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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
KATLEN LUIZA BENETTI
COMPORTAMENTO DA ATIVIDADE SÉRICA, SALIVAR E URINÁRIA DA CREATINA FOSFOQUINASE (CPK) ANTES E APÓS EXERCÍCIO FÍSICO INTENSI
São Miguel do Oeste
2017
KATLEN LUIZA BENETTI
Comportamento da atividade sérica, salivar e urinária da Creatina Fosfoquinase (CPK)antes e após exercício físico intenso
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Farmácia, área das Ciências da Vida, Universidade do Oeste de Santa Catarina – Campus de São Miguel do Oeste.
Orientador: Prof. Eduardo Orttobeli Chielle 
São Miguel do Oeste 2017
RESUMO
A Creatina Quinase (CK), Creatinofosfoquinase ou Creatina Fosfoquinase (CPK) é uma enzima presente em vários tecidos e tipos de célula. Desempenha um importante papel na regulação do metabolismo dos tecidos contráteis, como os músculos esquelético e cardíaco, sendo encontrada em elevadas concentrações nesses tecidos, assim como no cérebro. Desta forma objetivamos realizar a avaliação da concentração sérica, salivar e urinária da enzima CPK (creatina fosfoquinase) em atletas, antes a após exercício físico intenso.
Palavras Chave: Creatina Quinase. Atletas. Exercício físico intenso. Concentração.
ABSTRACT 
Creatine Kinase (CK), Creatinophosphokinase or Creatin Phosphokinase (CPK) is an enzyme present in various tissues and cell types. It plays an important role in regulating the metabolism of contractile tissues, such as the skeletal and cardiac muscles, being found in high concentrations in these tissues, as well as in the brain. The objective of this study was to evaluate serum, salivary and urinary concentrations of CPK (creatine phosphokinase) in athletes before and after intense physical exercise.
Key words: Creatine Kinase. Athletes. Intense physical exercise. Concentration.
1 INTRODUÇÃO
A prática regular do exercício físico proporciona inúmeros benefícios, entre eles, podemos citar melhoras nos aspectos fisiológicos relacionados aos sistemas cardiorrespiratório, muscular, endócrino e nervoso¹. É descrito que exercícios de alta intensidade, especialmente aqueles que envolvem contrações excêntricas, são frequentemente associados à lesão muscular, e consequentemente, ao aumento na concentração de CPK (BRANCACCIO e COLABORADORES, 2007; CARDOSO e COLABORADORES, 2005; COSTA e SAMULSKI, 2005; SANTOS e COLABORADORES, 2005; FAGGIONI e COLABORADORES, 2005).
O treinamento diário pode resultar em elevação de CPK, e os níveis de concentração da enzima durante períodos de descanso podem então se tornar maiores em indivíduos treinados (LAVANDER e NOSAKA, 2008). Porém, em atletas altamente treinados, este aumento pode não ocorrer, indicando adaptações do organismo ao tipo de exercício realizado, ao qual essa elevação no plasma vai ser menor se relacionada a indivíduos sedentários. Durante a competição, um aumento da CPK poderia caracterizar também uma preparação física inadequada para a mesma, devido à falta ou excesso de treinamento (LIU e COLABORADORES, 2005). Principalmente as chamadas lesões por “overtraining.”
A enzima creatina quinase (CK) tem sido amplamente utilizada como marcador indireto de dano muscular (CLARKSON e HBALL, 2002; NOZAKA e NEWTON, 2002), além de alguns técnicos e preparadores físicos utilizarem a CK como um marcador de desgaste físico do atleta. Esta enzima têm sido relacionada principalmente em lesões musculares decorrentes da fase excêntrica do exercício, podendo permanecer aumentada em até 7 dias após a realização de um esforço (BRANCACCIO et al, 2007; BRUUNSGAARD et al, 1997). Exercícios de força de alta intensidade (UCHIDA et al 2009; NOSAKA e NEWTON et al 2002) ou atividades cíclicas que envolvam alto volume (TOFT et al, 2000; NIEMAN, 2001) têm sido associados a maiores aumentos da CK quando comparado com intensidade e volume moderados.
