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RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO 
Aluno (a): ROBERTA PREE DE SOUZA
Matrícula: 201308260113
Empresa: Mimos d’pree
Endereço da empresa: Estrada do Boqueirão, n° 1556 - Porto da Aldeia
Telefone da empresa: (22) 992440806
Site/e-mail da empresa: robertapreedesouza@hotmail.com
INFORMAÇÕES GERAIS
INTRODUÇÃO
Através dos estudos na faculdade, pode colocar em prática, na minha micro pequena empresa, no meu dia a dia, na maior parte das situações, nos conflitos, na buscar por planejamento, controle, orçamento, marketing, etc; em todas as áreas pode colocar em pratica o que aprendi na faculdade Estácio de Sá.
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
A “Mimos d’pree”, é uma micro pequena empresa que atua no ramo de vestuários e acessórios, foi inaugurada no dia 18 de julho de 2016. Minha atuação se define em toda a gestão administrativa e também na parte de vendas, financeira, enfim, pode obter pratica em vários setores.
PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES
Planejamento, orçamento, investimento, pesquisa de mercado, situação financeira, documentação da micro pequena empresa e sua legalização, compra de mercadoria, estoque, marketing, atendimento ao cliente.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
4.1 Organização de todos os procedimentos para abertura da micro pequena empresa
 4.2 Panejamento, investimento, orçamento, compra das mercadorias.
 4.3 Marketing, divulgação do estabelecimento e as mercadorias.
 4.4 Atendimento ao cliente, conquistando a clientela.
 5. ANEXAR PROJETO DE PESQUISA
PROJETO
A Aplicação da Psicologia nas Organizações 
1 TEMA 
A Aplicação da psicologia na administração, tem com o intuito de abrir caminhos para o estudo de toda equipe de uma empresa, onde o comportamento e a situação doestado em que o ser humano se encontra psicologicamente e emocionalmente faz toda a diferença em suas atividades e no seu dia a dia.
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
O estudo do comportamento emocional;
Personalidades, diferenças individuais e estilos de pensamentos;
Influência na produtividade;
Tendo uma estrutura adequada para os funcionários tendo atividades de relaxamento, mais terapia, motivação para o anti stress.
3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Temos que a todo momento buscarmos um diferencial para as empresas para motivar os funcionários, onde a baixa estima predomina, onde o medo de ficar desempregado existe, e também a falta de profissionais qualificados no mercado. Isso gera uma falta de adequação no ambiente organizacional, pois quanto mais conhecimento obtemos mais sabedoria, eficiência e eficaz teremos. Tem que ser investido nas organizações pessoas qualificadas com conhecimento técnico do estudo do comportamento das pessoas, do emocional. Para entendermos melhor e definirmos adequadamente onde cada pessoa se encaixa, com as motivações certas, com estímulos exatos. Como funciona a aplicação da psicologia no comportamento das organizações?
4 HIPÓTESES. 
Trazer mais conforto para os envolvidos, dando prioridade na contratação de pessoas que morem nas proximidades da empresa, obtendo menos transtornos de stress no trânsito;
Obtendo um estudo, uma leitura adequada das atividades e de cada pessoa se encaixa de forma mais eficiente em cada atividade dirigida, buscando estudos científicos para melhor colocação, priorizando as técnicas da psicologia.
 
5 OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS 
- o objetivo geral:
Cada empresa terá seu ideal estilo de vida, com uma saúde mental e emocional limpa, livre de qualquer trauma ou prejuízo entre todos, onde visa o crescimento e desenvolvimento da empresa no todo, pois onde a pessoas felizes há pessoas mais dispostas, mais motivadas, assim, alcançando o objetivo principal;
- os específicos, ocasionando dinâmicas de pequenos grupos; Analisando um estudo das personalidades, suas atitudes e seus comportamentos. 
5.1 OBJETIVO GERAL
EX: Como a aplicação da psicologia nas organizações altera os resultados ?
Como a influência do comportamento individual interfere nos resultados?
