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Desafio Profissional Carol Ateliê de Delícias em construção passos 2 3 4 5

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Desafio profissional – Carol Ateliê de Delicias
Passo 02 
Custo X Preço de venda
Entenda a diferença entre custo, preço e valor
Palavras similares, a diferença entre custo, preço e valor é desconhecida por muitas pessoas. No entanto, para se ter um planejamento financeiro inteligente e não cair em armadilhas é preciso saber o conceito e o significado de cada uma dessas palavras.
O primeiro nada mais é que o preço gasto em um determinado bem, produto ou serviço que adquirimos. Em outras palavras: o quanto você gasta para entregar ou usar o serviço.
No comércio, por exemplo, os custos são os valores gastos na aquisição das mercadorias. Nas indústrias e no agronegócio, referem-se aos valores gastos na produção, compreendendo matérias-primas, insumos, mão-de-obra direta interna e/ou externa, etc. Já nos serviços, refere-se aos gastos relativos aos materiais, peças e hora-técnica da mão-de-obra.
O preço, por sua vez, se refere, obviamente ao quanto é cobrado por determinado serviço ou produto. Neste contexto, alguns especialistas defendem que o “preço é o que se paga e o valor é o que se leva”. É importante salientar que o preço não é composto apenas pelo dinheiro investido, mas também pelo custo de produção. Por exemplo, se gastamos muito tempo para obter alguma coisa, temos um custo mais alto para obtê-la.
O último é, talvez, o mais complicado. Isso porque, valor é intangível e não é só um, mas sim uma percepção, que pode variar dependendo do ponto de vista. O valor que você acha que tem, o valor que o seu cliente vê em você ou no seu produto – é o que vai definir até onde ele está disposto a escolhê-lo –, e o valor que o mercado vê em você ou no seu produto.
Para exemplificar, imagine um caso onde você tem dois produtos vendidos pelo mesmo preço. Eles, no entanto, apresentam valores completamente diferentes na percepção de quem vai comprá-los, em função das expectativas.
Em um primeiro momento, a definição desses termos parece um pouco cansativa e muito fácil. No entanto, entender a diferença entre eles é parte fundamental para o sucesso dos negócios e organização financeira, pessoal e profissional. A parte mais difícil talvez esteja em precificar o real valor das coisas.
Para enxergar melhor, coloque em uma esfera menor: imagine que você está planejando uma viagem. Isso tem o seu preço e o seu custo, o gasto que você vai ter para conquistar isso. O valor disso é a sua felicidade e a satisfação pessoal que você vai ter ao desfrutar dessa viagem.
Entendendo a diferença entre custo e valor
Muitos empresários costumam estabelecer o preço de venda de seus produtos / serviços com base na concorrência, sem antes verificar se estes chegam a cobrir os seus próprios custos, sendo uma das causas pelo qual muitas empresas não prosperam, uma vez que não obtêm a rentabilidade necessária para a sua manutenção, isso mostra a importância do cálculo correto dos custos, sendo indispensável para uma gestão empresarial saudável
A análise dos custos empresariais permite o empresário ter uma visão holística da empresa, apontando: primeiro, a origem de cada custo, segundo, em que momento este custo aconteceu, terceiro qual a proporção deste custo, quarto e não menos importante, qual o lucro líquido do produto.
Para entender melhor tudo isso, faz-se necessário diferenciar custo de valor; segundo o dicionário, custo significa “preço pelo que se compra um ou fabrica um produto”, porém para o mundo empresarial, custo tem um significado diferenciado, que é o gasto econômico que representa a fabricação e/ou a comercialização de um produto ou a prestação de um serviço. Já, quando o assunto é valor, no dicionário seu significado é “preço atribuído a uma coisa; estimação, produto”, porém para o mundo dos negócios, valor significa corresponder às necessidades e desejos de nossos clientes, onde que, a competitividade nos força a uma adaptação quase total a eles.
Quando falamos de valor, temos que considerar três esferas com definições diferenciadas: primeira, para o fornecedor, valor significa qualidade do produto, valor agregado; segunda, para o cliente, valor significa a realização de um desejo ou necessidade; e a terceira definição será o meio-termo que permitirá a realização efetiva de uma venda.