 Embora todos estes objetivos possam ser valiosos, o monitoramento bioquímico é relativamente caro, envolve algum desconforto físico e psicológico, além de ser invasivo. Além disso, os marcadores bioquímicos podem não ser tão específicos e sensíveis para detectar lesões musculares. Desse modo, a pesquisa de marcadores bioquímicos indicadores de lesão/fadiga muscular esquelética especialmente em amostras biológicas não invasivas como a saliva e urina é de fundamental importância para evitar lesões mais graves nos atletas e consequentemente melhorar sua performance.
2 JUSTIFICATIVA
Todo esporte de alto rendimento tem exigido cada vez mais De seus atletas, em competições esportivas sejam elas de curta ou longa duração tem colocado o corpo do atleta sob constante estresse fisiológico e psicológico. 
As competições e os treinamentos estão ocorrendo de forma intensa e menos espaçada o que significa que os treinos e jogos se sobrepõem. Como consequência, os atletas não possuem tempo suficiente para se recuperar e isso pode resultar em sobrecarga muscular, levando a diferentes graus de microtraumas nos músculos, tecido conjuntivo e ossos e articulações. Esse estresse pode progredir de uma fase inicial benigna do microtrauma a uma lesão sub-clínica, que irá prejudicar o desempenho do atleta, além de poder ocasionar o afastamento de competições decorrente do desgaste. 
A condição física dos atletas tem se tornado cada vez mais essencial nas diversas modalidades, pois as exigências físicas são mais elevadas em relação à tempos anteriores. Esta elevada carga imposta aos jogadores aumentando o risco de lesões, declínio de desempenho devido à fadiga, dano muscular e inflamação. 
Com isso, a busca por um diagnóstico precoce de lesões musculares e métodos que proporcionem resultados rápidos de lesões musculares tem sido uma prática crescente em modalidades profissionais de alto rendimento. Com o avanço da ciência do esporte, tem-se utilizado avaliações específicas para melhorar o desempenho dos atletas. Dentre eles, a creatina quinase (CK) é frequentemente utilizada como marcador de dano ao tecido muscular, sobretudo após o exercício de força ou outros exercícios que exijam ações predominantemente excêntricas. A medida da aldolase assim como da Anidrase Carbônica III sanguinea também podem dar um indicativo sobre o grau da lesão muscular .
 Embora todos estes objetivos possam ser valiosos, o monitoramento bioquímico é relativamente caro, envolve algum desconforto físico e psicológico, além de ser invasivo. Além disso, os marcadores bioquímicos podem não ser tão específicos e sensíveis para detectar lesões musculares. Desse modo, a pesquisa de marcadores bioquímicos indicadores de lesão/fadiga muscular esquelética especialmente em amostras biológicas não invasivas como a saliva e urina é de fundamental importância para evitar lesões mais graves nos atletas e consequentemente melhorar sua performance.
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo geral
O objetivo deste trabalho é avaliar a atividade sérica, salivar e urinária da creatina fosfoquinase (CPK) antes e após exercício físico intenso.
3.2 Objetivos específicos
- Verificar a melhor amostra biológica para determinação da atividade da CPK. 
- Correlacionar creatina quinase (CK) com outros marcadores de lesão muscular TGO, TGP, LDH. 
- Correlacionar a atividade de CK com idade e tempo atividade física dos atletas.
4 REFERENCIAL TEÓRICO
Ações musculares excessivas podem gerar altas forças aplicadas em sarcômeros que se não forem absorvidas e dependendo da razão comprimento tensão pode causar rupturas ou perda de contato entre osfilamentos. Danos à fibra muscular após exercício são normalmente atribuídos à desorganização na estrutura das fibras musculares, mais especificamente à ruptura, alargamento ou prolongamento da linha Z. Mas podem ocorrer em outros componentes celulares como o sarcolema, os túbulos transversos e as próprias miofibrilas. 
A creatina quinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), são frequentemente utilizados como marcadores de dano tecidual. Essas moléculas são citoplasmáticas e não têm a capacidade de atravessar a barreira da membrana sarcoplasmática. Por esse fato, o aumento da concentração sérica dessas moléculas é utilizado como indicativo de dano na membrana muscular e outras estruturas teciduais. Os níveis séricos de CK e LDH, geralmente apresentam um pico em 48–96 h pós – exercício. A CK é frequentemente descrita como melhor marcador indireto de dano ao tecido muscular, pois esta enzima apresenta uma magnitude de aumento muito maior quando comparada às outras. Sua fração CK-MM (CK3) é encontrada principalmente nos músculos esqueléticos, sua proporção circulante pode atingir valores de 94 a 100% de toda a CK no organismo.