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
EX: - Motivação e uma liderança forte;
- A qualidade de vida no trabalho;
6 JUSTIFICATIVA 
Nos dias de hoje, como diz o ditado “tempo é dinheiro” muitos correm contra o tempo para realizarem todas as suas atividades, que são muitas, não tendo muita das vezes um horário de almoço adequado, ou a ida e volta pra casa é longa, cansativa e muito estressante. Assim, seus comportamentos e atitudes são bruscamente indiferentes ao desejado, infelizmente é a realidade que muitos vivem hoje em dia, mas com o estudo científico e aplicado nas empresas, nos seus funcionários modifica toda uma realidade, buscando conhecer a rotina, o comportamento, até mesmo os pensamentos das pessoas envolvidas, buscando a colocação da motivação certa, para cada individual, ou setor, ou atividade a ser realizada para que sejam alcançando os objetivos. 
Os teóricos da Inteligência Emocional afirmam que esta diz respeito ao conjunto de capacidades relativas ao processamento de informações emocionais. As várias definições de inteligência emocional incluem habilidades como autoconsciência emocional, empatia, consciência emocional do outro, capacidade de utilizar emoções para fazer julgamentos, capacidade de administrar conflitos, habilidade de construir laços de trabalho e de trabalhar em equipe. Esse construto tem sido muito difundido na empresa leiga; entretanto, sua definição é bastante frouxa e excessivamente abrangente. Ela inclui qualidades, assertividade e compaixão (Bar-on; Parker, 2002).
O intuito deste trabalho é de apresentar a importância da implementação de profissionais adequados com experiências técnicas nas empresas na área de Recursos Humanos, na gestão de pessoas para que haja um estudo, uma avaliação, uma melhor contratação dos funcionários nas suas devidas áreas, sendo melhores explorados em suas atividades, melhorando seu desempenho, mudando a visão, dando melhores condições de vida no trabalho, motivando de forma eficiente e acertando na medida, dando melhores oportunidades de vida, vida mental e psicológica, atuando diretamente no seu comportamento e no seu desempenho profissional, levando a uma harmonia na empresa, que não à explicação, que não à dinheiro que pague, respeitando sempre as diferenças individuais, priorizando os comportamentos em equipe, rompendo todas as barreiras e dificuldades que tenham encontrados, buscando a melhor solução para ambas as partes.
A pesquisa qualitativa também parte de questões ou focos de interesses amplos, que vão se definindo à medida que o estudo se desenvolve. Envolve por sua vez a obtenção de dados descritivos sobre pessoas, lugares e processos interativos pelo contato direto do pesquisador com a situação estudada, procurando compreender os fenômenos segundo a perspectiva dos participantes da situação em estudo (GODOY, 2006).
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Introdução: 
 A Liderança;
 É primordial que a liderança tenha uma excelente percepção do desempenho do grupo, pois, espera-se do líder, o diferenciamento da equipe para conquista dos objetivos (BERGAMINI, 1982; ROBBINS, 2005).
 “Liderança é o processo de conduzir as ações ou influenciar o comportamento e a mentalidade de outras pessoas” (MAXIMIANO, 2007).
 Visto sob esse ângulo, o conceito de motivação parece ter sido simplificado ao extremo. Essa simplificação conduziu à aceitação do seguinte pressuposto: quanto mais se trabalha, mais se produz e quanto mais se produz, mais se ganha e, por conseguinte, maior será a motivação. Importantes especialistas em motivação, como, por exemplo, Leboyer, C. (1994, p. 17), não aceitam essa forma simplista de conceber a dinâmica motivacional do comportamento humano. Com propriedade, a autora afirma que “a teoria clássica da organização formal repousa sobre a concepção de homem que pode, mais uma vez, qualificar-se como muito sumária”. O grande estímulo para produzir passa, a ser a remuneração recebida. 
 Deci, E. L. (1998, p. 58), quando salienta que recompensas e controles podem acelerar a produtividade, acusa que eles também podem levara resultados até certo ponto negativos, como, por exemplo, “desenvolver uma tendência a fazer somente o que se é pago para ser feito, e possivelmente até se engajar em sabotagem sutil”. Esse tipo de motivação é chamado pelo autor de extrínseco, não devendo, no seu entender, ser considerado como aquilo que se conhece como responsável pela verdadeira motivação. Trata-se, isto sim, de um recurso reconhecido e usado como forma de controle comportamental.