Mas, será que essa é de fato uma prática corrente ou é apenas mais um discurso ilusório para mostrar aos clientes quem está mais bem preparado para atendê-los? Verdade ou não, a contrapartida do compromisso em atender melhor o cliente é que queremos cobrar mais por isso. Em tese, a empresa fornecedora dispõe de um produto ou serviço, agrega mais valores para poder cobrar mais e vende o pacote que o cliente quer.
Quem vende tem a sua composição de custos, que inclui matéria-prima, produção e mão-de-obra, entre outros, além da sua marca e outras características inerentes ao seu produto ou serviço, entretanto, para quem compra nada disso tem valor. O valor está nos fatores que são importante para si como a utilidade, benefício, longevidade ou a garantia, o resto é dispensável, sendo incorporado ao produto/serviço só para se pagar mais caro. Quem está de fato preocupado em atender ao seu cliente de maneira personalizada é que vai poder encontrar a melhor definição de valor, ou seja, a medida variável que se atribui a um produto ou serviço necessário ou desejoso aos desígnios humanos.
Nessa definição, existe um componente variável que é uma grande pedra no nosso sapato: o concorrente trazendo novos sentidos para a mesma palavra. Está mais do que na hora de compreendermos esse cenário e deixar a palavra preço de lado, está mais do que claro que preço é um componente do valor. Chegou o momento de aplicarmos os conceitos que ouvimos a todo o momento, como segmentação, nicho, customização, um-a-um, CRM, etc. e transformarmos nossos comportamentos.
Chega de atender, vamos entender nossos clientes; chega de vender, precisamos nos relacionar; não foque apenas no faturamento, mas na rentabilidade, agora, a responsabilidade mudou de mãos, a definição de valor não depende mais do dicionário, mas daqueles que estão envolvidos no processo de compra e venda. A verdade deixou de ser absoluta e quem tiver as melhores condições de trabalhar com a relação entre custo e valor, terá as melhores condições de se destacar no mercado e, finalmente, cobrar por aquilo que de fato vale.
Portanto, ao precificar um produto ou serviço, lembrem-se da importância de diferenciar CUSTO de VALOR.
Como definir o preço de venda de um produto ou serviço
A empresa deve diminuir custos diretos e despesas fixas para oferecer um preço competitivo no mercado.
A definição do preço adequado de venda de um produto/serviço junto ao mercado depende do equilíbrio entre o preço de mercado e o valor calculado, em função dos seus custos e despesas.
O valor deve cobrir o custo direto da mercadoria/produto/serviço, somado as despesas variáveis e fixas proporcionais. Além disso, deve gerar lucro líquido. Para definir o preço de venda de um produto e/ou serviço, o empresário deve considerar dois aspectos: o mercadológico (externo) e o financeiro (interno).
Aspecto mercadológico
Pelo aspecto mercadológico, o preço de venda deverá estar próximo do praticado pelos concorrentes diretos da mesma categoria de produto e qualidade. Fatores como conhecimento da marca, tempo de mercado, volume de vendas já conquistado e agressividade da concorrência também exercem influência direta sobre o valor do produto.
Aspecto financeiro
No caso do aspecto financeiro, o preço de venda deverá cobrir o custo direto da mercadoria/produto/serviço vendido, as despesas variáveis (por exemplo, comissões de vendedores), as despesas fixas (como aluguel, água, luz, telefone, salários, pró-labore). O saldo restante será o lucro líquido.
Equilíbrio
Se o preço ditado pelo mercado for menor que o encontrado a partir dos custos internos da empresa, o empresário deve refazer os cálculos financeiros para avaliar a viabilidade da sua prática. Em outras palavras, para equilibrar o preço devenda, a empresa deve diminuir custos diretos, despesas fixas ou ainda aceitar um lucro líquido menor.
Calculando preços (Nesta parte acredito que esteja falando do Mark-up conforme pede no Passo 2)
Para calcular a previsão de vendas de produtos/serviços, a empresa deve seguir algumas alternativas:
Com base nas informações internas, analisar o comportamento das vendas realizadas em um determinado período e projetá-la para o mesmo período seguinte. Alguns aspectos podem interferir nessa projeção, como concorrentes, novos produtos, novos hábitos dos consumidores e eventos especiais, tais como festas, Olimpíadas, eleições, Copa do Mundo etc.;
Por meio de pesquisas de mercado, realizar um estudo da demanda de mercadorias/produtos/serviços que poderia ser atendida pela empresa. Variáveis externas, como população, atividade econômica, situação política, nível de renda e emprego, concorrência, novos produtos etc., devem ser consideradas.
