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Relatório do Seminário Linguística da Enunciação

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS – UNITINS
 PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CURSO DE LETRAS
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR
MARCILÉIA BERNARDO GRANJEIRO, MÁRIO LUIZ ALVES COUTINHO, MARIA NECI ARAÚJO MARQUES, NEURISMAR LIMA OLIVEIRA E VILIAN PIRES COIMBRA
LINGUÍSTICA DA ENUNCIAÇÃO
Ananás –Tocantins 
Novembro/2015 
INTRODUÇÃO: 
Desde os princípios dos tempos o homem sentiu a necessidade de estabelecer um elo entre eles e o mundo que o rodeavam. No começo o objetivo era a sobrevivência e posteriormente as relações sociais, principalmente de dominação. Para atingirem seus objetivos, lançaram mãos da comunicação sonora com instrumentos de sopro e de percussão a exemplo dos tambores, das trombetas e da inúbia, fizeram uso também da sinalização com fanais e fogueiras, bem como das pinturas rupestres que retratavam cenas do cotidiano. 
Com o decorrer dos anos o homem foi aprofundando seus saberes e passou a utilizar a escrita para se exprimir. No começo de forma elementar e posteriormente com a associação de imagens aos símbolos. A necessidade de uma comunicação mais elaborada ficou premente e o homem passou a se comunicar de forma mais clara e objetiva com a utilização de um recurso que hoje conhecemos por texto e através do discurso realizado com o ato da fala. 
Para o entendimento de como se dá o processo da língua/linguagem, discurso/fala os estudiosos ciaram o campo da Linguística. Para a maioria desses estudiosos a língua/linguagem tinha tão somente a função de instrumento de comunicação e transmissão de informação e o sujeito ficava em segundo plano. Émile Benveniste resgatou o sujeito como o centro do estudo da linguagem, propondo através da subjetividade, novas noções de língua/linguagem, referente/referência e significação, onde a língua tem uma função social e é segundo suas palavras o que mantém juntos os homens.
E é com foco nesses elementos que procuraremos levar o acadêmico a entender a importância de das contribuições de Émile Benveniste para a Linguística da Enunciação, principalmente com ênfase na natureza dos pronomes, na concepção de subjetividade e através das noções de dêixis e outros elementos do discurso. 
2. O QUE É ENUNCIAÇÃO E ENUNCIADO
2.1 Enunciação
Para falar da Linguística de Enunciação é necessário entendermos inicialmente o conceito do que seja Enunciação e enunciado e qual a sua importância para o entendimento do discurso proferido pelo sujeito. 
A língua tem um aspecto social e um aspecto individual. O social é o conhecimento internalizado e partilhado da língua; o individual é a realização da língua, é a fala. Segundo Émile Benveniste a enunciação é a passagem da língua para a fala, é a apropriação da língua por um ato individual. É a instância de mediação entre a língua e a fala.
É o ato da produção do discurso, é pressuposta pelo enunciado. 
É singular.
Depende da interação entre os sujeitos.
Mesmo quando alguns elementos estão implícitos no discurso a enunciação existe. Nesse sentido nos diz Fiorin (2001) “Mesmo quando os elementos da enunciação não aparecem no enunciado, a enunciação existe, uma vez que nenhuma frase se enuncia sozinha.( P.39).
	Para Benveniste (1974), a enunciação tem um importante papel de na interação entre as pessoas dentro de um discurso, pois, “depois da enunciação, a língua é efetuada em uma instância de discurso, que emana de um locutor, chega ao ouvinte e suscita outra enunciação como resposta”. (p. 83). 
	É na enunciação que o sujeito propõe ao seu interlocutor efeitos de sentido com o propósito de convencer o receptor de sua mensagem a respeito daquilo que está propondo como verdadeiro, estabelecendo a partir daí um diálogo de aceitação e/ou negação.
2.2 A Enunciado
Por sua vez o enunciado apresenta marcas de uma enunciação individual, num momento e espaço precisos, e é o resultado da produção individual. O enunciado é usado por um determinado falante, num momento concreto, e pode ser constituído por uma sequência de frases, uma frase ou apenas uma palavra.