 Nessa citação, o autor contesta a motivação pela remuneração, onde o funcionário é motivado pelo seu salário, ou até mesmo em troca do seu bom resultado recebe uma bonificação ou prêmio que direciona muitas das vezes disputas dentro das empresas, não vendo um bom intuito na equipe. Forçando seus funcionários a se desempenharem mais e mais, muitas vezes acontece desgastes entre os funcionário se não houver um controle, uma direção, um acompanhamento, saindo da direção ou até mesmo do foco no objetivo.
Objetivo:
 A preocupação não esta focada apenas no objetivo final da empresa, mas também comprometimento com a satisfação dos colaboradores. Ainda nessa temática, contribui Schermerthon, Hunt e Osborn (1999) só quando as pessoas tiverem contentamento e satisfação pessoal em seu trabalho, será possível alto desempenho contínuo e as organizações poderão atingir alto desempenho, assim à medida que o colaborador tiver satisfeito atingirá um avanço e um propósito comum.
 O autor Beer (1997) explica que os valores sociais tem capacidade para atingir objetivos são diferentes, variam no mesmo indivíduo conforme o tempo. Apesar de todas essas diferenças, o processo que dinamiza o comportamento é semelhante para todas as pessoas, logo uma ferramenta importante para se avaliar o comportamento, é a comunicação a uma pessoa, ou grupo, no sentido de fornecer-lhe informações sobre como sua atuação esta afetando outras pessoas, afirma Chiavenato (2009), as pessoas não conseguem viver isoladas e por se manterem em sociedade a comunicação é essencial na vida das pessoas seja a comunicação, escrita, falada ou gesticulada, assim um feedback eficaz ajuda o indivíduo ou grupo a melhorar seu desempenho.
Desenvolvimento:
 Stoner e Freeman (1982, p.5) afirmam que “A administração é o processo de planejar, organizar, liderar e controlar os esforços realizados pelos membros da organização e o uso de todos os outros recursos organizacionais para alcançar os objetivos estabelecidos”
Esses autores definem objetivamente como é composta uma organização, com total simplicidade, tendo uma visão ampla, onde abrange todas as áreas, pois todas os setores de uma empresa são importantes para o ideal desempenho e objetivo da organização.
 O processo de industrialização característico do final do século XIX influenciou o surgimento da Psicologia Organizacional na medida em que havia a demanda crescente da aplicação da Psicologia na solução de problemas dentro das organizações (SPECTOR, 2010). 
Walter Dill Scott foi um psicólogo experimental que publicou, em 1903, uma obra pioneira na área da Psicologia da Publicidade: The Theory of Advertising. Em 1913, Hugo Munsterberg escreveu o livro Psychology and Industrial efficiency, considerado o primeiro compêndio sobre Psicologia Organizacional. A obra de Munsterberg caracterizou-se pelo interesse na seleção de funcionários e aplicação de testes psicológicos.
Esse período, foi-se descobrindo o começo da implementação da psicologia nas organizações, como forma de realizar soluções de problemas dentro das empresas dentre funcionários, onde a convivência entre muitas pessoas juntas com diferentes pensamentos e comportamentos sempre dariam alguns constrangimentos, assim tendo que colocar em prática o bom senso, sabedoria, entendimento e muitas das vezes, não sabendo como agir ou até mesmo o que falar, tendo assim que muitas das vezes demitir o funcionário, que muitas vezes é um excelente profissional, mas com a falta de contexto não tinham outra saída.