Referencias
http://www.mundocarreira.com.br/administracao/entenda-diferenca-entre-custo-preco-e-valor/ - acessado em 17/05/2017 as 17:38
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/entendendo-a-diferenca-entre-custo-e-valor/85407/ - acessado em 17/05/2017 as 18:00
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-definir-o-preco-de-venda-de-um-produto-ou-servico,cc9836627a963410VgnVCM1000003b74010aRCRD – acessado em 17/05/2017 as 18:10
Passo 03 
Orçamento de produção X Orçamento de vendas
Conceito do Orçamento de Produção
O orçamento de produção visa informar às unidades organizacionais, relacionadas diretamente com o processo produtivo, as quantidades a serem produzidas para atender às necessidades de vendas e da política de estoques de produtos acabados, sendo base para a elaboração dos orçamentos relacionados com o custo de produção.
Moreira, José Carlos. Orçamento empresarial : manual de elaboração, 5ª edição. Atlas, 03/2013. [Minha Biblioteca Anhanguera]
Conceito do Orçamento de vendas
O orçamento de vendas é a peça básica de elaboração do orçamento, condicionando todo o processo. Pode, ocasionalmente, perder tal condição quando houver o pleno emprego de algum dos fatores de produção, em especial a capacidade de produção, o que motivou, na elaboração deste, a colocação do orçamento de investimentos em ativos fixos como primeira peça do processo. Por motivos lógicos, incluímos neste capítulo os orçamentos derivados das vendas – contas a receber, recebimentos, devedores duvidosos e impostos sobre vendas (IPI e ICMS).
 Moreira, José Carlos. Orçamento empresarial : manual de elaboração, 5ª edição. Atlas, 03/2013. [Minha Biblioteca Anhanguera]
O estudo dos orçamentos acima citados é importante para que seja cobrado um preço justo pela mercadoria vendida de forma que a empresa tenha lucro na sua venda e o cliente esteja satisfeito quanto a qualidade e preço do produto.
Referencia
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478781/pageid/60
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478781/pageid/67
 
Passo 04
Juro simples X Juro Compostos 
Podemos definir juros como o rendimento de uma aplicação financeira, valor referente ao atraso no pagamento de uma prestação ou a quantia paga pelo empréstimo de um capital. Atualmente, o sistema financeiro utiliza o regime de juros compostos, por ser mais lucrativo. Os juros simples eram utilizados nas situações de curto prazo. Hoje não utilizamos a capitalização baseada no regime simples, mas, de qualquer forma, vamos entender como ele funciona.
No sistema de capitalização simples, os juros são calculados com base no valor da dívida ou da aplicação. Dessa forma, o valor dos juros é igual no período de aplicação ou composição da dívida.
O atual sistema financeiro utiliza o regime de juros compostos, pois ele oferece uma maior rentabilidade se comparado com o regime de juros simples, em que o valor dos rendimentos torna-se fixo. O juro composto incide mês a mês de acordo com o somatório acumulativo do capital com o rendimento mensal, isto é, prática do juro sobre juro. As modalidades de investimentos e financiamentos são calculadas de acordo com esse modelo de investimento, pois ele oferece um maior rendimento, originando mais lucro.
Referencias
SILVA, Marcos Noé Pedro da. "Juros simples"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/matematica/juros-simples.htm>. Acesso em 17 de maio de 2017.
 SILVA, Marcos Noé Pedro da. "Juros compostos"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/matematica/juros-compostos.htm>. Acesso em 17 de maio de 2017.
Passo 05
Demonstração do Resultado do Exercício X Balanço Patrimonial
O Balanço patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, resumidamente, o patrimônio da empresa, quantitativa e qualitativamente. O artigo 178 da Lei nº 6.404/1976 - Lei das sociedades por ações estabelece o seguinte:
Art. 178. No Balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a analise da situação financeira da companhia.
DRE (Demonstrativo do Resultado do Exercício) - Destina-se a evidenciar a formação de resultado líquido do exercício, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência, a DRE oferece uma síntese econômica dos resultados operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins de divulgação, em geral são feitas mensalmente pela administração e trimestralmente para fins fiscais.
Referencia
http://administracaonoblog.blogspot.com.br/2013/04/diferenca-entre-o-balanco-e-o-dre.html

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