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UNIP
PSICOLOGIA
EDNEIA DOS SANTOS LARA 
TRABALHO DE PSICOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO: CICLO VITAL
TEÓRICO E PRÁTICO DO 2º BIMESTRE
Elaboração e realização de entrevistas
SANTOS
2017
EDNEIA DOS SANTOS LARA 
TRABALHO DE PSICOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO: CICLO VITAL
TEÓRICO E PRÁTICO DO 2º BIMESTRE
Elaboração e realização de entrevistas
Trabalho de entrevistas e pesquisa cientifica dos fenômenos de desenvolvimento de adolescentes, adultos-jovens, adultos-médios e idosos, apresentado na matéria Psicologia do desenvolvimento: Ciclo Vital, do curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP. 
 Orientadora: Mirene Marques
SANTOS
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................
OBJETIVOS...................................................................
JUSTIFICATIVA...................................................................
PROCEDIMENTO...................................................................
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO.....................................................
1. ADOLESCENCIAS.....................................................
1.1 Entrevista ....................................................
2. ADULTOS-JOVENS.....................................................
2.1. Desenvolvimento físico e Saúde....................................................
2.2. Desenvolvimento Cognitivo....................................................
2.2.1. Desenvolvimento Moral....................................................
2.2.2. Educação e Trabalho....................................................
2.3. Psicossocial....................................................
2.3.1. Relacionamentos Íntimos....................................................
2.3.2. Vida Familiar....................................................
2.4. Entrevista....................................................
3. ADULTOS-MÉDIOS.....................................................
3.1 Entrevista....................................................
4. IDOSOS.....................................................
4.1 Entrevista....................................................
CONCLUSÃO........................................................................................
REFERENCIAS........................................................................................
INTRODUÇÃO
falta
OBJETIVO
- Introduzir o aluno na prática do planejamento e realização de entrevistas.
- Desenvolver a capacidade de observação e discutir o impacto da situação de entrevista, no entrevistador.
JUSTIFICATIVA
Este trabalho possibilitará o contato do aluno com a situação de entrevista permitindo o reconhecimento de fatores de influência em seu próprio desenvolvimento e no de outros, assim como,desenvolver a capacidade de observação dos processos de mudança ocorridos na adolescência, vida adulta e velhice.
PROCEDIMENTOS
Discussão do roteiro da entrevista (sugerido pelo líder e adequação do mesmo, se preciso, frente à realidade local).
Discussão do termo de consentimento (é obrigatório que cada entrevistado assine o termo de consentimento em duas vias, a primeira fica com o entrevistado, a segunda é entregue ao professor que deve arquivá-la).
Realização das entrevistas: O grupo é responsável pela determinada faixa etária: adolescência, adulto jovem, maturidade ou velhice e deverá se subdividir em duplas para a realização das entrevistas com um sujeito dentro de cada faixa etária. É interessante que entrevistem sujeitos de gêneros e contextos socioeconômicos diferentes.
Os alunos deverão entrar em contato com escolas, abrigos, Centros de Juventude, asilos ou com o próprio adolescente, adulto e idoso; esclarecer os objetivos do trabalho e obter a autorização para a execução do mesmo.
SUJEITOS: adolescente, adultos-jovem, adultos-médio e idoso.
DURAÇÃO DA ENTREVISTA: tempo necessário para uma entrevista dialogada.
LOCAL: A entrevista deverá acontecer em local previamente agendado com o entrevistado.
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
1- Questões de ordem prática: descrição escrita e digitada dos dados das diferentes entrevistas realizadas pelas duplas do grupo.
2- Questões de ordem teórica: elaboração de um trabalho escrito, usando os conhecimentos científicos adquiridos na disciplina, que permitam compreender os dados das entrevistas (item 1).
3- Questões teórico-práticas: salientar os pontos de convergência e divergência das diferentes entrevistas (item 1) sinalizando características desenvolvimentais normativas e idiossincráticas (item 2).
4- Critérios para avaliação do trabalho escrito: um texto claro, objetivo e coeso que identifique os aspectos teórico-práticos.
5 - Apresentação oral do trabalho para os demais alunos da turma em data previamente agendada. Introduzir o aluno na pratica da pesquisa científica dos fenômenos do desenvolvimento da criança. Articular pesquisa e teoria.
1. ADOLESCENCIA
1.1 Entrevista
1-Dados de Identificação:
Nome (iniciais ou pseudônimo):
Idade:
Sexo:
Profissão:
Grau de escolaridade:
Estado Civil (com quem mora):
Posição na Família de origem (número de irmãos, etc.):
Nível sócio-econômico (geral):
2- Qual é a sua rotina de vida? O que você gosta de fazer? O que é importante?