A questão relacionada à produtividade é acrescentada à definição da Psicologia Organizacional proposta por Cascio (2001) citado por Rotchmann e Cooper (2008) segundo a qual a “Psicologia Organizacional e do Trabalho é definida como uma divisão aplicada da Psicologia preocupada com o estudo do comportamento humano relacionado ao trabalho, às organizações e a produtividade” (p.4). Segundo Rothmann e Cooper (2008) a Psicologia Organizacional e do trabalho é integrada por dois ramos: a Psicologia do Trabalho (classificada também como Psicologia Industrial) e a Psicologia Organizacional (classificada muitas vezes como “comportamento organizacional”). Enquanto a Psicologia do Trabalho concentra sua área de atuação sobre assuntos ligados à gestão de pessoas (com foco em pequenas unidades) a “Psicologia Organizacional é direcionada à compreensão do comportamento de indivíduos, grupos e organizações na situação de trabalho (ROTHMANN e COOPER, 2008, p.4). 
 Quando em uma organização os componentes se interagem bem, têm um convívio amigável, têm a mesma linguagem, comunicação, que estão buscando exercer suas atividades com êxito sem prejudicar o seu colega de profissão, essa perspectiva é ótima para qualquer uma empresa, mas isso é muito difícil de se tornar real a não ser com muita dedicação paciência, uma ótima estrutura definida na empresa, onde são motivados, criados, desenvolvidos um bom relacionamento entre todos na empresa. Esses podem ser conceituados na utilização na psicologia do trabalho, que leva em consideração os planejamentos de recursos humanos; as análises, descrições e especificações dos cargos; como também o recrutamento e a seleção dos candidatos; a educação, o treinamento e o desenvolvimento das atividades; a compensação; avaliar o desempenho; formar o desenvolvimento de carreira; e por outro ângulo a psicologia organizacional, que visa as diferenças individuais e diversidades; ocasionando motivação; analisando os comportamentos dos grupos; sua comunicação; como sua liderança se comporta; a qualidade de vida e os comportamentos problemáticos; e um planejamento, desenvolvimento e a cultura da organização.
 No campo da Psicologia Organizacional permite um estudo em vários tópicos: Nas questões legais e sociais, como as decisões judiciais, padrões de segurança e emprego justo; O recrutamento e retenção de empregados, juntamente com o estudo das necessidades futuras dos recursos humanos; A análise das necessidades de treinamento e avaliação dos programas de treinamento para uma decisão mais ponderada; obter uma cultura na organização; Definir a forma física, a saúde dos funcionários e o estudo sobre o estresse; Os efeitos de novas tecnologias sobre o local de trabalho e sobre os empregados para garantir uma eficiência e um melhor desempenho nas atividades; Ter o domínio das necessidades futuras e os desafios enfrentados pelas organizações; Ovacionar a internacionalização; Sempre buscar o crescimento nas diversidades de locais de trabalho (KRUMM, 2005).
 São vários os setores onde uma aplicação de um profissional da área de psicologia na empresa faria uma enorme diferença e um diferencial, esse projeto da Aplicação da Psicologia nas Organizações, mostra para os empreendedores que esse serviço é de estrema importância para um bom desempenho, um crescimento e desenvolvimento para empresa nos dias atuais, onde são colocados como principais textualidades na atualidade, no século XXI.
 No contexto da gestão organização, administradores, psicólogos e trabalhadores podem ser inseridos em processos de desenvolvimento de competências em suas organizações. Na integração dos conhecimentos advindos da gestão de pessoas, da psicologia organizacional e da psicologia do trabalho podem se constituir em importantes ferramentas tanto para o desenvolvimento dos indivíduos quanto das organizações. A psicologia nas organizações pode ser atuando nas empresas tanto no nível técnico, que utiliza como base os instrumentos e procedimentos conhecidos e ou indisponíveis, em sua intervenção;nível estratégico, reúne-se as formulações de estratégias que incorporem aquelas atividades específicas em suas intervenções; enquanto no nível de intervenção politico, usa um plano da formulação de políticas globais para a organização para sua possível intervenção.
 Goleman (2007), relata o controle das emoções onde podem trazer transformações significativas, tanto no ambiente profissional quanto familiar, uma vez que o individuo se torna mais consciente de suas responsabilidades sobre o bem-estar de si mesmo e de outros, usando as habilidades adquiridas para promover uma mudança cultural e social no meio em que vive ou trabalha. Neste sentido, por exemplo, o gestor que possuir essa habilidade de controlar suas próprias emoções e das pessoas que fazem parte de seu convívio, se tornará cada vez mais indispensável para estabelecer a harmonia no ambiente profissional.
