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apanhadao ORIENTAÇÃO E PRÁTICAS DE PROJETOS DE ENSINO FUNDAMENTAL 2

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OPPEF 
ORIENTAÇÃO E PRÁTICAS DE PROJETOS DE ENSINO FUNDAMENTAL
1 O confronto entre a realidade das escolas públicas brasileiras e o que os acadêmicos estudam ... como podemos pensar em construir uma esc ola pública de qualidad e.... Cite pelo menos duas possib ilidades em seu texto argumentat ivo. R: A escola não pode ficar subm issa a um sistem a de ensino que preestab eleça sem campo de ação, prec isa prom over a participação, a crítica e a formação de seus alunos, profess ores, comunidade escolar. É necessário construir uma escola inclusiva, cidadã, solidar ia e de qualidade para as crianças e os j ovens. Nossos governantes tem o comprom isso de implantar políticos que s ejam capazes de proporcionar uma estrutura esco lar que garante direito de todos ao acesso, é um direito assegurado por le i, temos que exig ir esse direito. 
2) A inter disciplinaridade d eve estar prese nte nas a tividades de História e Geografia ... cite os recurs os pedagóg icos que podem compor as etapas de um projeto e explique com o usar pelo m enos um . R: A interdisc iplinaridade é a integração das muitas ciências com possibilidade de e nriquecer e u ltrapassar a construçã o de muitos elementos que compõem o c onhecimento, sem fragmentá -las nos diferentes cam pos do saber. O recurs o ped agógico se compõe dos s eguintes recursos Escritos, Filmes, Repres entações gráf icas, Mapas, Plantas e Maquetes, P esquisa e Estudos do Meio. Ex: FI LMES- recurso que pode ser usad o na sa la de aula, abrin do horizontes e am pliando a visão de m undo das crianças. Para que seja efetivo de f ato, os professores prec isam conhecer essa linguagem , que envolve movimento, express ão oral e corporal, cores, m úsicas etc. Os film es podem servir de m ediação para o desenvolvim ento das n oções de t em po e de espaço na abordagem de problem as sociais, econôm icos e geo políticos, por isso devem ser s elecionados c om obj etividade e ligaç ão c om temas de estudos. O prof essor pode discutir com a turma o assunto que será abordado c om antecedência, ou relacionar alguns itens e questões a s erem observados no film e para um a discussão posterior. 
3) ao reali zar um estágio numa escola do ensino f undamental o acadêmico deverá.... Cite duas dess as aprendizagens e explique R:. APRENDIZ AGENS COMO O PROJ ETO POLITICO -PEDAGO GICO: ess e é um dos documentos m ais ex pressivos da escola, pois está vinc ulado a q uestão pe dagógica e ao trab alho colet ivo da escola, conte ndo ne le as decisões e os vários mom entos de planejamento da instituição. APRE NDIZAGENS DE APROF UNDAMENTO : é o diagnóstico da escola. Normalmente ele está c ontido no plano escolar e apo nta as necessidades dela. Seria interessante conhecê -lo, com o também checar seus encaminhamentos, ou seja, verificar as ações empreendidas que perm item perceber as transformações e as permanências propos tas. Aprendizagem do contexto : local d a escola, situar fisicam ente, analisar a com unidade. O prof essor poderá utilizar o pla no escolar para anal isar dados que m ostram caracterís ticas da escola, d a comunidade e do bairro. 
4) os conteúdos didáticos a serem desenvolvidos nas instituições esco lares es tão org anizados no currículo. Cite- as e esc olha uma delas para exp licar suas principa is características . R: Ativ idades perm anentes, Atividade sequenciada ou sequência didática, Ativida des ocas ionais, Projeto. EX: proj eto - uma das características que q ualificam um bom projeto e a possibilidade q ue ele oferece de com partilhar objetivos com um grupo, e aq u i é que s e locali za toda a diferença entr e pr ojetos d idáticos e sequênc ias did áticas. São sequênci as de ações organizadas por um determinado propósito e que term inam na elaboração de um produto final comparti lhado com o grupo de alunos. Sua dur ação pode variar conform e o objetivo, o desenro lar das vár ias etapas, o des ejo e interes se pelo assunto tratado . 
5) Muitas crianças reclam am da escola, di zem que ela é chata e declaram ... A m úsica de Paula Toller e Dunga.. Que m udanças poderiam s er feitas nas instituições escol ares. R: A m úsica nã o m ostra que a criança prec isa de res postas e com as interaçõe s c om o m undo e com as pessoas é o cam inho mais f ácil para a criança construir seu m odo de agir de pensar e obter res postas então todas as m odalidades organ izativas d o tempo didático podem le var a aprend izagem significativas. As atividades perm anentes, sequenc iadas, ocasionais, projeto e inclusive a organi zação f ísica do espaço m ais voltada para os interesses e a autonom ia das crianças vão proporcio narem ambiente rico instigante e ao mesm o tempo são novas ideias para projet ar através da observação da necessidade e questionamentos do grupo. O que temos que f azer é contribuir para que a c riança viva sua infância com alegria, brincando e descobrindo o m undo porque é assim que ela aprende, por m eio d e pesquisa e debate. 
 6) obser ve o registro f eito pela profess ora Geiger... A prof essora G eiger recentem ente revisou suas anotações e outros re gistros relacionados. A part ir do exposto explique o s ignificado do registro das observações e ref lexões) observe o r egistro f eito pela professora Geiger... A pro fessora Geiger r ecentem ente revisou suas ano tações e outros r egistros re lacionados. A partir do exposto explique o sign ificado do registro das observações e r eflexões R A observ ação, o registro e a r eflexã o torna a profess or escritor de sua pratica, intel ectual da e ducação, alg uém que p ode se reconhecer c omo um sujeito capaz de intervir e tr ansform ar a r ealidade em que atua, buscando, pesquisando, se educando. É uma tarefa difícil, mas talvez seja a r espost a para construirmos uma educação transform adora, ao t ornar a reflexão uma possibilidade de ser fa zer ciências da educaçã o. A observação e o registro, tem a caracterização da unidade escolar e elaboração de r oteiro, de observaç ão da pratica da escola de ensino f undamental, considerando as dim ensões d o educar e cuidar de form a indissociá vel, recuperand o a função soc ial desse nível d e e nsino. Ref lexão op ortuniza a tr oca de experiênci as entre os acadêmicos, o conf ronto de i deias, a reflexão consta nte, o aprendizado m utuo sobre os saberes e fa zeres na construção da ped agogia, com prometida, com prometida com a qualidade soc ial. Pois segundo M adalena Fr eira, os cam inhos do processo de construç ão da r eflexão são m uitos e c ada um faz o s eu. Portant o, a tarefa de obser var, ref letir e pensar na teoria oportunizara o registr o sobre a pratica cot idiana
7) Marcia da cos ta, s upervisora esc olar, ass umiu a c oordenação. Para solucion ar a situação, Márcia d evera preparar um plano de trabalho: O planejam ento escolar pode ser visto co mo parte integrad a do process o organizacional? R: O planejamento esc olar é visto com o parte integrante do educacional c onsiste numa atividade de pr ecisão, ação a ser realizada, indicando d efinições necessárias a atender; o bjeti vos a atingir dentro das possibilidades, procedi mentos e r ecursos a serem em pregados; tem po de exec ução e f ormas de avaliação. O process o e exercício d e p lanejarreferem -se a um a antecipação da pratica, de m odo a prever, pr ogram as e ações e os resulta dos desejados, consti tuindo -se num a ati vidade necessária a tom ada de d ecisão. Sem planejam ento a gestão corr e ao saber das circunstâncias , as ações são improvisadas os resultados não são av aliados é a form a de com o a supervisora encontro u na escola, um qua dro bem desafiador. O p lanejamento escolar f az parte do pr ocesso organi zacional, const itui uma forma de ação, que b usca organizar coletivam ente as com unidades tendo neste proc esso a participação do superv isor escolar, co ordenador pe dagógico e do orie ntador educaci onal com o grandes articulações do processo de reflexão, partici pação e organização, para que se possa cum prir a tarefa de aprendizagem no ambiente escolar. 