Exemplos:
A)Hoje o dia amanheceu radioso. B) Bom dia!. C)olá!
D) "Está frio.”
Este enunciado dá uma imagem da sua enunciação que é: asserção de uma experienciação de um nível de temperatura climática. Compreender este enunciado exige saber que aqui é feita uma asserção. Compreender este enunciado não é "experimentar o frio", mas reconhecer uma asserção. Dizer que um enunciado é uma asserção, ordem, pedido, promessa, ameaça, etc., é dar conta da presença da enunciação no enunciado.
3. PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES DE ÉMILE BENVENISTE PARA A LINGÜÍSTICA DE ENUNCIAÇÃO 
Os estudos de Émile Benveniste ao resgatar o sujeito como cerne do discurso, concebe a língua como um instrumento social, onde de forma ativa e interativa o homem promove o diálogo entre seus pares, propiciando que a sociedade existe a partir do discurso proferido, da ação da fala. E é através desse ato que o falante se constitui como sujeito. 
Em seus estudos, Benveniste desenvolveu vários eixos temáticos, dentre eles a relação de pessoa no verbo, os níveis de análise linguística, a linguagem e a experiência humana e o aparelho formal da enunciação, dentre outros. Em razão da amplitude do tema, apenas abordaremos as contribuições de forma geral.
Émile Benveniste vê a língua como essencialmente social, concebida no consenso coletivo, ou seja, não é um signo fechado, depende do contexto no qual é utilizada. Nesse viés, propõe a linguagem como lugar no qual o indivíduo se constitui como falante e como sujeito. 
Ainda nesse sentido, para Benveniste a subjetividade é entendida como a capacidade do locutor em se propor como sujeito, onde algumas formas (dêixis, verbo) propicia através do enunciado que o indivíduo se transforme em sujeito. 
No ponto de vista de Émile Benveniste, a língua passa a ser pensada não somente a partir do ponto de vista imanente, mas abre-se à condição de que, para a sua construção, contribuem os enunciados proferidos por um emissor real (“indivíduo”), em uma situação real de interlocução, são o resultado das condições de produção (enunciado) e neles, por isso, estariam inscritas as condições pelas quais foram produzidos. 
4-PRONOMES SEGUNDO BENVENISTE
 Benveniste não segue a tradição de colocar todos os pronomes em uma mesma categoria lógica (classe morfológica). É através dessa acepção que a teoria da subjetividade se firma no conceito de Benveniste. O estudioso nos chama atenção para a ingenuidade no entendimento da universalidade dos pronomes e faz um apelo pela não unicidade. Em seu entendimento os pronomes são espécies diferentes conformados de acordo com o contexto do discurso. Nessa ótica nos diz que: 
A universalidade dessas formas e dessas noções faz pensar que o problema dos pronomes é ao mesmo tempo um problema de linguagem e um problema de línguas por ser, em primeiro lugar, um problema de linguagem. É como fato de linguagem que o apresentaremos aqui, para mostrar que os pronomes não constituem uma classe unitária, mas espécies diferentes segundo o modo de linguagem do qual são os signos (BENVENISTE, 2005b, p. 277).
Desse modo nos leva a olhar os pronomes em uma nova divisão, onde o eu é a pessoa subjetiva, o tu a pessoa não subjetiva e o ele a não pessoa:
1-Pronomes que pertencem à sintaxe (ele) como no exemplo proposto na tirinha abaixo:
	Onde o ele (pessoa e/ou objeto do qual se fala), no caso específico, a mãe, é o conteúdo representativo da enunciação/enunciado e é elemento integrante e constituidor da enunciação. Desse modo, não só o eu e o tu estão na relação semântica, mas também o ele. O eu (quem diz) só se constitui como sujeito de discurso e só institui o tu (para quem diz) como seu interlocutor em função de um ele (o que é dito). A não-pessoa (ele) é elemento constitutivo da relação interpessoal. 
2- Pronomes que pertencem às instâncias do discurso: Como signos que são atualizados na instância do discurso pelo locutor (eu – tu).