(cotidiano, hobbies, esporte...)
3- Como é o seu relacionamento familiar?
4- Como é o seu relacionamento social/ amizades?
5- Como é o seu relacionamento com pessoas de outras faixas etárias?
6- Como você acha que é a vida das pessoas de sua idade? No que a sua vida é semelhante ou diferente?
7- Comparando com outro momento de vida, quais as semelhanças e diferenças que você percebe?
8- Quais assuntos, temas, problemas, preocupações, medos são vitais para as pessoas de sua idade? Em relação a estes temas ou outros, quais são importantes para você? Como?
9- Como as pessoas de sua idade costumam encarar a profissão/ocupação? (O que o levou a tal profissão, se for o caso).
10- Como as pessoas de sua idade costumam encarar o amor, a sexualidade?
11- Como você acha que as pessoas o vêem, neste momento de vida? No que você percebe que mudou? O que o levou a tais mudanças?
12- Como você quer ser/fazer daqui para frente? O que você sente ser essencial a partir de agora?
13- Qual é o seu maior sonho?
2. ADULTOS-JOVENS
O inicio da vida adulta, (adultos-jovens), definimos aproximadamente como o período entre 20 e 40 anos. Durante essas duas décadas, as pessoas constroem a base para grande parte de seu posterior desenvolvimento. É o período de maior independência, em que os indivíduos costumam sair da casa dos pais, iniciar sua vida profissional, casar-se ou formar outros relacionamentos íntimos, ter e criar filhos e começar a contribuir de forma mais ativa para suas comunidades. É uma fase em que tomam decisões que afetarão o resto de suas vidas, sua saúde, sua felicidade e seu sucesso. Durante esta fase, como durante toda a vida, os aspectos do desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial interligam-se. (Papalia, Olds, Feldman, 2006). 
2.1 Desenvolvimento Físico e Saúde
Nesta fase, o jovem adulto típico está em boa condição, as habilidades físicas e sensórias costumam ser excelentes, os acidentes geralmente são a principal causa de morte, entre pessoas de 25 a 44 anos, seguidos pelo câncer, doenças cardíacas, pelo suicídio, AIDS e pelo homicídio. Também pode afetar a saúde alguns fatores como dieta, obesidade, exercício, tabagismo e uso ou abuso de substâncias, sendo o alcoolismo um sério problema de saúde. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
A boa saúde e o estilo de vida estão relacionadoscom a educação e com a renda superior. Os relacionamentos sociais, como por exemplo, o casamento, tendem a estar associados à saúde física e mental. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
Nesta fase em relação a questões sexuais e reprodutivas, podemos observar e destacar: disfunção sexual, doença sexualmente transmissível, problemas menstruais e esterilidade podem ser preocupações durante o início da idade adulta. A disfunção sexual é comum entre as mulheres jovens. Outro fator preocupante é a epidemia de AIDS, a transmissão sexual aumentou, principalmente entre mulheres de minorias. A realização voluntária de exames é um elemento importante do controle das DSTs. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
2.2 Desenvolvimento Cognitivo
Nesta fase da vida, alguns pesquisadores, propõe um estágio distintivamente adulto de cognição, e também das operações formais, chamado de pensamento pós-formal. Ele costuma ser aplicado em situações sociais e envolve a capacidade de mudar entre o raciocínio abstrato e as considerações práticas, a consciência de que os problemas podem ter múltiplas causas e soluções, o pragmatismo na escolha de soluções e a consciência de conflito inerente. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
Segundo Papalia, Schaie propôs sete estágios de desenvolvimento cognitivo relacionados com fases de vida, baseado nos papéis sociais e nos objetivos de aprendizagem: estágio aquisitivo (infância e adolescência), estágio realizador (idade adulta jovem), estágio responsável e estágio executivo (meia-idade) e estágios reorganizacional, reintegrativo e de criação de herança (terceira idade). Ainda Papalia, cita que segundo Sternberg, na teoria triárquica da inteligência, os elementos experienciais (criativos, perceptivos) e contextuais (práticos) tornam-se particularmente importantes durante a idade adulta. Os testes que medem o conhecimento tácito, um aspecto da inteligência prática, são complementos úteis para os testes de inteligência tradicionais. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
Nesta fase, a inteligência emocional pode desempenhar um papel importante no comportamento inteligente e no êxito na vida em geral. Porém, a inteligência emocional como constructo distinto é controversa e difícil de medir. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
2.2.1. Desenvolvimento Moral