As Principais Aplicações dos Estudos do Comportamento:
 As principais aplicações do estudo do comportamento nas organizações se referem às especialidades das circunstâncias das pessoas no trabalho obtendo importantes informações sobre as pessoas que não estão no contexto da empresa, mas que interferem diretamente nos resultados, como por exemplo: os clientes, consumidores, fornecedores, grupos políticos, grupos sindicais, enfim todos aqueles de qualquer grupo de pessoas que componham o ambiente no qual a empresa se encontra inserida.
No ramo da Psicologia há diversos segmentos detalhistas, onde abrangem diversos e diferentes setores nos compos de trabalho com por exemplos: Psicologia Social, Psicologia Clínica, Psicologia Experimental, Psicologia Educacional, Psicologia do Desenvolvimento, Psicologia Fisiológica ou Comparada, Engenharia Psicológica, Psicologia da Maturidade e Velhice, Psicologia do Consumidor, Psicologia das Artes, Psicologia Filosófica, Psicologia do Lazer, e assim por diante.
 Conforme apontam Bernstin et al. (2000, p. 483), quando se referem ao campo de estudo da psicologia na atualidade de maneira bastante clara:
embora não exista uma definição universalmente aceita, os psicólogos geralmente veem a personalidade como um padrão único e duradouro de pensamentos, sentimentos e ações que caracterizam uma pessoa. O estudo da personalidade, por sua vez, tem como ponto central a compreensão das origens ou causas das semelhanças e diferenças entre as pessoas quanto aos seus padrões de conhecimento, emoções e comportamento.
 [...] para conseguir um conhecimento compreensivo da personalidade de um indivíduo é necessário conhecer suas experiências durante o desenvolvimento ( incluindo influências centrais), características genéticas, e outras características biológicas, informações sobre hábitos e disfunções perceptivas, padrões típicos de expressão emocional e habilidades sociais.
O Spector (2002, p. 5) refere-se às características do uso da psicologia dentro das organizações, propondo que:
 a psicologia é a ciência do comportamento humano (e não humano) da cognição, da emoção e da motivação. Ela pode ser subdividida em diversas especializações, algumas delas se preocupam basicamente com o próprio conhecimento da psicologia enquanto ciência (experimental) e outras com a aplicação de princípios científicos. A área de aplicação que reúne maior número de psicólogos é a psicologia clínica. Os psicólogos clínicos lidam com o tratamento de desordens e problemas psicológicos.
 Mais adiante, o autor fala especificamente da Psicologia Organizacional como:
 um campo de aplicação menor que se refere ao desenvolvimento e à aplicação de princípios científicos ao ambiente de trabalho. Os psicólogos organizacionais não lidam diretamente com os problemas emocionais ou pessoais do funcionário. Esta atividade permanece no domínio da psicologia clínica (SPECTOR, 2002, p. 5)
 Cabe, no entanto, ao psicólogo organizacional reconhecer os distúrbios comportamentais daqueles que trabalham para fazer a correta indicação psicoterápica.
 Nos comportamentos individuais podemos utilizar a observação do comportamento para analise, mas á casos que os comportamentos são encobertos, onde não são diretamente observados, assim, são necessários para atingir o objetivo de conhecimento, é utilizado as técnicas e recursos especiais de evocação, como os testes psicológicos, por exemplo.
 SPECTOR (2002, p. 356) atribui ao campo da psicologia aplicada às organizações o nome de Desenvolvimento Organizacional:
 As organizações no mundo industrializado moderno encontram-se em um ambiente de rápida evolução, que exige mudanças apropriadas em sua estrutura e função. O campo do desenvolvimento organizacional ajuda as organizações a fazerem mudanças racionalmente planejadas e implementadas. A mudança organizacional é frequentemente forçada pelas circunstâncias e crises, que estão além do controle das pessoas que estão no comando, o que resulta em mudanças apressadas, feitas em resposta a uma emergência. A longo prazo, essas mudanças precipitadas podem ser prejudiciais para a organização.