8) O aluno do ensin o fundam ental, assim como todos nós, vi ve o mundo em tempo real ... R: O principal eixo tem ático proposto é a Histór ia local e do cotidiano o que p ossibilita estudar as históri as de vida das cr ianças, a construção das identidades e as relações nos grupos sociais próxim os. As noções do tempo e espaço devem estar sempre presentes nos processos dos prim eiros anos. A partir do segundo ano po demos ir am pliando o espaço a criança e s uas raízes, a comunidade, o l ugar, o ba irro, m odo de viver. No terceiro an o com preender outras lingua gens e os lugares da cidade, com binar a noçã o de cidadan ia e participação dos alu nos p ara que s e sintam s ujeitas de a história part ir dos problem as loca is c omo meio ambiente, trânsito, violê ncia, e am pliar para as c idades de cada m unicípio bras ileiros. Os tr ês eixos básico são: a intenção a humildade, a tota lidade o respeito p elo outro. 
9) durante uma atividade de obser vação num a sala de au la de um a esc ola do Ensino.... Robert o obser va um a aula de 4° ano de Ensino Fundam ental... para garantir a assertividade da qu estão, aponte: R: A form ação inicial de p rofessores é e dev e ser constituídas com o base para o exerc ício da ati vidade docente, em que os futuros prof essores podem construir saberes, adquirir um a postura reflexiva e inves tigar a própria pratica o e stágio tem um p apel fundamental neste processo, pois pode possibilitar a elaboração e com partilham entos de conhecim entos entre os futuros professores, um espaço de vivencia de inovações didáticas é um lugar im par para o desen volvimento de um a docência de qualidade, onde enco ntram os um a oportu nidade de r e flexão da pratica docent e, on de nos tornam os reflexivo, critico, hum ano, investigativo e prota gonista de nossa prat ica. 
 10) na organizaçã o de sua r otina, a profess ora Ana Lucia, do 1º ano. Justifique se a adequação ou n ão... R: A adequação p ois as c rianças precisam apren der sobre a função social desses recursos, em como construir a noçã o de tempo gradat ivamente m ediados por parceiro experi ente que ajudara na construç ão d essa noção e c om foco nesses objet ivos, ampliando seu ref erencial espacia l e temporal a m edida que se desen volve. Portanto s e partim os da sua realidade concret a, presente quando ela tem seis anos no 1 º ano será mais fác il progr edimos conceitualmente c om ela para u m entendim ento mais complexo e abstrato. O trabalho n ão s erá por ensaio e erro m ediato pela pres ença de profes sora que intenci onalmente vai provocar esse conhecim ento. É um a proposta m uito interess ante para se tr abalhar em sala de aula, ade quada os conteúdos e ao m esmo tempo a interdis ciplinaridade n as au las, a s cr ianças precisam apr ender sobre a funç ão soc ial dess e recurso bem como cons truir a n oção de tem po gradat ivamente, m ediado por um parc eiro exper iente que ajudara a constr ução dessa noç ão e com f oco nesses objetivos. Ex: a professora está us ando c orretamente o ca lendário com o r ecurs o de sua aula e daí trabalha conteúdos variados torna ndo sua aula interes sante. Ao descobr ir quantos dias falt a para um determinado evento está professora também trabalha com o grupo a m atem ática, marc ar datas importantes no calendár io, com o 21 de se tem bro dia da arvore, e la tam bém estará trabalhando meio ambiente e des perta nos alunos o interess e pel a pesquisa e usando o c alendário para saber quem são os an iversariantes do m ês.
11) A Pipa...A partir da co nstatação de que m uitas crianças, duran te os int ervalos. R:O projeto parte de um a plano de ação onde se propõe a lgum e,e um a intervenção pedag ógica que tem um sentindo c laro, e uma necessidade d e aprendizagem de situações –pr oblemas reais e d iversificados com o no texto a pipa que foi constatad o a partir de a lgum que in teressava aos alunos ( sonhos,desej os e necess idades) o prof essor não deu a penas um a atividades comum de colorir ou para desenhar um a pipa m ais a partir de um a investigaç ão de sondagem sobre o conhecim ento das crianças acerc a do ass unto pipa ele envolveu to da escola,prof essores,com unidade e p ais em um projeto.(Planejam ento )Podemos observar a prat ica da interdisciplinari dade ao integra a os conteúdos, superando a fragm entação das disciplinas ao incluir pesquisas de obra de arte, l evando as a conhecer a região onde moram sobre com o era antes e o s risc os de em pinar pipa Etap as de um projet o: Fundament o ; localização; eixo integrado r; ju stificativa; objetivos; temáticas; estrutura e recursos; av aliação; con clusão.*Sondag em inicial mente, em rod as de conv ersas, foram levant adas e registrada s em muitas folhas de papel, os conhecimentos das crianças sobre o assunto .*Trabalho em conjunto (socialização) as crianças maiore s passaram pelas salas apoiando e ajud ando os menores. *Ampliando conheciment o - F oram propostas situações d idáticas que alternaram o emp inar e o comtempla r.*Comparam realidades -r ealidades tratadas por pintores, com re alidade vivida por elas.* Alternativas para co ntornar dificuld ades com o o risco de se emp inar pipa nas condiçõe s atuais, comparação com as característic as da vida cotidian a das crian ças do passado e possívei s alternativ as pa ra contornar as dificuldad es pre sentes. *Envolv imento da família- pais qu e foram a escola ajud ar as crianças a confeccionar pipas da forma que conheciam e cont aram suas h istorias.*C onfronto com a real idade – que stões como o perigo do cerol , ris co d e brincar n a rua.*Questão de gênero – Solicita ram as cri anças que posicionassem sobre as brincadeiras de menino s e meninas.atu almente onde tiveram c aloroso debates e também discutiram sobre gênero, se empinar pipa e br incadeira de m enina e menino (e xecução, realização). portanto através dessas pratica os al unos tiveram aprendizagem significativas, f oram ativos na construç ão de seus conhecim ento, desenvolvendo a sua auton omia. 