Palalia, cita que segundo Lawrence Kohlberg, o desenvolvimento moral na fase adulta depende especialmente da experiência, embora ele não possa exceder os limites definidos pelo desenvolvimento cognitivo. A experiência pode ser interpretada de maneira diferente nos diversos contextos culturais. Papalia, cita também, que Kohlberg, propôs um sétimo estágio de desenvolvimento moral, que envolve a consideração de questões morais de uma perspectiva cósmica. Isso é semelhante ao estágio mais elevado de fé proposto por James Fowler. Papalia comenta que segundo Carol Gilligan, as mulheres possuem preocupações morais e perspectivas que não são exploradas na teoria e pesquisa de Kohlberg. Porém, pesquisas posteriores não confirmam uma distinção entre a perspectiva moral de homens e mulheres. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
2.2.2. Educação e Trabalho
Em relação a influencia do ensino superior no desenvolvimento cognitivo, podemos destacar que dependendo de seu campo de especialização, estudantes costumam apresentar tipos específicos de aperfeiçoamento nas capacidades de raciocínio e o pensamento de estudantes universitários, tendem a evoluir da rigidez para a flexibilidade e para comprometimentos livremente escolhidos. Uma pesquisa constatou uma relação entre a complexidade substantiva do trabalho e o desenvolvimento cognitivo. Segundo a pesquisa, a hipótese de transbordamento, aqueles que fazem trabalho mais complexo tendem a se envolver em atividades de lazer intelectualmente exigentes. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
	Em relação ao trabalho, geralmente o desempenho melhora com a idade e com a experiência; porém, trabalhadores mais jovens podem sair-se melhor em funções que exigem respostas rápidas. Trabalhadores mais jovens tendem a ser menos comprometidos com seus atuais empregos do que os mais velhos.
Em relação a educação continuada, podemos afirmar que a educação no local de trabalho pode ajudar os adultos a desenvolver habilidades básicas de trabalho, das quais muitos carecem. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
2.3. Psicossocial
Se e como a personalidade muda durante a idade adulta é uma questão importante entre teóricos do desenvolvimento. Quatro perspectivas importantes sobre a personalidade adulta são pelos modelos de traços, modelos tipológicos, modelos de crises normativas e pelo modelo de momento de ocorrência dos eventos. Papalia, cita o modelo de cinco fatores de Costa e McRae, organiza-se em torno de cinco grupamentos de traços relacionados: neuroticismo, extroversão, abertura à experiência, escrupulosidade e nível de socialização. As pesquisas relatam que as pessoas mudam pouco nesses aspectos após os 30 anos. Já a pesquisa tipológica, de Jack Block, identificou tipos de personalidade que diferem quanto à resiliência do ego e ao controle do ego. Esses tipos persistem da infância até a idade adulta. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
Os modelos de crises normativas explicam que mudanças sociais e emocionais ligadas à idade acontecem em períodos marcados por crises. Na Teoria de Erikson, a crise, nesta fase de jovem adulto é a de intimidade versus isolamento. E na teoria de Levinson, transições ou crises levam à reavaliação e à modificação da estrutura de vida. No Estudo Grant, mecanismos adaptativos estavam ligados ao maior bem-estar. O modelo de momento de ocorrência dos eventos, de Neugarten, propõe que o desenvolvimento psicossocial adulto é influenciado pela ocorrência e pelo momento de ocorrência de eventos de vida normativos. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
2.3.1 Relacionamentos Íntimos
Em relação ao psicossocial, nesta fase o jovem que mantinha um sentimento de identidade com o qual se sente à vontade, agora terá oportunidade de ter relações de maior intimidade com os outros, pois não tem mais o receio de perder o sentimento de si mesmo, podendo aprofundar relações de amor e compromisso, tanto na índole sexual como não. Estas relações podem ser gratificantes, porem não são isentas de perigo, pois podem ocorrer desentendimentos, dominação, hostilidade e, desilusão. Ora o medo que isso possa ocorrer, de que possa haver de fato rejeição, possa levar a evitar correr o risco. Desta forma, a não resolução desde conflito acaba algumas vezes por levar ao isolamento, embora se possa ter ainda sim, uma vida social (reactivamente) intensa. Porém através das relações superficiais, isso pode acontecer com mais probabilidade quanto alicerçado em sentimentos resultantes de conflitos anteriores não resolvidos. Tornando a pessoa desconfiada, com temor pela rejeição e pelo fracasso, com dificuldades de tomar iniciativas, e conseqüentemente, de estabelecer relações amorosas. Mas, além disso, se qualquer forma o relacionamento acontece, remete-se constantemente para um contrato de interesses a se tornar um jogo de aparências que encobre uma solidão a dois, que nada deve à gratificação resultante de necessária entrega mútua. 