Benveniste tem como ótica que a classe dos pronomesditos pessoais não comporta a noção de pessoa e que a pessoalidade só é válida para eu e tu, os quais pertencem à instância discursiva onde a enunciação é um ato inédito. Ou seja, cada situação, sempre, consiste em um enunciado novo, pois, no momento em que o locutor (eu) implica um tu ele está marcado na língua. Essa intercambialidade ou alternância do eu e tu no discurso, nos leva a refletir sobre essa nova forma de encarar a linguagem para a comunicação humana. 
	Dessa forma, o eu é igual homem => indivíduo => locutor => pessoa ==> “eu” Principalmente em textos falados. O enunciado que tem “eu” inclui nele mesmo o locutor. Não tem uma única referência. Cada “eu” tem sua referência própria – o ser único que enuncia. “Eu” é aquele que enuncia a presente instância de discurso que contém a instância linguística “eu”. Isso pode ser explícito ou implícito no enunciado.
 
Retomando, Benveniste (1989) afirma que qualquer língua que possui verbo constitui seu modelo de conjugação a partir das categorias de pessoa, denominadas de “pessoas gramaticais”. Há três pessoas: a primeira pessoa, aquela que fala; a segunda pessoa, aquela com quem se fala; e a terceira, a de quem se fala.
5-CONCEPÇÃO DE SUBJETIVIDADE
Para entendermos a concepção de subjetividade segundo Émile Benveniste, é necessário em primeiro plano sabermos o significado de subjetividade. 
Segundo o Dicionário Aurélio (on-line2 ), subjetividade é relativo a subjetivo que é: 
1 Relativo a sujeito. 2.Existente no sujeito. 3.Individual, pessoal; particular:. 4.Passado unicamente no espírito de uma pessoa. 5.Diz-se do que é válido para um só sujeito e que só a ele pertence, pois integra o domínio das atividades psíquicas, sentimentais, emocionais, volitivas, etc. deste sujeito. [Cf., nesta acepç., objeto (9).] 6.Filos. Que provém de um sujeito enquanto agente individual, ou coletivo. [Cf., nesta acepç., objeto (10).] 
Segundo o Dicionário de Línguística de Dubois et. al. (2001), chama-se subjetividade a presença do falante em seu discurso. Desse modo, entendemos que a subjetividade é marcada pelo sujeito do e no discurso. 
Na concepção de Benveniste “É na linguagem e pela linguagem que o homem se constitui como sujeito; porque só a linguagem fundamenta na sua realidade que é a do ser, o conceito de “ego”. Dessa forma a “subjetividade de que tratamos aqui é a capacidade do locutor para se propor como sujeito.” (BENVENISTE, 1989: 286).
	É a estrutura linguística, a estrutura formal da língua que permite o funcionamento da subjetividade. São as dêixis (pronomes, advérbios, figuras gramaticais e etc) e verbos que proporcionam a marca da pessoalidade no discurso, sendo portanto responsáveis pela subjetivação da enunciação.
5.1 Intersubjetividade
É a relação entre sujeito e sujeito e/ou sujeito e objeto. É a capacidade do homem de se relacionar com o seu semelhante. O homem possui a capacidade de inter-relacionamento com seu semelhante, ou seja, a intersubjetividade.
Na intersubjetividade o eu é o centro da enunciação. Só existe o tu em função de um eu. O eu instaura o tu. Só existe um eu porque existe um tu. A consciência de si mesmo só é possível se experimentada por contraste.
5.2 Intercambialidade
	É a troca de posição do eu (emissor do discurso) com o tu (receptor do discurso) durante o diálogo. É a alternância de posição do eu (pessoa subjetiva) com o tu (pessoa não subjetiva). Ou seja, o eu e o tu trocam de posição durante um diálogo, como no exemplo da tirinha abaixo:
6-NOÇÃO DE DÊIXIS
	O termo dêixis possui origem grega e significa a ação de mostrar, indicar, assinalar. Portanto, dêixis é a faculdade que tem a linguagem de designar mostrando, em vez de conceituar. Na concepção de Benveniste os dêiticos são indicadores da subjetividade ou índices da enunciação ou do discurso. 