A LDH também tem sido relacionada com dano muscular, e pelo mesmo motivo da CK são substâncias que não conseguem ultrapassar as membranas e com o rompimento das mesmas, o conteúdo das células extravasa e passa a circular na corrente sanguínea.
As respostas ao dano tecidual podem aumentar em dias devido à infiltração por células do sistema imune que irão para o local da lesão realizar a limpeza dos restos celulares, iniciando o processo inflamatório. As primeiras respostas inflamatórias são chamadas de reação da fase aguda, responsáveis pelo desencadeamento da síntese e secreção de mediadores celulares no local do dano que irão mobilizar as repostas metabólicas sistêmicas. Sistemicamente o fígado irá suprir com alguns metabólicos essenciais para uma primeira linha de sítio de inflamação. A resposta inflamatória é tida como sendo ativada pelo trauma mecânico inicial e é caracterizada pela infiltração de proteínas plasmáticas para dentro do tecido lesionado. 
A aldolase é uma enzima glicolítica localizada no citoplasma e no núcleo da célula, na região da heterocromatina. A isoforma de frutose-1,6-bisfosfato, que liga a isoenzima aos filamentos de actina contidos no citoesqueleto, é a aldolase A (tipo muscular), que apresenta um padrão específico de ligação ao tecido. 
A sua função da aldolase é de converter o açúcar em energia, catalisando uma importante reação bioquímica na glicólise que promove a transformação da frutose 1,6-bifostato em gliceraldeido 3-fostato e dihidroxiacetona fostato na via metabólica de Embden-Meyerhof. A medida da aldolase sanguínea fornece um indicativo sobre o grau da lesão muscular. O exercício físico intenso/prolongado pode aumentar temporariamente a taxa plasmática da aldolase, assim o monitoramento dos valores séricos de aldolase após exercício pode dar indicações sobre o grau de agressão e tempo de recuperação após esforços físicos intensos. De maneira geral esta enzima tem sido usada junto a CK para avaliar o status da adaptação muscular ao treinamento. 
A fase inflamatória é a primeira parte no processo de regeneração também chamada de fase de destruição. Esta fase ocorre após a lesão e pode levar até sete dias para completar seu processo total. A fase inflamatória consiste de tecido edemaciado, formação de hematoma, exudato de fibrina e infiltrado de células inflamatórias.
As células inflamatórias são predominantemente neutrófilos e macrófagos, envolvidas na remoção do material debridado. Após a lesão, a área acometida é invadida por essas células, que normalmente estão presentes no músculo normal em estado quiescente, e também por células oriundas do sistema circulatório. Os neutrófilos são as primeiras células inflamatórias a invadir o músculo lesado, com significante acréscimo observado no período de uma a seis horas após lesão. 
A dor pode levar a um prejuízo no desempenho do atleta, alguns exemplos incluem a diminuição da amplitude de movimento, diminuição da produção de força e padrões eletromiográficos alterados. Uma restrição ou uma falta de habilidade para realizar uma atividade ou função dentro do considerado normal para um indivíduo pode ser descrito como uma limitação funcional.
5 MATERIAL E MÉTODOS
 Participantes
Este projeto será submetido ao Comitê de Ética e pesquisa com seres humanos da Universidade do Oeste de Santa Catarina. Serão convidados a participar do estudo 30 atletas de futsal, do sexo masculino, de uma equipe de futsal da cidade de São Miguel do Oeste- SC. O processo de amostragem será realizado por conveniência e todos os atletas que concordarem em participar da pesquisa assinarão o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Todos os atletas escolhidos fazem parte de um Clube de Futsal Profissional. Após um período de 3 dias de descanso será realizada a primeira avaliação de composição corporal, fisiológica e a primeira coleta sanguínea, salivar e urinária antes do treinamento, também serão efetuadas mais duas coletas dos mesmos materiais biológicos, 30 minutos 48 horas após o treinamento, já que alguns marcadores podem aparecer tardiamente.