 12) De acordo com Hernandez (1988) os proj etos de traba lho constituem um planejam ento... R: aprendizagem se dá por m eio da des coberta e a estrutura didá tica de norte ia pela observ ação, assoc iação e expres são e o papel do alu no é um execut or de tar efas. Os projetos de trabalho são possibilidades d e se resinificar os espaços de aprendizagem de forma que eles venham contribuir para a formaç ão de sujeitos ativos, reflexivos e participantes, assim aprendendo n ovos conteúdos, que p oderão ser ap rofundados e sistem atizados em m ódulos de a prendizagem , que por s ua ve z irão repercutir sobre as sit uações e inter venções dos alun os em outros m omentos da vida escolar. 
13) leia a poesia de Madal ena freire (2010). Esc olhas e prát icas educati vas, A cada en contro: o im previsível...explique . R: De form a poética Madalena Freire nos leva a p ensar na au la com o um m omento de encontr o no qual alunos e prof essores tornam-s e autores de uma História que v ai s endo escrita a cada a no, c om cada grupo, e o enr edo vai s e desvelando dia a dia, nas c onquistas que c ombinam conhecimento, convivênc ia, af etividade, generosid ade, co ntribuição, troca, imprevistos, duvidas e a certe za do com promisso pelo trabalho com , para e pelo o utro, po is como a autora c ita, som os geneticam ente s ociais. Inclusão histórica, relação entre c oncreto e abstrato, relaç ão e ntre o presente e o passad o, agente de m udança, c ultura, relação entre o próximo e o distante . 
14) para f azenda (1993) é im portante considerar a necessidade ... conc eitue justifique. R: Da ação pess oal do profess or ao dialogar com as famílias, Desta feita, é importante c onsiderar a necessi dade de se ass umir uma nova postura d iante d o conhecim ento, ou seja, o ponto de partida e che gada de um a prática interdisciplinar depende d a ação do diálogo que acontece entre as disciplinas e os sujeitos da ação (FAZE NDA, 1993).Em outras palavras, pode -se d izer que a interdisciplinar idade integra hori zontalmente os conteúdos, s uperando a fr agmentação de les e aponta para a construç ão de um curríc ulo mais vivo, articulado e p articipativo 
15) - As concepç ões de crianças, apre ndizagem, de e nsino e professor f oram discutidas. R: Ao longo da história diferentes concepções do desenvolvim ento foram estudadas pela psicologia e co nsideram os interessante, uma vez que não prat ica dos estágios os acadêmicos podem identificar diferentes concepções com o: c oncepção inatista o profess or seria apenas alguém que esp era a criança se desenvolver, e com o num passe de mágica as c oisas vão acontecendo. “Sozinha ela aprende tudo”, até para se alfabeti zar parece que ela tem estalo. Concepção am bientalista a percepção d e criança e de alguém que precisa s er adaptável ao am biente e precisa de um adulto a se u lado p ara m olda-la. A partir diss o as intervenções na aprendi zagem são entendidas com o uma program ação de atividades. Concepção interacionista leva em consideração os aspectos biológicos e am bientais para desenvolvim ento hum ano, no entanto os f atores biológicos permitem a criança ag ir s obre o m undo que tam bém a influenciam na construção de suas característic as biológicas. É na interação com o mundo e espec ialmente com as pessoas que a cri ança construirá s eu modo de agir, pensar e se tornar sujeito . É um a interação recíproc a, que por sua vez poss ibilita nossas aprendizagens. Es se proc esso é continuo e conjunto , en volvendo as crianças, adultos, f amiliares e professores . 
16) Segundo Mad alena Fr eire (1995): O educad or lida com a arte de educar. Diante d o exposto por Ma dalena Fr eire e dos estudos apresentados elabore ... R: No proces so de f ormação do educador e de extrem a im portância o dese nvolvim ento da observação do registro da ref lexão. O professor torna se decif rador do mundo da no s ignificado ao q ue ouve e ao que vê a o registrar e torn ar seu registro com exercício de est udo teóric o e prát ico em um process o c ontínuo e ref lexivo de seu cot idiano e por meio de pl anejam ento da organização do tem po que prof essor busca melhor organizar su a prat ica c olocan do o a luno no ce ntro da atenção pedagóg ica, e contatando com sua participação ativa no process o de seu desen volvimento. Tanto n a form ação quanto na elaboração de um processo didático e essencial a o bservação, o r egistro e a reflexã o. 
17) -Leia a situação apresentada e identifique o que se pede. A Escola Estadual de Ensino Fundam ental Maria Angelis, na periferia. Lixo R: O projeto e um trabalho de modalidade organizativa do tempo d idático que visa : compartilhar objetivos m ediante um propósito educacional; elaborar um produto final que poss a ser partilhada,divu lgando;a organização/p lanejamento de eta pas d e trabalho onde todos devem se envolver; com prometer todos os envolvidos, pois suas idéias,intenções e desejos estão circulando pelo projeto, constituindo e estruturando o projeto, prom over o trabal ho cooperativo, am pliar conhecimento de um determinado saber. 
 18) durante a rea lização de um estágio num a escola...elabore um texto explicando... Observação: S erve para d esenvolve um olhar aprimorado s obre a prof issão, saber com o e o que observ ar, renovando -se os conceitos, le vando as que stões de conf lito entre a teoria e pratica para um a discuss ão com colegas e m estres no intuito de alinhar as inform ações. R egistro: Este serve p ara acom panhar cada eta pa obser vada e d iscorrer de uma análise m ais profunda da profissão. Ele n arra os fatos e perm ite a reflexão vinculando os c onhecimentos adquiridos na grad uação. Ao observar, leia os documentos da instituição para com preender s eus aspectos de regência, e não se deve dar a introm issão, a ser invasor d a escola, m as que se deve compreender a instit uição com o um todo e suas problem áticas podend o até pr opor interv enção de melhorias. O registro propo rciona ao docent e a c apacidade de crítica, da an álise e por isso quanto m ais enriquecido a descrição melhor s erá a identificação dos progressos e retrocessos do ensino na área pedagógica tendo com o referencial os conteúdos teóricos.