 Alguns autores, como Huffman et al. (2003, p. 23), apontam com clareza aquilo que pauta os estudos em psicologia:
 Os psicólogos usam métodos científicos escritos em seus estudos sobre psicologia. Eles seguem procedimentos padronizados ao coletar informações, analisa-las e interpretá-las. Dessa forma, os psicólogos podem estar razoavelmente certos de que os resultados de seus estudos não serão contaminados por suas atitudes pessoais ou por fatores não relacionados ao comportamento a ser estudado.
 O Huffman et al. (2003, p. 29) concluem que existem:
 teorias que não são adivinhações, nem palpites ou crenças. Teorias psicológicas são explicações do comportamento desenvolvidas após extensas pesquisas e observações científicas e, como os psicólogos culturalistas insistem, após pesquisa cuidadosa em diferentes culturas.
 A Kahhale e Adriani (2002, p. 95) apotam:
 A psicologia em suas diversas correntes teórica ainda não conseguiu superar as perspectivas mecanicistas e deterministas que fundamentam sua constituição no final do século XIX. Percebe-se, através dos conhecimentos produzidos e das metodologias utilizadas, mantém a concepção do homem como um ser dotado de características, habilidades e tendências inatas que irão desenvolver-se e atualizar-se ao longo da sua vida. Acreditam ser ele constituído por uma espécie de funcionamento próprio autogerado e regulado, podendo ser conhecimento em sua totalidade.
Conclusão:
 O campo de estudo da psicologia está sendo ampliado e enriquecido cada dia mais com novas descobertas. Parece ser esta uma das principais características dessa ciência.
 8 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
 PESQUISA: 
 Segundo Maximiano (2000), administração participativa é uma filosofia ou doutrina que valoriza a participação das pessoas nos processos de tomar decisões sobre diversos aspectos da administração das organizações, ou seja, se fazem necessário despertar ou se atentar as necessidades individuais de maneira que exista meios para o trabalhador se encontrar em suas capacidades, pois resultará no fortalecimento da credibilidade para com o individuo e oportunidade para a empresa, de forma que a mesma sabendo explorar a diversidade de talentos existentes não só em um único trabalhador, como também em outros conseguirá alcançar um melhor ambiente de trabalho. 
 Do ponto de vista de Fernandes (1996), conceitua (QVT) como uma gestão dinâmica e contingencial de fatores físicos, tecnológicos e sócio psicológicos que afetam a cultura e renovam o clima organizacional, refletindo-se no bem-estar do trabalhador e na produtividade das empresas. Segundo o autor, tudo muda constantemente as pessoas e as empresas, sendo necessário estar atento a esses movimentos no tempo, obervando seus reflexos e como se posicionam em situações diversas, seja empres ou pessoa cada uma tem sua própria visão de mundo.
 Tull e Hawkins (1976, p. 323) afirmam que “um estudo de caso se refere a uma analise intensiva de umasituação particular”. De acordo com (YIN, 2005), a preferência pelo uso do estudo de caso deve ser no estudo de eventos contemporâneos, em situações onde os comportamentos relevantes não podem ser manipulados, mas onde é possível se fazer observações diretas e entrevistas.
 
8.4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS (SISTEMATIZAÇÃO)
 Serão baseados nas bibliografias, onde os autores destacam a importância de um profissional da área de psicologia nas organizações, onde encontramos mais fluentes na área de recrutamento, entrevistas, contratação e ou na matriz das grandes organizações, assim sendo dificilmente encontrados no dia a dia das organizações, dificultando o setor de pesquisa de caso, onde me encontro na Região dos Lagos, onde os empresários de grande porte ainda não abriram para tal importância ou os custos seriam ainda muito altos para manter um profissional de tal porte.
 No entanto, considero que com mais informações de tal importância os empresários possam estudar a melhor maneira de se colocar em pauta de forma importante nos dias atuais, o bem estar das pessoas, suas mentes saudáveis para atingirem um melhor resultado e chegarem com prazer e satisfação nos objetivos solicitados.

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