. Critérios de Inclusão e Exclusão 
Serão adotados como critérios de inclusão no presente estudo: 1) atletas de futsal se São Miguel do Oeste – SC com pelo menos dois anos de treinamento sistematizado; 2) atletas que treinam no mínimo quatro vezes por semana; 3) atletas com idade igual ou superior a 19 anos e menor ou igual a 30 anos; 4) atletas que concordarem em participar da pesquisa e assinarem o TCLE.
Como critérios de exclusão: 1) histórico recente (mínimo de seis meses) de lesões musculares; 2) procedimentos cirúrgicos nos joelhos (mínimo de um ano) ou com processor inflamatórios; 3) Doença de Raynaud; 5) desistência durante os dias da pesquisa ou que se recusarem a assinar o TCLE; 6) Atletas com menos de 19 anos ou mais de 30 anos. 
Procedimentos Laboratoriais
Avaliação Antropométrica
As técnicas utilizadas para a obtenção das medidas antropométricas serão realizadas de acordo com Anthropometric Standardization Reference Manual (LOHMAN, ROCHE, MARTOREL, 1988). Serão realizadas três medidas, sendo considerado válido a média entre elas.
A estatura será mensurada em centímetros (cm), em estadiômetro de parede, Professional ES2020 Sanny®, com precisão de 0,1 cm, com o indivíduo em posição ortostática, com os pés descalços e unidos, com as superfícies posteriores do calcanhar, cinturas pélvica e escapular e região occipital em contato com o instrumento de medida.
 O peso será verificado em quilos (kg), em balança marca G-techC, modelo Glass 180, tipo plataforma, com capacidade máxima de 180 kg e precisão de 100 gramas, com o indivíduo descalço, posicionado em pé no centro da plataforma, com os braços ao longo do corpo.
O IMC será expresso em kg/m2, sendo calculado pela fórmula abaixo, segundo a Sociedade Brasileira de Obesidade: peso dividido pela altura ao quadrado
 
A Circunferência Abdominal (CA) e a Circunferência do Pescoço (CP) serão medidas em cm, com uma fita métrica flexível, com precisão de 0,1 cm. Para a CA a fita será aplicada acima da crista ilíaca, com o indivíduo em pé, com o abdome relaxado e com os braços ao longo do corpo e os pés unidos. Para a CP o participante permanecerá na mesma posição e fita será posta na metade do pescoço sobre o osso hioide (FERNÁNDEZ et al., 2004).	
As pressões arteriais sistólica (PAs) e diastólica (PAd) serão aferidas no indivíduo sentado, após 10 minutos de repouso. O braço direito será apoiado em nível cardíaco e utilizando aparelho de pressão do fabricante Becton Dicknson, BD®. Após colocada a braçadeira será inflado o manguito rapidamente até 30 mmHg acima do desaparecimento do pulso radial e desinflado em uma velocidade de 2-4 mmHg/segundo. A PAs será identificada pelo aparecimento dos sons e a PAd pelo seu desaparecimento (fase V de Korotkoff) (The fourth report onthe diagnosis, evaluation and treatment of high blood pressure in children and adolescents, 2004; VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2012).
5.1	Análises Laboratoriais em amostras de sangue
As amostras de sangue serão coletadas por punção venosa e colocadas em tubos de coleta com anticoagulantes (EDTA), também em tudo seco sem anticoagulante e com gel separador. Este será deixado a temperatura ambiente por 20 minutos e posteriormente centrifugado por 10 minutos a 4000 rpm para o obtenção do soro. Nesta mostra será determinado os seguintes biomarcadores:
_ AST/TGO, Metodologia Cinética UV – IFCC, Método Cinética Delta com Fator;
_ ALT/TGP, Metodologia Cinética UV – IFCC, Método Cinética Delta com Fator;
_ CPK, Metodologia Cinética UV – IFCC, Método Cinética Delta com Fator;
_ LDH, Metodologia Cinética UV – IFCC, Método Cinética Delta com Fator;
5.2 Análises Laboratoriais em amostras de saliva