19- No artigo 3º, p arágrafo único, das diretri zes c urriculares nacionais para o curso de pedagogia, Resolução CNE -CP01 15/05/2006 a um a indicação de que a f ormaç ão do licenciado em pedagogia tenha como c entralidade........ ( Pagina 10) R: O c urso de ped agogia tem uma f undamentação leg al que cond uz a exigência de um a vivencia pratica ist o está f undamentada nesta res olução deliberada atra vés d as diretrizes que di z que para a f orm ação do aluno e im portante q ue ele tem conhecim ento da escola com o organização social e que a pesqu isa analise e a plicação do s res ultados de um a investigação seja usados par a o encaminham ento de soluções área educacio nal. O professor e um prof issional que se confronta com situações singulares no seu cotidiano e p ara superá -las prec isa articu lar conh ecimentos teóricos e científic os sobre a prat ica com vista a intervir em toda a sua totalidade atra vés da pesquisa e do tr abalho coletivo. Pág. 115 De ac ordo com a indicaç ão legal para o curso de graduação em pedagogia são instituídas diretrizes definindo princípios e proc edimentos a s erem adotados no p lanejam ento e avaliação. A docência é uma aç ão educativa e um process o pedagógico m etódico e intencional. Co nstruindo em relações s ociais, étnico -so ciais e produtivos ond e a articulação entre os conhecimentos científ icos e culturais serã o dese nvolvidos.Então a ob 
20) De acordo com os parâm etros curriculares nacionais a proposta de história para o ensino f undamental foi conce bida. R: conform e parâmetros curriculares nacionais o c onceito ensi no de história t em um a grande contribuição nas séries iniciais... a criança deverá expr essar am pliar seu vocabulário e o profes sor trabalhar com inclusão bairro Mun icípio locali zação espacial e m recuo do tem po. História é referência precisa ser bem ensinada assim trabalhar conhecimentos humanistas em V itória é humanizar o hom em. E percebem os nas organizações sociais de produção e com preender suas criações prof essora que me adequar a a linguagem da construç ão histórica quando o a luno para que este veja sentido consiga esta belecer conexões. 
 
21) as concepç ões de criança, aprendi zagem, de ensi no e professor. R: A educ ação e um ato p olítico p orque a s ua prat ica não e neutra ela depende de postura po litizada. A educação e um direito de todos portanto cabe nossos governantes criar po líticas para a inclusão de um a escola m ais justas dem ocráticas e igualitária e solidaria promovendo m eios de ac essos e perm anência a escola a relação com a concepção se dá por que a cria nça e um ser histórico e s ocial e n ão e um tabula rasa m ais passa conhecim ento prévio que devem ser c onsiderado pelo professor ao transmitir os c ontudo sabe ndo qu e ele e um m ediador no processo de construção dos conhecim ento da criança que a dq uirem este conhecim ento atra vés da interaç ão com as pessoas e no m eio soc ial em que vive em s eu c ontexto h istórico, a escola possui um a função social d e preparar cidadão críticos reflexivos não só para atuar na sociedade m ais para intervir na realidade como um agente transformador.
22-Para garantir a assertividade da questão aponte no seu texto d ois arg um entos que fundam entam o papel e a importância do estágio na form ação dos futuros profes sores . R: No sent ido de c ompreender o estágio com o via fundam en tal na f ormação do professor, é essenc ial considerar q ue o m esmo possibilita a relação teoria -prática, conhecim entos do cam po de trabalho, c onhecimentos peda gógicos, adm inistrativos, c omo também c onhecimentos da organização do ambiente escolar, entre outro s f atores. Dessa forma, o objetivo central d o estágio é a aproximação da real idade escolar, para que o aluno possa perceber os d esafios que a carr eira lhe oferec erá, ref letindo sobre a profissão que exercerá, integrando o saber, fa zer obten do inform ações e trocas de experiências. De um m odo geral, a realização do estág io p ermiti, em c erto sentido, compreend er como os alunos a valiam sua form ação, o que evidenciam dessa formação e o q ue criticam . É p ossível iden tificar que a f ormação inicial os pre para de ce rta form a para o exercíc io da prof issão e o estági o vem contribuir para o aprofundam ento e pr atica do apreendido em sala de a ula. Ess a f ormação cria ex pectativas positivas diante d a profiss ão proporcionand o a const rução de um a concepção de ciênc ia e de ens ino da s ciências f irmada na descoberta, na relaçã o com a sociedade, proporcionou -lhes c onhecimento didático e uma abertura à in vestigação e à ref lexão. 
23- Cite duas d essas aprendizagens e explique -as. R: Aprendizagem de aprofundam ento- É o diagnóstic o da esc ola. Norm almente ele está cont ido no plano escolar e aponta as necessidades dela. Seria interes sante conhece -l o, c om o tam bém checar seus encaminham entos, ou sej a, verificar as ações empreendidas que perm item perceber as transf ormações e as perm anências propostas. A prendizagens co mo o projeto político -pedagógico- Esse é um dos docum entos mais expressivos da escola, po is está vincula do à questão pedag ógica e ao trabalho coletivo da escola, cont endo nele as decisões e os vários mom entos de planejamento da instituição. 
 24- Cite recursos pedagógic os que podem com por as etapas de um projeto e explique com o usar pelo m enos um . R: Fundam entos; localização; eixo integrador; justificativa; objetivos; tem ática s ; estrutura e recursos; avaliação; conclusão. Objetivos: Nesta e tapa você pe nsará a resp eito de sua intençã o ao propor a pesquisa. De verá sinteti zar o que preten de alcança r com a pesquis a. O s objetivos devem estar coerentes com a justificativa e o problem a proposto. O objetivo geral será a síntes e do que se pretende alca nçar, e os objetivos específicos explicitarã o os detalhes e será um desdobram ento do objetivo gera l . 
25- A partir do exp osto ex plique o significa do do registro das observações e reflexões sobre a prática docen te observad a tendo como referênc ia os estudos de Madalen a Freire . R: Quanto m aior a riqueza de informações registradas na escola durante o estágio, melhores serão as possibilidades de reflexão. Os cam inhos do processo de co nstrução da ref lexão s ão m uitos e cada um faz o seu. Port anto, a taref a de o bservar, refletir e pensar na teori a oportunizará o reg istro sobre a prática cot idiana. 
26- Os textos discutidos na disciplina O PPEF in dicam pos sibilidade e cam inhos para ass egurar a todos o exerc ício da cidadania e d a em ancipação social, u ma das funções sociais da escola. Cite pelo m enos d uas possibilidades em seu texto argum entativo. R: Efetivar uma gestão democrática implica na participação de todos os seguimentos da comunidade escolar lev and o à construção de espaç os di nâmicos, marcados pela d iversidade e pelos disti ntos m odos de com preender a escol a. Diante do exposto, é pr eciso que a escola repense urgentem ente o seu papel em busc a de f ormar cidadãos críticos, participativos e atuantes, orgu lhosos de s eu saber, ca pazes de soli darizar com o mundo ext erior e serem capa zes de enfr entar o mundo do trabalho com o r ealização pr ofissional através de at itudes de hum anização e respeito ao próx imo. Pensando em um modelo d e escola dem ocrática, gestor es e docentes devem proporcionar um espaço de interaç ão de saberes e dele gação de p oder em prol da a prendizagem significativa do aluno. Pensar o trabalho colet ivamente signif ica construir m ediações cap azes de gara ntir que os obstáculos não se constituam em imobilismo, que as diferenças não sejam impeditivas da ação educativa co erente, responsável e tr ansformadora. Esse c ontexto relacional implica em buscar o ob jetivo com um que é o d esenvolvimento integral do aluno e do sucess o da es cola através d a im plantaçã o de um Projeto Político Pedagógico que tra duza os interesses e ans eios coletivos. É com este olhar que procuram os compreender a ação pedag ógica do gestor esc olar, através d o reconhecim ento que a educação é ess encialmente um ato de conhecim ento e c onscien tização, m as que por si s ó, não leva uma sociedade a s e libertar dos m ecanism os opressores que norteiam a sociedade em gestação. Para tanto, é necessário que o gestor ass uma uma postura de com promisso aderindo o desaf io da diversidade a s erviço da com unida de. 
