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Relatório do Projeto Minicurso em Espanhol Mário

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Prévia do material em texto

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS – UNITINS 
PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL 
CURSO DE LETRAS 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
 
 
MÁRIO LUIZ ALVES COUTINHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO PROJETO MINICURSO EM ESPANHOL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANANÁS/TO 
2015/1.º Semestre 
 
 
 
 
 
 
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS – UNITINS 
PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL 
CURSO DE LETRAS 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO PROJETO MINICURSO EM ESPANHOL 
 
 
 
Relatório apresentado, pelo Acadêmico 
Mário Luiz Alves Coutinho, como requisito 
parcial de avaliação da disciplina Estágio 
Supervisionado II do Curso de Letras – 
Programa Universidade Aberta do Brasil. 
 
Orientadora: Professora Silvana Lovera 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANANÁS/TO 
2015/1.º SEMESTRE 
 
 
 iii 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO:.......................................................................................04 
2. ABORDAGEM METODOLÓGICA:.........................................................05 
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:..............................................................07 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS:....................................................................11 
5. REFERÊNCIAS:.......................................................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O presente relatório visa apresentar as atividades desenvolvidas no Projeto de 
Minicurso de Língua Espanhola ministrado por acadêmico de Letras na Escola Estadual 
Eurico Mota, Unidade Escolar situada em Xambioá na Rua Presidente Juscelino, no 
centro, mas em confluência com bairros periféricos da cidade. 
O projeto buscou desenvolver habilidades linguísticas nos alunos como forma de 
prepara-los para atuarem junto a um mercado de trabalho mais amplo, inserindo-os 
numa nova ordem social e cumprindo com o que nos diz a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional – LDB a qual explicita que a Educação Básica, aí inseridas a 
educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, deve como princípio básico 
garantir o desenvolvimento da cidadania, fornecendo meios para que o educando se 
desenvolva no trabalho e progrida em estudos posteriores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 ABORDAGEM METODOLÓGICA 
 
As nossas aulas tiveram um enfoque que primou pela diversidade de modelos 
metodológicos que levaram em consideração a experiência prévia vivenciada pelo 
aluno em relação à Língua Espanhola, utilizando como base conteúdos significativos. 
Nesse sentido buscou-se usar dentre outros o método libertador/dialógico formatado 
pelo educador mestre Paulo Freire, no qual os trabalhos em grupo serviram como elo 
para o envolvimento de cada uma das pessoas envolvidas na ação e de forma mediada 
onde nós incitamos a problematização e moderação de modo que houvesse uma 
construção coletiva do conhecimento acerca da Língua Espanhola. Buscamos ainda, 
utilizar as noções propostas por Piaget (1896-1980) com a utilização de tiras cômica e 
embalagens de produtos gentilmente cedidas por um Médico Cubano que reside em 
nossa cidade de modo a praticar a teoria da descoberta e a construção do 
conhecimento no enfoque cognitivo. 
 Incentivamos o debate a partir do conhecimento prévio de cada conteúdo, 
buscando que cada envolvido desse suas opiniões e relatasse experiências, com o 
objetivo de exercitar a oralidade como forma de levar o aluno a construção do seu 
próprio conhecimento através dos erros e acertos. 
 Trabalhamos algumas atividades com música, de modo a permitir a ênfase da 
informação veiculada e a interação entre os pares, que possibilitou o desenvolvimento 
de habilidades que promovam habilidades de compreensão tanto oral quanto da escrita 
da Língua Espanhola. 
 De modo geral, os procedimentos que foram utilizados foram as aulas 
expositivas, práticas auditivas, resolução de exercícios durante e ao final de cada aula e 
dramatização com elementos didáticos significativos ligados a experiência prévia e/ou 
ao cotidiano do aluno. 
A execução do projeto deu-se entre os dias 04/05/2015 e 15/05/2015 onde antes 
da data da regência ocorreram as etapas da elaboração do projeto que se constituem 
de: 
 Estudo das Teorias 
 Pesquisa Bibliográfica em Bibliotecas locais e em Sítios da Internet 
 Seleção de os conteúdos a serem ministrados 
6 
 
