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Conceituar e Explicar o Modelo de Controle de Circuito Fechado

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Conceituar e Explicar o Modelo de Controle de Circuito Fechado (Cibernética) e explicar a Teoria de Circuito Fechado (o que é; como essa Teoria de Aprendizagem Motora, baseada no Modelo de Controle de Circuito Fechado, explica a execução dos movimentos, ou seja, como funciona essa teoria; ela possui falhas; se sim, quais?). 2a Parte: Citar e explicar as 4 Concepções do Desenvolvimento, sendo a primeira a Concepção Pré Formacionista e a última, a Concepção Dinâmica. Escrever nome e matrícula na primeira página. Pode usar quantas páginas forem necessárias . ATENÇÃO: enviar em PDF
A teoria da aprendizagem motora devem ser baseadas no conhecimento da estrutura e da função do sistema nervoso
Adams em 1971 foi um pesquisador na área da educação física, que foi o primeiro a dar inicio a uma teoria abrangente da aprendizagem motora. Um dos pontos mais importantes da Teoria de Adams foi os processos de circuito fechado no contole motor, onde o feedback sensorial é utilizado para a produção continua de movimentos habilidosos.
O foco era na aprendizagem motota, comparar o feedback sensorial do movimento dentro do sistema nervoso com a memoria armazenada do movimento pretendido.
A teoria do circuito fechado prorpos também dois tipos de memoria, sendo:
Traço perceptivo: é desenvolvido durante a prática, dado como base interna.
Traço de memoria: iniciação do movimento.
Adms propôs que, após dar inicio ao movimento pelo traço da memoria, o traço perceptivo solicita e executa um movimento, indentificando também os erros.
Um exemplo é quando os alunos estão aprendendo uma nova habilidade de movimento, como pegar uma bola, desenvolvem progressivamente, com a pratica, um traço perceptível para o movimento que serve de alxilio para os movimentos posteriores. E quanto mais os alunos praticarem o movimento especific, mais forte sera o traço perceptivo. 
PARTE 2
Pre formacionista, pre determinista, a ambientalista, a da recapitulação , dinâmica
A teoria pré formacionista, tem a percepção que o desenvolvimento é definido pelos gens e que as características do ambiente não interferem no curso do desenvolvimento. Sendo assim , pelos aspectos genéticos, a criança adquiri um pacote com todas as informações essenciais para suprir as suas demandas na vida adulta.
Para Manuel (1998), Tani (2005) a perspectiva ambientalista, vem em contraponto à pré-formacionista, pois, o aspecto ambiental é responsável pelo estado final de desenvolvimento e que os aspectos genético em nada contribuem para o processo de evolução do indivíduo.
Para Gardner (1995), ao nascer a criança é considerada uma tabula rasa, que nada traz consigo. O processo de desenvolvimento irá esculpir na tabula o adulto que esta criança se tornará. Assim, somente o ambiente físico, social e cultural será responsável por determinar o estão final. Essa perspectiva sofreu influência da corrente da psicologia Behaviorista, a qual assume que a resposta observada depende do modo de manipulação dos estímulos. Um comportamento observável só acontece em função de um estímulo presente no ambiente.
Para Tani (2002), a perspectiva dinâmica, inicia-se a partir de uma nova tendência ao estudo do desenvolvimento, passando da preocupação em descrever o comportamento para o interesse em explicar por que este comportamento muda.
Segundo Connolly (1986), o mesmo propões o  rompimento da dicotomia existente entre influência dos aspectos genéticos e dos aspectos ambientais, visto que não há como dar maior valor a apenas um – ou estabelecer uma hierarquia, pois, o desenvolvimento humano resulta de ambos, os eventos externos e os programas genéticos estão unidos em um processo comum.
A terceira teoria é a pré-determinista, já considera que tanto aspectos genéticos quanto aspectos ambientais estão presentes no desenvolvimento humano, porém se observa uma hierarquia: enquanto os aspectos genéticos são considerados essenciais, o ambiente pode exercer alguma influência. Ainda os aspectos genéticos, são responsáveis pela direção e sequência e os ambientais influenciam na velocidade do desenvolvimento (Clark e Whitall, 1989; Manoel, 1998; Tani et al.,2010).
Com isso uma das preocupações tem sido queimar etapas, que seria segundo Michel e Moore (1995), passar por determinada etapa de desenvolvimento sem passar pela etapa anterior. Quando essa preocupação se torna exagerada, estabelecem-se momentos específicos para que se passe por cada etapa, o que pode resultar em entender o processo de desenvolvimento como uma redução à apresentação do comportamento esperado.
Para Tani (2002), a perspectiva dinâmica, inicia-se a partir de uma nova tendência ao estudo do desenvolvimento, passando da preocupação em descrever o comportamento para o interesse em explicar por que este comportamento muda.
Segundo Connolly (1986), o mesmo propões o  rompimento da dicotomia existente entre influência dos aspectos genéticos e dos aspectos ambientais, visto que não há como dar maior valor a apenas um – ou estabelecer uma hierarquia, pois, o desenvolvimento humano resulta de ambos, os eventos externos e os programas genéticos estão unidos em um processo comum.

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