27- Apresentam os em nossos estudos algum as modalidades para organizar o tem po de ...cite algum as delas e depois esc olha uma e apresente du as caracterís ticas em s eu texto. Pág. 84 e 85 R: at ividadesperm anentes- pode oc orrer diariamente, um a vez por quinzena, durante vários m eses ou longo do ano escolar, favorecem aproximaç ão das crianças com os conhecim entos da sociedade e da c ultura que por e las m esmas não fossem acessadas e um momento pla nejado, favorece ao interc âmbio de informação entre as crianças e entre os colegas de c lasse. Marca principal e a r egularidade - ex: roda de conv ersa, m omento de leituras e sala de internet, ati vidade sequenci ada ou sequência didática- são atividades p lanejadas e orientadas com a intenção de oferecer desafios as crianças, para q possam resolver problem as a partir de d iferentes proposições e uma sequência com duração limitada a algum as semanas, atividades ocasionais- são ocasiões e sporádicas em q al gum tem a ou conteúdo tenha a n ecessidade de ser trabalhado sem q haja um a relação direta com o q está sendo desenvolv ido nos projetos ex: visitas a recursos naturais, culturais, visitas diversas e campanha sobre saúde e proj eto- a pos sibilidade q ele oferece de compartilha r objetivos com um grupo, onde as s equências são ações organi zadas por um determinado propósito e na elaboração d e um produto f inal, compartilhado c om o grupo .
28- Q uais são as funções do estág io p ara o estuda nte de pedagogi a? Faça um a diss ertativa aponta ndo ao m esmos duas dessas funções? R: A função do estágio e aprox imar o estagiár io a realidade esco lar n a busca de um a formaç ão voltad a p ara articulação volta para a teoria e a pratica oferecendo assim condições para que o aca dêmico possa co nstruir sua identidade para futuros professores. As funções do está gio e permitir que os acadêmicos observe m o registro, elabore diagnostico pedag ógico associando aos conhecim entos estudados ao longo d o curso. O curso de pedagogia tem como uma fundam entaçã o legal que conduz a exigência de uma vivencia pr atica isto está fundamentado nesta resol ução deliber ado através das diretrizes que diz que para a f ormação do aluno e importante qu e ele tenha co nhecimento d a escola com o organização soci al e que a pes quisa a análise e aplicação dos resultados de uma investigação sejam usados para o encam inhamento d e soluções n a área educacional. 
29- Na organ izaçao de sua r otina, a professora Ana Luc ia, do 1º an o, dedica um tem po para o trabalho com o calendario j untoao grupo. ...esta atendendo alguns eixos m etodologicos da diciplina de Historia. Apo nte e explique quais são os eixos metodologicos . R: Este e um ser social, faz transf ormaçoes terr itoriais para m orar, viver, trabalh ar e se deslocar c onform e seu interesse e suas necessidades.Aqui s ão mantidos alguns eixos apresentados em historia ,por exe mplo,partir do espaco pr oxim o paro o destante, sempre dialogndo entre os dois eixos (espaço e tem po),não s e esquecendo do c ontesto c ultural, social e pessoal. A r elidade da criança e o ponto de partida, de observ ação e d e construc ao de conceitos, marcando o inicio de um processo de prod ucao, confronto e representacao . conforme exclarece a altora:critico do espaco e aquele capas de ler o espaco real e a sua representacao, o m apa. 
30- No l ivro vim os que: Podemos ensinar por m eio de proj etos todos os assuntos que tragam uma dúvida inicial e a partir d o pressuposto le vantado. Após a leitura do texto acim a, apresente as etap as a serem seguidas na elaboração de um projeto R: Sonhos , utopias, des ejos e necessidades; planej amento; ex ecução e re alização; d epuração; apresentação e expos ição; avaliação e critica. 
31- Enco ntramos diferentes práticas de estágios apontados pe los autores estudados. Entre elas, citamos o m odelo da observação e im itação... explique a pr atica de estag io pela aprend izagem por m eio da observação e imitação R: A pratica de aprendizagem pela imitação e observaç ão é l imitada s e não for acompanhada d e um a rec reação e ref lexão. O estagio tem por objetivo tã o som ente a observação e a imitação a partir desse ponto ira s e f orm ar um professor capaz de ref le tir r pensar sobr e sua prat ica de um a critica m ais funda mentada teor icamente. Se torna um a boa referenci a porque gera prof essor de conhecimento e res ume a função do prof essor a ens inar. Mantendo assim uma concepção tradiciona l do ensino d ocente. 
33- Currículo onde são de scritos em linhas gerais te mas esc olhidos, n o qual s ão aprof u ndados e a presentados seus objetivos, conteúdos e orientações didáticas. R: Ética, Pluralidade cu ltural, Meio Am biente, Saúde, Orientação Sexual e T emas Locais
1-Observe o registro feito pela profesora Gelger: Na 1 serie: A professora Gelger recente mente revisou suas anotaçõ es e outros registro s escritos... Ela observa que Kenny não te m nenhu ma... Assim, ela p ensa no que sabe sobre Kenny. ...texto s simples sobre crianças de sua idade. Da mesma maneira que a professora Geiger tem a pra tica do registro...sua for mação . A partir do exposto expli que o significado do registro ... como referencia s os estudos de M adalena Freire. R: A ob servação o re gistro e a reflexão torna o pro fessor escritor de sua p rática, intelectual da educação, al guém q ue po de se reconhcer como u m sujeito capaz d e intervir e transfor mar, a realidade em que at ua, b uscando, pesquisa ndo, se educando. E uma tarefa difícil mas talvez sej a a resposta para construirmos uma ed ucação transformadora tr ansformar a reflexão na possibilidade d e ser fazer ciência da Educaçã o. A o bservação e seu registro te m a caracter ização da Unidade Escolar elab oração do roteiro d e observação da p rática da escola do ensino fundamental, considerando as d imensões do educar e cuidar de formar social recuperando a função social definida de ensino A reflexão opo rtuniza a tr oca de experiências entre o s acadêmicos o confronto de ideias a reflexão constante o aprendizado mútuo sobre saberes e fazeres na construção da pedagogia comprometi da com a qualidade social. Pois segundo Madalena Freir e os caminhos do processo de co nstrução da reflexão são muitos e Cada um faz o seu. Portanto a tarefa d e observar refletir e pensar na teoria opo rtunizará registros sobre a prática no co tidiano 
3-O confronto entre a realidade das esco las públicas brasileiras e o que o s aca dêmicos estuda m na gra duação é na maioria das vezes motivo de impacto para eles. As co ndições de muita s escolas de monstram u m distancia mento entre re alidade e a teoria estudada e alguns alu nos sente m-se muitas vezes desani mados e i mpotentes a o constat arem a gra nde dista ncia entre o desejado e o real. Leia o depoi mento de um aluno do 7º Semestr e do curso de pedagogia ... Como podemos pensar e m construir u ma escola pública de quali dade que seja capaz de integ rar os dire itos funda mentais de um cidadã o à educação ? Os textos discutidos na disciplina OPPEF indica m possibilidade e ca minhos para a ssegurar a todos o exercício da cidadania e da emancipação social, uma dasfunções sociais da escola.Cite pelo menos duas possibilidades e m seu texto argumentativo. R: è preciso q o futuro p rofessor entenda be,m a estrutura política legal buro cráticae pedagógica. Para esse questiona mento precisaremos rever alguns fundamentos legiti mados para assegurar a todos os brasileiro s a for mação co mum indispe nsável para o exercício da cidadania e a emancipação social. O Plano Nacional de Educação e as Diretrizes Curriculares Nacionaspara Educação B ásica eo LDBE N todos esses são instrumentos co m a Constituição Rep ublica Fed erativa do Brasil. A educ ação não é uma dádiva é um direito por lei, Cabe -nos, por tanto exigir a garantia d esses direitos, essa luta é de tod a sociedade. O educador é preciso ir além ou seja exercer a d ifícil tarefa de inter vir na realidad e, isso não se faz sozinho, mas ta mbém não se faz sem uma postura politizada. 