Os indivíduos serão orientados a enxaguar a boca com água 3 vezes, posteriormente será fornecido um Salivette®, que consiste de um recipiente cônico com filtro absorvente. Os participantes serão instruídos para remover o filtro e colocá-lo na boca por um período de 3 minutos conforme recomendação do fabricante (Salivette tubos Sarstedt, Nümbrecht, Alemanha). Posteriormente o filtro será recolocado no recipiente para centrifugação. A amostra será congelada a -20° C, até as análises, conforme recomenda SEREG, et al., (2011). 	Serão realizadas as seguintes análises em amostras de saliva: 
_ _ AST/TGO, Metodologia Cinética UV – IFCC, Método Cinética Delta com Fator;
_ ALT/TGP, Metodologia Cinética UV – IFCC, Método Cinética Delta com Fator;
_ CPK, Metodologia Cinética UV – IFCC, Método Cinética Delta com Fator;
_ LDH, Metodologia Cinética UV – IFCC, Método Cinética Delta com Fator;
5.3 Análises Laboratoriais em amostras de urina
As amostras de urina serão coletadas em frasco estéril, aproximadamente 50 mL. Para este procedimento os atletas serão orientados a desprezar o primeiro jato urinário e posteriormente coletar o jato seguinte diretamente no frasco fornecido. Após a urina sera centrifugada para remoção de células, bactérias e cristais e o sobrenadante será utilizado para a realização das seguintes análises:
_ AST/TGO, Metodologia Cinética UV – IFCC, Método Cinética Delta com Fator;
_ ALT/TGP, Metodologia Cinética UV – IFCC, Método Cinética Delta com Fator;
_ CPK, Metodologia Cinética UV – IFCC, Método Cinética Delta com Fator;
_ LDH, Metodologia Cinética UV – IFCC, Método Cinética Delta com Fator;
5.4	Análise Estatística
Para os resultados obtidos com as análises dos participantes obesos ou não-obesos, a análise estatística utilizada será Teste t de Student’s para variáveis com distribuição normal e coeficiente de correlação de Pearson, a fim de se obter relação entre os parâmetros analisados. Os resultados serão expressos em média ± desvio padrão. As diferenças serão consideradas significativas quando p < 0,05.
6 CRONOGRAMA
7 ORÇAMENTO
	Descrição
	Quantidade
	Preço
	Material de Consumo
	-
	-
	Dosagens Aldolase
	90
	400,00
	Dosagens LDL
	90
	78,00
	Dosagens TGO/TGP
	180
	90,00
	Dosagens CPK
	90
	130,00
	Dosagens TBARS
	90
	500,00
	Dosagens de hemograma
	30
	120,00
	Materiais de coleta: seringas, agulhas, frascos, salivetes 
	120
	300,00
	Materiais gerais
	
	360,00
	TOTAL
	
	1.718,00
REFERÊNCIAS
ALVES, A. L. Comportamento da enzima creatina quinase sanguínea em jogadores de futebol de elite durante o campeonato brasileiro. 2012.
FERNANDES, N. P. et al. a Prática Do Exercício Físico Para Melhoria Da Qualidade De Vida E Controle Da Hipertensão Arterial Na Terceira Idade. v. 11, n. 3, p. 60–6, 2013.
FERREIRA, A. M. Influência da prática de exercícios físicos no estresse. p. 1–16, 2012.
LIMA, J. G. DE et al. Influência da função tireoidiana nos níveis séricos de CPK. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 56, n. 3, p. 190–194, 2012.
PASSAGLIA, D. G. et al. Efeitos agudos do exercício físico prolongado: avaliação após ultramaratona de 24 horas. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 100, n. 1, p. 21–28, 2013.
PICARELLI, M. M.; KAISER, G. R. R. F.; VON MÜHLEN, C. A. Dosagem laboratorial de enzimas musculares e diagnóstico equivocado de polimiosite juvenil: Problemas na avaliação clínica e na fase pré-analítica. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 44, n. 3, p. 224–226, 2004.
POLISSENI, M. L. DE C.; RIBEIRO, L. C. Exerc??cio f??sico como fator de prote????o para a sa??de em servidores p??blicos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 20, n. 5, p. 340–344, 2014.
RABELO, I. B. et al. Rabdomiólise com altos níveis de creatinofosfoquinase, sem evolução para insuficiência renal. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, v. 55, n. 35, p. 38–40, 2016.
SILVA, C. C. et al. Respostas agudas pós-exercício dos níveis de lactato sanguíneo e creatinofosfoquinase de atletas adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 13, n. 6, p. 381–386, 2007.
WASSERMAN, K. et al. Fisiologia do Exercício. [s.l: s.n.].

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