 Formatação da Proposta 
 Contato com a instituição sede para a entrega da Carta de Apresentação 
do aluno 
 Apresentação do Projeto Minicurso em Língua Espanhola para a 
comunidade escolar 
 Solicitação de autorização para a execução do projeto 
 Prévia seleção de alunos participantes 
 Conversa com apoio da direção da escola com os pais dos alunos 
selecionados e solicitação de autorização 
 Formalização da inscrição e autorização dos alunos previamente 
selecionados com o devido preenchimento e assinatura das fichas 
Essas etapas foram efetuadas entre os dias 09/02/2015 a 13/03/2015. 
O estágio supervisionado objetivou levar o aluno e servidores da escola a 
desenvolver habilidades e competências na aprendizagem da Língua Espanhola, 
ampliando o conhecimento desse idioma, de modo a promover o sucesso profissional, 
intelectual e cultural. 
A avaliação de resultados irá analisar com toda a equipe envolvida no projeto em 
que medida as ações desenvolvidas foram capazes de desenvolver técnicas que 
promova o conhecimento de outra língua por parte dos alunos. 
Assim se faz necessário analisar: 
1) Fontes de avaliação – Índices de resultado quantitativos. 
 
a) Fichas cadastrais – Número de cadastrados. 
b) Fichas de matrículas – Número de atendidos. 
c) Diários das aulas – Percentual de evasão. 
d) Diários das aulas – Percentual de assiduidade. 
e) Lista de presença – Aumento ou recuo no número de pessoas que participaram 
das atividades no decorrer do projeto. 
 
2) Método de avaliação – Índices de resultado qualitativos. 
 
a) Entrevistas e observação – Grau de socialização das pessoas envolvidas. 
b) Entrevistas e observação – Desempenho dos alunos nas aulas. 
c) Entrevistas – Melhora ou não no rendimento escolar. 
7 
 
d) Análise de documentos/Entrevistas/Observação – Condições de sustentabilidade 
das ações do projeto 
 
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E ANÁLISE 
 
A Escola na qual desenvolveu-se o projeto possui profissional formado em Letras 
e já oferta o ensino da Língua Inglesa, não tendo, entretanto, o estudo da Língua 
Espanhola. O Espaço Físico é constituído de salas arejadas, bem iluminadas e possui 
algumas ferramentas das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC‟s). A 
comunidade escolar como um todo está aberta para novas propostas, principalmente 
em decorrência da necessidade de comunicação com um grande número de pessoas 
que aqui aportam para trabalhar nas Empresas Mineradoras oriundos de países latinos 
americanos que falam o idioma espanhol. Para a viabilidade do projeto sem 
interferência na rotina da escola, a direção nos ofertou o horário vespertino. 
Com a realização do estágio de regência foi possível desenvolver competências 
e habilidades necessárias à compreensão de textos em Língua Espanhola; Identificar e 
selecionar as ideias centrais de textos na língua Espanhola e sua organização; 
Identificar o significado das palavras de acordo com o seu planejamento; Localizar nos 
textos palavras e expressõesreferentes a nomes, data e local de nascimento, moradia, 
endereço dentre outras. Reconhecer os sons e associá-los às letras do alfabeto. 
Relacionar os pronomes pessoais às pessoas do discurso. Soletrar e compreender 
diversos tipos de palavras na Língua Espanhola. 
Tudo isso foi realizado, pois é visível que se necessita de que sejam travadas 
lutas por uma educação notoriamente inclusiva e voltada para as preocupações sociais 
e que trabalhe para que tenhamos uma sociedade bem mais evoluída, uma sociedade 
crítica, que esteja incluída nos parâmetros de qualidade exigidos para o bem estar 
social inerente a cada homem, tudo isso deve ser buscada por meio da educação atual. 
 “A escola deve estar sempre se atualizando e acompanhando as mudanças da 
sociedade. Se o mundo precisa de pessoas criativas, ela deve estimular esse 
lado. E isso vale para a vida dos professores e dos alunos. Se as pessoas têm 
mais tempo livre, é para isso que devemos prepará-las. Não podemos mais 
continuar formando jovens apenas para o trabalho e o lucro. É preciso oferecer 
formação total. Se a escola não fizer isso, quem vai fazer?”- (Revista Nova 
Escola-Ano XV Nº 136, pág. 10-11 outubro de 2000) 
 