4- A interdiciplinaridade deve estar presente na s a tividades de História e Geograf ia.Para tanto os Projetos são uma ótima possibilidade de se de senvolver os conteúdos da s duas d isciplinas.Com o objetivo de contextualizar os difer entes t emas de História e Geografia dentr o de um projeto, suger e-se a apropriaçã o de diversos recursos pedagógicos nas esco lhas de suas etapas.Cite os re cursos pedagógico s que podem co mpor as etapas de u m projet o e explique como usar pelo meno s um. R: Em textos e scritos, filmes r epresentações gráficas, mapas, plantas e maquetes e pesquisa estudos d o meio. Fil mes: est e recurs o pode ser utilizado na sala de aula abrindo horizontes e a mpliando a visão de mundo das crianças, os p rofessores pr ecisam conhecer essa linguagem que envol ve movimentos, expressão oral corporal cores, musicas etc. Os filmes podem servir de mediação p/ o desenvolvime nto d as noções de tempo e de espaço. O abordo p ode descutir com a tur ma o assunto que será ab ordo com antecedentes. 
 5- Ao re alizar u m estag io numa e scola do ensino fundamenta l o acadêmico dever á conte mplar atividades nas seguintes modalidades: O BSERVAÇÃO, REGISTRO, PAR TICIPAÇÃO. Essas a tividades lhe permite t er um co nhecimento da instituição que está observando como també m estabelecer relações co m os conheci mentos a dquiridos ao longo do curso de pedagogia. Pimenta e Lima (2010) listam diferentes aprendizagens o corridas durante esse processo. Cite duas dessas aprendizagens e expliq ue. R: Pimenta e Lima 2010 estarão diferent es aprendizag ens deco rrentes da participa ção do Estado d e formação as quais transcrevemos a seguir elas p odem contribuir ampliando s uas reproduções d e contextualização são elas: aprendizagem de apro fundamento : é o d iagnóstico da escola. No rmalme nte ele es t á contido no p lano escolar e aponta simplicidade dela seria interessa nte conhecer ele como ta mbém chocar seus encaminhamentos ou seja verificar as Ações empreendidas que per mitem perceber as transfor mações e p ermanências propo sta. aprendizagem co mo um projeto político pedagógico: E sse é um dos docu mentos mais expressivos da esco la Onde está vinculado a questão pedagógica e à tr abalho coletivo da esco la contemporânea e decisões do s vários momentos de planejamento da instituiçã o. 
6- Leia o t exto a pipa é uma prática interdisciplinar: A prática interdisciplinar apresentada envo lve diferentes teolo gia instituição de ...reprodução de um brinquedo. Leia co m atenção a prát ica apresentada Identifique as caract erísticas de um projeto a) ler o texto cuidadosa mente b) elaborar um texto dissertat ivo a rgumentativo conceituando projeto de interdisciplinaridade. .. fazes o u etapas de um projeto c) identificar no t exto a pipa possíveis etapas de u m projeto no meadas exe mplificando... encontradas e m u m texto R: “norteada po r q uatro eixos básicos: a intenção, a humildade, a to talidade, o r espeito pelo outro [...]”. A autora explica que um fato nunca está sozi nho, mas ele é consequência da rel ação entre muitos outros fator es outros fatores. Compleme ntando, Fazenda (199 3) diz: é importante considerar a necessidade de se assumir uma nova postura d iante do conhecimento, ou sej a, o po nto de partida e chegada de uma prática p artida e chegada de uma prática interdisciplinar depende da ação do diálogo que acontece entre as discipli nas e os sujeitos da aç ão
7- segundo Ma dalena Freire 95 o educador vida com arte de Educar . O instru ment o da sua arte e pedagogia ciências da Educação do ensinar é nos ensinar que dá seu aprendiza do de artista ... É nesse senti do que nessa con cepção de educaçã o educador fazer Ciência Política. Faz política quando alicerça seu fa zer pedagógico a favor ou contra na classe social determinada. Fa z ciência quando apoiado No método de investigação científica estruturas ação pedagógica. faz arte o que é o co tidianamente e m frente co m o pro cesso de criação na sua prática educativa em que no dia dia lida com o Imaginário e com o inusitado. A) quais pressuposto s Colocam se co mo funda mentais na formação do educador? B) justifique a importância da o rganização de trajetória de aprendizagem dos conteúdos e m projeto s didáticos C) existe relação entre as duas questões anteriores ex plique ? R: educador te m q ue co ntribuir co m o dese nvolvimento do aluno apr ofundar ca da vez mais o co nhecimento deve se r curioso reflexível se ap erfeiçoar e m vário s temas realizar planeja mentos trabalhar com projeto s. Um dos p ilares ce ntrais na fo rmação d e um professor é o desenvolvi mento da sua capacid ade de reflexão. Esse exercício pode ser motivado pelo resgate da sua identidade. A autora sugere que o pro fessor pode iniciar a sua p rofessor pod e iniciar a sua “realfabetização ” pelo registro d a sua própria história, ao reavivar suas lembranças, sentimentos e vivências, e co m isso pod erá r ecriar e refazer suas exp er iências, associando experiências, associando -as aos contextos sociais, pessoais e profissionais do momento. A for ma de aprender a profissão a partir da imitação pode ser uma etapa na formação d o pr ofessor, que precisa partir de um modelo. Nunca parti mos d o nada! Não existe ação educativa q ue não  prescinda de mod elos, parâmetros. Isso é válido para um pri meiro movimento, co mo ela fundamenta. Poré m, espera-se que o aprend iz avance e possa recriar. 
