindo o de grau mais próximo ao mais remoto; colaterais até o terceiro grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços. ascendentes, preferindo o de grau mais próximo ao mais remoto; colaterais até o terceiro grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços. ascendentes, preferindo o de grau mais próximo ao mais remoto; colaterais até o segundo grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços.
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