8 
 
 Todavia é importante ressaltar que a educação deve ser debatida com coerência 
e sem arbitrariedade. Nestes moldes poderá se chegar a uma educação que realmente 
coloque os atores sociais dentro da discussão de nossas realidades específicas. 
Mantendo evidentemente uma relação com o macro universo sem se perder das 
discussões necessárias do micro universo. Onde até por questões cientificas podemos 
afirmar que para compreender a complexidade do desenvolvimento do ser humano, é 
imprescindível considerar as interações, os padrões que se estabelece entre seu micro 
e seu macro, ora, pois não pode ser viável para o ser humano viver isoladamente, até 
por questões psicológicas e sociais. 
A aplicação do Projeto Minicurso na turma de 8º Ano mostrou que os alunos 
foram levados a compreender que são capazes compreender outra Língua diferente da 
materna. 
Percebeu-se com a aplicação do Projeto que existe dada reciprocidade entre indivíduo 
e sociedade e que por tal motivo um molda ao outro de acordo com a demanda da 
época, observa que Baczko (1985, p.403): 
“O imaginário social é composto por um conjunto de relações imagéticas que 
atuam como memória afetivo-social de uma cultura, um substrato ideológico 
mantido pela comunidade. Trata-se de uma produção coletiva, já que é o 
depositário da memória que a família e os grupos recolhem de seus contatos 
com o cotidiano. Nessa dimensão, identificamos as diferentes percepções dos 
atores em relação a si mesmos e de uns em relação aos outros, ou seja, como 
eles se visualizam como partes de uma coletividade”. 
(BACZKO, 1985, p.403) 
 
 Analisando esta discussão, podemos observar que atualmente esta questão é 
bem discutida, ainda mais quando se coloca em evidência o fator fundamental que é a 
educação dos indivíduos, singulares e sequentemente donos de particularidades que 
formam o todo da sociedade. Atualmente temos a visão crítica que a educação é feita 
para se trabalhar e moldar melhor as relações do singular/indivíduo com seu meio, ou 
seja, assim como o estado que surgiu para amenizar os embates entre as pessoas e 
controlar o excedente da produção em outros estágios da história social, a educação de 
hoje, laica ou religiosa tem este caráter de promover o debate e ao mesmo tempo 
amenizar o embate entre as pessoas de diferentes concepções psicológicas, mas ainda 
está dificultoso se trabalhar com estes indivíduos. 
9 
 
Porém o ofício de educar é muito discutido por pensadores e teóricos que 
trabalham com a educação em seus diferentes níveis, mas a educação formadora de 
opinião deve ser bem mais crítica e ter outra visão, fazer com que as ideias passem da 
teoria à prática, contemporâneos já discutem estas questões, até por ser algo que está 
intimamente ligado ao ofício de educador. É extremamente importante se colocar como 
educador para perceber a total derrocada que o sistema comete quando coloca o 
educador para ser apenas um reprodutor de discursos metodológicos, de teorias 
estrangeiras e sem muita fundamentação dentro da particularidade regional que é o 
caso do Brasil. 
O oficio de educador deve ser mais bem tratado dentro da concepção nacional, o 
onde o educador e teórico Moacir Gadotti diz que “o brasileiro desvaloriza o professor. 
É o que se poderia deduzir de um dito que se tornou popular nas ultimas décadas no 
Brasil: „Quem sabe faz, quem não sabe ensina‟ É sinistro.” Portanto, observa-se que 
esta informação é bem mais ampla, a educação que tem como ponto de partida inicial a 
discussão da produção de conhecimento está deturpando-se, pelo fato simples de se 
ver que existe uma demagogia suprema e até certo pondo compreendida, porém não 
aceitável dentro da discussão lógica do ofício de educador, por que a educação laica, 
estatal, ou a tecnicista e neoliberal, assim como a educação religiosa que se porta 
contra a imposição da inovação proposta pela contemporaneidade está a serviço do 
estado que por sua vez é subserviente para com as oligarquias e aristocracias, logo a 
educação esta trabalhando a serviço das aristocracias e oligarquias, tal qual a 
educação dos séculos antecessores ao nosso. Prova de que a educação é como a de 
outros séculos está bem clara e evidente diante de afirmações de Gadotti (2003, p. 15) 
onde ele expõe : 
“ser professor hoje, não é nem mais difícil nem mais fácil do que era há 
algumas décadas atrás. É diferente. Diante da velocidade com que a 
informação se desloca, envelhece e morre, diante de um mundo em 
constante mudança, seu papel vem mudando, senão na essencial tarefa de 
educar, pelo menos na tarefa de ensinar, de conduzir a aprendizagem e na 
sua própria formação que se tornou permanentemente necessária.” 
 