8- Durante u ma atividade de observa ção na sala de aula de u ma escola de ensino funda mental O acadêmico do curso de pedagogia tem u ma boa oportunidade para refletir sobre o que estuda durante o curso. Leia com atençã o reg istro de um acadêmico E xplique o pa pel do está gio para f ormação docente. Roberto observa uma a ula de 4o ano do Ensino Fundamental nu ma escola da re gião central de u ma grande capita l bra sileira o prof essor a turma apresento u tema de Aldo dia a importância da reciclagem do lixo. Para ga rantir a a ssertividade da questão aponte no t exto dois argumento s que fundamente m o papel e importância do estág io na formação dos futuros professore s. R: A formação i nicial de prp ofessores é e deve ser constituídas co mo base p/ o exercício da atividade docente, e mq os futuros professores podem co nstruir saberes adquirir uma p osturareflexiviva e investigar a própr ia pratica. O estagio tem o papel fundamental neste processo, p ois p ode possibilitar a elaboração e co mpartilhame ntos d e conhecimento entre os futuros pro f, um espaço de vivencia d e ino vações didáticas é u m lu gar impar p/ o d esenvolvimento de uma docê ncia de quali dade onde encontramos u ma oportunidade de reflexão da pratica do cente, onde nos tornamos reflexivos critico humano in vestigativo e protagonista de nosssa pr atica. 
10- O aluno do Ensino Fundamental a ssim co mo todos nós vivemos e m tempo rea l por meio da tecnologia temos informações simultâneas... sociais que ocorrem. o município no político administrativo hierarquicamente menor dentro da estrutura brasileira como nenhum lugar se ex plica... Reg ional Naciona l inclusive interna cional. portanto co mo devemos compreender estudar ...para uma criança do Ensino Fun damental? quais eixos são facilitadores dessa metodologia R: A educação básica é um direito universal e indispensável para o exercício da cidadania. Há u ma urgência na consolidação desse direito e da co nstrução de uma escola cidadã, inclusiva solidária que po ssa o rganizar inclusiva, solidária, que possa organizar, estruturar significativamente fo rmas de ensinar e aprender na efetivação dos direitos definidos na Constituição Federal de 88, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA 1990), na LDBEN do Adolescente (ECA 1990), na LD BEN (1996) e em vários dispositivos legais complementares que consagram ao cidadão o direito a uma educação de qualidade. 
 11- \os conteúdos didáticos a serem desenvolv idos na in stituição esco lar estã o o rganizados no currículo que indica m um caminho a ser perc orrido na construçã o do conhecimento pelo aluno para cada disc iplina. os professores podem organizar esse te mpo de idade que apr ender co m algumas modalidades organizativas . Cite-as e escolha uma delas para e xplicar suas principais caract erísticas R: currículo os co nteúdos a serem ensi nados tem como expe riência vividas através d e alunos os planos d evem ser elaborados pelo professor escola sistema educacio nais os conteúdos did áticos deve m ser be m organizad o e co mbinado s tudo deve ser levado e m conta o espaço físico conhecimento prévio do aluno toda organização e m que o utro ponto forte o tr abalho em gr upo envolvi mento do aluno co m situaçõ es de aprendizagem
12- na orga nização de sua rotina a pro fessora Ana Luciama do pri meiro ano dedique um tempo ... erente como descobrir quantos dias falta m para determinada ev ento ... importante Pesquisar quanto s são o s aniversariante s do mês descobr ir quantos dias ...ou se mestre etc. Justifique adequaçã o ou não do conte údo de forma dessa professora traba lhar do tempo. R: adequada, pois as crianças pr ecisam ap render sobre a função social desse rec urso, bem co mo co nstruir a noção d e te mpo gradativamente, mediados p or um p arceiro exper iente que ajudará na constr ução dessa noção e com foco nesses objetivos. A cria nça aprende gradativamente, a mpliando seu r eferencial espacial e te mporal à medida que se d esenvolve. Portanto, se parti rmos da s ua realidade co ncreta, presente quando ela te m se is anos no 1 º ano, será mais fácil progred irmos co nceitualmente co m ela, p ara u m entendimento mais complexo e ab strato. O trabalho não será por ensaio e erro, mas mediado pela presença do professor q ue intencionalmente vai p rovocar esse conhecimento. 
13- muitas crianças recla mam da escola dizem que ela é chato declaro que não precisa dela para a prender ... para estudar. a música de Paula Toller e Dunga 8 ano s Expresso algumas caract erísticas ... vida. Leia uma pa rte da letra dessa música para que a mesma posso inspira -lo a pensar... instituições Que mudanças po deriam ser feita s nas instituições escola res com o objetivo de cria r o ambiente ... aprendizagem. oito anos Paula Toller e Dung porqu e você é Flamengo.. . R: conforme explica a autora da música Paula Toller as cria nças de hoje são muito espertas e inteli gentes ela fez a música para seu filho Gabriel realmente as crianças de hoj e são cheias de curiosidades querem saber de tudo sobre o mundo em que vivem cabe a nós o utros pro fessores utiliza r os recursos metodo lógicos, atividades, tecnologia, projetos, para proporcionar uma infância de alegria br incadeiras de muita aprendizagem p ois b rincando também se apr ende O professor p recisa fazer com que o aluno se interesse pelo assunto ab ordado na aula participando junto com os colegas ,se u p rofessor fazendo com que aquele tema abord ado que po deria ser monótona chato se torne algo muito inter essante O professor precisa utilizar meios que prendem a atenção da criança levando a u m desfeic ho final da pesquisa sobre o assunto ab ordado com total satisfação e aprendizagem. Ex: organização diferenciada espaço de a mbiente na sala de aula com ca ntos diversifica dos co m tap ete com almofadas p ara uma roda de conversa leitura. Ex: preparar uma atividade d iferente para envolver os alu nos no horário de Recreio d iversificadas rotina da criança 
15- Encontramos diferentes práticas de estágio apontadas pelos autores estudados entre elas estamos no modelo da observação e imitação da instru mentalização da prá tica EA prática investiga tiva e r eflexiva. Explique a prá tica de fácil aprendizage m por meio da observ ação e imitação depois de apresentar o conceito justifique e m que medida e sse modelo de estágio pode se t ornar uma boa referência para o futuro professor. R: Confor me visto e m Pi menta e Lima ( 2010, p. 35), a aprendizagem pela imitação te m sido chamada po r algu ns autores d e artesanal, pois é caracterizada p or um modo trad icional da atuação docente tendo como da atuação d ocente, tendo como fundamento considerar a realidade do ensino imutável e também a realidade da escola. A prática de aprendizagem pela i mitação e observação é li mitada se não for ac ompanhada de uma recriação e reflexão. O estágio que te m por obj etivo tão  somente a observação e a imitação irá formar um p rofessor incapaz de refletir e p ensar sobre sua prática de uma forma mais crítica e fundamentada teorica mente. Com isso, mantém- se uma concepção  tradicional do ensi no em que a atividad e docente se restringe a um modelo pro nto (PIMENTA e LIMA, 2010). 