	Os dêiticos podem ser os pronomes pessoais, os demonstrativos, os advérbios de tempo e de lugar, os verbos e outros.
	Para Câmara Junior(2002:90) em seu Dicionário de Lingüística e Gramática: referente à língua portuguesa, o conceito de dêixis é:
Dêixis- faculdade que tem a linguagem de designar mostrando, em vez de conceituar. A designação dêitica, ou mostrativa, figura assim ao lado da designação simbólica ou conceptual em qualquer sistema lingüístico. Podemos dizer que o SIGNO lingüístico apresenta-se em dois tipos – o SÍMBOLO, em que um conjunto sônico representa ou simboliza, e o SINAL, em que o conjunto sônico indica ou mostra (...). O pronome é justamente o vocabulário que se refere aos seres por dêixis em vez de o fazer por simbolização como os nomes. Essa dêixis se baseia no esquema lingüístico das três pessoas gramaticais que norteia o discurso: a que fala, a que ouve e todos os mais situados fora do eixo falante-ouvinte.
	Dêixis se define, portanto, em relação à instância do discurso sob a dependência do eu que aí se enuncia. É contemporânea da instância de discurso que tem o eu, é dependente do eu.
	Os dêiticos são formas vazias que são preenchidas a cada enunciação. Nela o sujeito refere à sua pessoa, conforme os exemplos no quadro abaixo:
	
	Em relação às formas verbais, temos que as diferenças entre alguns dêiticos na forma verbal, que dão sentido ao discurso de acordo com o contexto. Nesse sentido damos alguns exemplos dessa situação nos quadros a seguir:
:
CONCLUSÃO
De forma geral, percebemos que a Linguagem da Enunciação de Émile Benveniste com o resgate de conceitos marginalizados a exemplo da Subjetividade e com a revisão da noção de língua/linguagem e sentido, proporcionou um novo olhar nos estudos linguísticos. 
Para nós futuros professores de Língua, Benveniste nos ajuda a ter uma visão clara sobre língua/linguagem, sujeito e acerca do próprio processo de ensino-aprendizagem, com reflexos em nossa prática pedagógica. 
A língua/linguagem entendida como o lugar e o fundamento da subjetividade tem um enorme valor numa relação dialógica, intersubjetiva, levando o professor a entender o processo ensino-aprendizagem como social, interativo, intersubjetivo e construído entre o eu (professor) e vários tus (alunos).
Ou seja, o ensinar e o aprender só acontecem quando construídos socialmente, estabelecidos a partir de dialógica e interdependente, conforme nos ensina o nosso grande mestre Paulo Freire:
O diálogo é o encontro entre os homens, mediatizados pelo mundo, para designá-lo. Se ao dizer suas palavras, ao chamar ao mundo, os homens o transformam, o diálogo impõe-se como o caminho pelo qual os homens encontram seu significado enquanto homens; o diálogo é, pois, uma necessidade existencial (FREIRE, 1980, p.42).
	Finalizando, acreditamos que é através dessa relação dialógica, alicerçada sobre bases interativas, que poderemos lograr êxito na construção coletiva do conhecimento.
REFERÊNCIAS
BENVENISTE, E. (1974). Problemas de Linguística geral II. Campinas, SP: Pontes, 1989.
BENVENISTE, Émile (1956). A natureza dos pronomes. In: ______. Problemas de linguística geral I. Campinas: Pontes, 2005b.
BENVENISTE, Emile. Problemas de linguística geral I. 3. ed. Campinas: Pontes, 1989.
CÂMARA JUNIOR, J. M. Dicionário de Lingüística e Gramática: referente á língua portuguesa. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
DUBOIS, Jean. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, 2001.
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2001 (Repensando a Língua Portuguesa)
MELO, Iran Ferreira de. Você sabe o que é dêixis? Disponível em:http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/22/vocesabe-oque-e-deixis-um panorama-dos-elementos-179006 1.asp . Acesso em: 09 nov. 2015.
WERNER, K. C. G. Os estudos da enunciação e a formação do professor de línguas. Disponível em: http://www.ufsm.br/lec/02_04/Kelly.htm . Acesso em: 09 nov. 2015.

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