Há uma diferença, não de métodos, não de conceitos, mas de meios, de objetos, 
e isso é muito observado na atual conjuntura. 
10 
 
O projeto serviu para mostrar que o educador deve ser mais valorizado e as 
línguas diferentes da língua oficial devem ser melhores trabalhadas, visto que cada 
profissional se dedica ao seu planejamento diário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Para o Projeto Minicurso, realizamos inicialmente uma avaliação diagnóstico 
acerca do conhecimento prévio dos alunos sobre o conteúdo abordado. Essa avaliação 
se deu informalmente sem a necessidade de registro. A referida avaliação foi efetuada 
através de perguntas orais direcionadas ao público participante e a avaliação mesmo 
que não registrada permitirá medir o grau de conhecimento prévio da vivência dos 
alunos com a Língua Espanhola. 
 Ao ministrar cada um dos 10(dez) planos de Aula, priorizou-se a utilização de 
uma avaliação formativa durante e no final de cada tema/conteúdo, através do registro 
das atividades orais e através do registro das atividades escritas. A avaliação proposta 
nos permitiu identificar o grau de evolução do aluno com a efetiva construção do 
conhecimento acerca do tema específico e será utilizada para verificação do grau 
alcançado e das intervenções a serem efetuadas para que o aluno venha a avançar o 
nível desejado. 
 Em decorrência das características do Projeto Minicurso, optamos em não utilizar 
a Avaliação Somativa, pois acreditamos não ser a mais adequada para projetos de 
curta duração, mas é uma opção de cunho pessoal e deixamos claro que não temos 
objeção quanto ao seu uso. 
 Completando a proposta de avaliação, realizamos uma autoavaliação aonde 
procuramos verificar os acertos e entraves ocorridos na aplicabilidade do Projeto 
Minicurso, reviu-se os conceitos e condutas utilizadose aproveitar as lições aprendidas 
utilizando-as em experiências futuras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
5- REFERÊNCIAS 
 
BACZKO, Bronislaw. Imaginário Social. In Enciclopédia Einaudi. Lisboa. Editora 
Portuguesa 
 
BRASIL. Secretaria de educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 
terceiro e quarto ciclo de ensino fundamental; língua estrangeira. Brasília: MEC/ 1976 
 
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros 
Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto ciclos do Ensino Fundamental: Línguas 
Estrangeiras. – Brasília: MEC/SEF, 1998. 120p. 
 
CODO, Wanderley (coord.) & GAZZOTI, Andréa Alexandra: Educação, carinho e 
trabalho 3º ed. RJ: Vozes, 2002. 
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia – Saberes necessários à prática educativa. 
São Paulo: Paz e Terra, 1996 – (Coleção Leitura) 
 
GADOTTI, Moacir. A Boniteza de um Sonho. Ensinas e Aprender com sentido. 
Nova Hamburgo/RS. Feevale. 2003 
 
GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1999. 
 
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento 
científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. -2. Ed. rev. Atual e ampl. 
– São Paulo: Rêspel, 2003. 256p.; 30 cm. 
 
Revista Nova Escola-Ano XV Nº 136, pág. 10-11 outubro de 2000. 
 
TITONE, Renzo, Psicolinguística aplicada: Introdución a la didáctica de las lenguas, 
Editorial dapelusz 1976.

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