3- De aco rdo com os parâmetro s curriculares nacionais a proposta de história ... formação dos Estudantes co mo referências aos educadores...co nhecimento. Você é professor do 2o ano do Ensino Fundamenta l . Desenvolva um projeto no qual a história seja intro duzida de maneira tal que seja elemento i mportante para a construção do co nhecimento de mundo. R: conforme parâ metros curri culares nacionais o concei to ensino de história te m uma grande contribuição nas séries iniciais.. . a criança deverá expressar a mp liar seu vocab ulário e o professor trabalhar com inclusão bair ro Município localização espacial em recuo do tempo. História é referência p recisa ser bem ensinada assim trabalhar con hecimentos humanista s em Vitória é humaniza r o homem. e percebemos nas o rganizações sociais de produ ção e co mpree nder suas criaçõ es professora que me adequar a a linguagem da construção histórica quando o aluno par a que este veja sentidoconsiga es tabelecer conexões . 
16- Artigo terceiro parágrafo único das diretrize s curriculares na cionais para o curso de pedagog ia 15/05/2006 a lgu ma indicação ...promover a educação para a cidada nia .Qual o significado de dessa indic ação ...Escola de Ensino Funda me ntal. Elabore um texto disserta tivo apresentando dois arg umentos sobre a importância des sa recomendação leg al. R: destaca-se Nesse artigo que o foco na formação dos professores deve ser o entendimento da situação escolar em tod a sua complexidade o u seja o pr ofessor é um profissional que se confronta co m fração de 5 lados em seu cotidiano e para superá -la s precisa articular conheci mentos teórico s e cie ntífico sobre a prática co m vistas a intervir em toda sua totalidade através da pesquisa e do trab alho coletivo . 
 17- De acordo com Hernandez 1988 os projetos de trabalho constituem um planejamento... que da importanci a não só...responsavel por sua própria aprendizage m. Com base no texto apresentado, o q significa valorizar o aluno responsáve l pela aprendizage m? R:Permite q ue os alunos se tornem responsáveis ao par ticiparem do processo decidam op inem debata m construa m sua a utonomia e seu compromisso co m o social formando -se sujeitos culturais, ativos, reflexivos e particip antes. 
18- Leia a poesia de Madalena Freire2010 Escolhas e praticas educat ivas... a cada encontro o imprevisível...a cada aula um nasciemento c/ o outr o. R: De forma poética Madalena nos leva a pensar na aula como um mo mento de encontro, no qual alunos e prof tornam -se autores de uma historia q vai se ndo escrita a cada ano, com cada grupo, e o enredo vai se desvelando dia adia nas conquistas c o njuntas q combinam co nhecimento, co nvivência, afetividade, generosidad e, contribuição, troca, imprevistos, duvidas e a certeza do compromisso assumido p elo trabalho com, p/ e pelo o utro, pois, como a autora cita, so mos geneticamente sociais.
19- Durante a realização de um estagio numa escola de Ens Funda mental estão previstas ativida des de o bservaçã o de registro. Elabore u m te xto explicando a função de ca da uma dessa at ividades e destaque a po stura que o estagiá rio deve adotar sobre as instituições escolares. R: Espaço do estágio como lugar de tro ca e interlocução de ensino e ap rendizagem 1. Roteiro do estágio: a) observação e registro ; b) participaç ão; c) r egistro. 2 . Registro d o estágio: dados e caracterização d a instituição;  registro comentado d as atividades vivenciadas; análise d o Projeto Politíco -Pedagógico e  da Proposta Curricular; consideraçõ es finais. 3. Reflexão e socialização da vivência de estágio. 
20- As concepções da crianç a aprendizage m de en sino e professor fora m discuti das ao long o do livro texto.afirmamos que a educação é um ato político. O q isso significa? R: è u m ato po lítico pq a sua pratica não é neutra e sim po listisadas. A educação é um dir eito d etod os . E devem promover meios de acesso e per manência na escola. A criança é um ser histórico e e social e não é uma tabula rasa e sim poss ui conhecimento prévios q são considerados pelo pro fessor ao transmitir os conteúdos sab endo q ele é u m mediador no proces so de construção.portanto a escola possui uma função socialde p reparar cidadoes críticos e reflexivos não só para atuar na sociedad e mas pra intervir na realidad e como um agente trasnformado r. 
 21- Quais recursos pedag ógicos o prof do ens fund te m p/ desen volver o s conteúdos de Historia e Geografia? R: Dese nvolver as noções de semelhança e diferença pela comparação entre o modo de vida de cada um dos grup os sociais estudados. 
 22- (Enade 2008, Questão 13). A dicotomia entre professores e especialistas marco u, ao longo da história, as discussões sobre a identidade do pedagogo. A partir dos anos 1990..e foi fortalecida. Ela está nas Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação...Concepção? R: A docência é a base identitária do pedagogo, além da gestão escol ar, de sistemas e de programas não escolares. a docência é o fulcro de articulação dos diversos conhecimentos, aportes teóricos da Pedagogia e das Ciências da Educação, como se pode depreender nos primeiros artigos da Resolução para as Diretrizes Curriculares de Graduação em Pedagogia 
23- O principal objetivo do estágio é: R: Articular teoria e prática, constituindo um campo de conhecimento. 
24- É preciso recuperar a escola como instituição social formadora e transformadora, comprometida com o desenvolvimento de um aluno cidadão. Para tanto, é indispensável a figura do: R: Professor, na construção de conhecimentos e fundamentos 
25- Dentre as concepções apresentadas de desenvolvimento humano, qual melhor s e encaixa com a visão de currículo indicada pelas DCNEB? R: Construtivista-interacionista 
27- A organização do c urrículo por projetos é uma das propostas para o desenvolvimento integral do s er humano. Portanto, na sua realização deve-se considerar a elaboração de projetos: R: Que sejam integrados, interdisciplinares, fruto de planejamento conjunto, com participação ativa e compartilhada de todos os envolvidos, considerando compartilhada de todos os envolvidos, considerando -se, também, a realidade sociocultural e os interesses dos alunos. 
28- Uma característica significativa de um projeto de trabalho e que o diferencia das outras modalidades organizativas da aprendizagem é que ele conta com: R: A participação ativa dos alunos no processo de seu desenvolvimento. 
29- Como tornar o ensino de História interessante e significativo? R: nterpretando e entendendo os fatos e os acontecimentos ao longo do tempo. 
30- O ensino de Geografia serve para: R: Compreender um mapa. Saber onde estamos. Entender a realidade e transformá-la. Compreender a relação entre passado, tempo e modificações na natureza. 
31- Arquitetos e paisagistas têm dado destaque em seus projetos e realizações a temas como: convivência das pessoas, espaço para descanso e lazer etc. Qual alternativa explica essa atual tendência? R: Os espaços estão se humanizando a fim de melhor atender as pessoas, já que o homem os transforma

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