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Estudo dirigido de Bioquímica

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ED Aula V – Biomoléculas Bioquímica A – Enfermagem 2017-2 
1- Estão listados abaixo alguns exames laboratoriais comuns: 
a. Contagem de hemácias 
b. Dosagem de hemoglobina 
c. Contagem de leucócitos 
d. Contagem de plaquetas 
e. Fibrinogênio 
f. Hemoglobina glicada 
(HbA1c) 
g. Glicose 
h. Sódio 
i. Colesterol 
j. Triglicerídeo 
k. HDL 
l. LDL 
m. PSA 
Indique que tipo de “composto” está sendo medido em cada um desses exames? 
(Célula, proteína, carboidrato, lipídeo, etc...) 
De maneira simples, o que cada um desses exames indica sobre o paciente? Justifique. 
a. célula – capacidade de transporte de O2 – Hemácias participam desse 
processo por conter hemoglobina. 
b. proteína – capacidade de transporte de O2 – É a proteína transportadora de 
O2 no sangue. 
c. célula – capacidade do sistema imune – células que participam da resposta 
imune a infecções. 
d. célula – controle da hemostasia – células envolvidas no processo de 
agregação plaquetária 
e. proteína – capacidade de coagulação – proteína precursora da fibrina. 
f. proteína modificada por glicação – controle glicêmico de longo prazo – 
resultado da reação entre glicose e hemoglobina. Indica glicemia média dos 
últimos 3-4 meses. 
g. carboidrato – controle glicêmico de curto prazo – Indica glicemia no 
momento do exame. 
h. íon – controle eletrolítico – Indica controle de eletrólitos no sangue, o que 
afeta a pressão arterial, indica possível disfunção renal, etc. 
i. lipídeo – metabolismo lipídico – medida do conteúdo total deste lipídeo. 
j. lipídeo – metabolismo lipídico – medida do conteúdo total desta classe de 
lipídeos 
k. lipoproteína – metabolismo lipídico – partícula responsável pelo transporte 
de colesterol e outros lipídeos dos tecidos para o fígado.] 
l. lipoproteína – metabolismo lipídico – partícula responsável pelo transporte 
de colesterol e outros lipídeos do fígado para os tecidos. 
m. proteína – proteína específica de próstata –indicador de disfunção da 
próstata. 
 
2- EGFR (do inglês epidermal growth factor receptor) é uma proteína localizada na 
superfície da célula tumoral e que, uma vez se ligando ao seu ligante EGF (epidermal 
growth fator) leva ao crescimento celular. Pacientes e famílias envolvidas neste tumor 
certamente já ouviram o termo “pesquisa de mutação de EGFR”. Pacientes com certas 
mutações no gene para o EGFR são susceptíveis ao tratamento com inibidores desta 
proteína. Descreva como uma mutação em um gene pode tornar uma pessoa 
responsiva ou não a um fármaco? 
 
Uma mutação no receptor de EGFR pode alterar a sequência de aminoácidos da 
proteína, alterando sua conformação e, consequentemente, sua função. Essa mutação 
pode, por exemplo, tornar a ligação do inibidor com a proteína mais estável, 
aumentando a capacidade de inibição dessa droga e tornando a célula mais susceptível 
a mesma.

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