(VERISSIMO, 2002)
Segundo Veríssimo, podemos destacar nesta fase, relações significativas: sexo, competição. Cooperação e companheiros de amizade; em relação a modalidades de relacionamento: perde-se e encontra-se no outro; em relação a crise psicossocial (sentimento) : intimidade e solidariedade versus isolamento; em relação a resultado favorável (virtude associada): associação e amor; em relação a fortalecedores da formação de identidade: polarização sexual versus confusão bissexual; Psicopatologia relacionada: personalidade esquizóide, evitamento, discriminação. (VERISSIMO, 2002)
A auto-revelação e um senso de afiliação são aspectos importantes da intimidade. Relacionamentos íntimos estão ligados à saúde física e mental. Geralmente a maioria dos jovens adultos possui amigos, mas tem tempo cada vez maislimitado para estar com eles. As amizades das mulheres tendem a ser mais íntimas do que as dos homens. Papalia cita que para Sternberg, em sua teoria triangular do amor, o amor tem três aspectos: intimidade, paixão e comprometimento. As pessoas tendem a escolher parceiros que sejam semelhantes a si mesmas. Homens e mulheres escolhem parceiros propensos a ajudar a perpetuar seu legado genético. Apesar das atitudes em relação ao sexo antes do casamento tenham se liberalizado, as desaprovações da homossexualidade e do sexo extraconjugal continuam fortes. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
2.3.2. Vida Familiar
Os padrões familiares variam entre as culturas, atualmente as mulheres, em maioria as que têm bom nível de estudo, estão tendo menos filhos e os tendo mais tarde. Os homens tendem a querer filhos mais do que as mulheres, porém os pais em geral se envolvem menos na criação dos filhos. A satisfação com o casamento tipicamente diminui durante os anos de criação dos filhos. (Papalia, Olds, Feldman, 2006).
2.4 Entrevista
1-Dados de Identificação:
Nome (iniciais ou pseudônimo):
Idade:
Sexo:
Profissão:
Grau de escolaridade:
Estado Civil (com quem mora):
Posição na Família de origem (número de irmãos, etc.):
Nível sócio-econômico (geral):
2- Qual é a sua rotina de vida? O que você gosta de fazer? O que é importante? (cotidiano, hobbies, esporte...)
3- Como é o seu relacionamento familiar?
4- Como é o seu relacionamento social/ amizades?
5- Como é o seu relacionamento com pessoas de outras faixas etárias?
6- Como você acha que é a vida das pessoas de sua idade? No que a sua vida é
semelhante ou diferente?
7- Comparando com outro momento de vida, quais as semelhanças e diferenças que
você percebe?
8- Quais assuntos, temas, problemas, preocupações, medos são vitais para as pessoas de sua idade? Em relação a estes temas ou outros, quais são importantes para você? Como?
9- Como as pessoas de sua idade costumam encarar a profissão/ocupação? (O que o levou a tal profissão, se for o caso).
10- Como as pessoas de sua idade costumam encarar o amor, a sexualidade?
11- Como você acha que as pessoas o vêem, neste momento de vida? No que você percebe que mudou? O que o levou a tais mudanças?
12- Como você quer ser/fazer daqui para frente? O que você sente ser essencial a partir de agora?
13- Qual é o seu maior sonho?
3. ADULTOS-MÉDIOS
3.1 Entrevista
1-Dados de Identificação:
Nome (iniciais ou pseudônimo):
Idade:
Sexo:
Profissão:
Grau de escolaridade:
Estado Civil (com quem mora):
Posição na Família de origem (número de irmãos, etc.):
Nível sócio-econômico (geral):
2- Qual é a sua rotina de vida? O que você gosta de fazer? O que é importante? (cotidiano, hobbies, esporte...)
3- Como é o seu relacionamento familiar?
4- Como é o seu relacionamento social/ amizades?
5- Como é o seu relacionamento com pessoas de outras faixas etárias?
6- Como você acha que é a vida das pessoas de sua idade? No que a sua vida é semelhante ou diferente?
7- Comparando com outro momento de vida, quais as semelhanças e diferenças que
você percebe?
8- Quais assuntos, temas, problemas, preocupações, medos são vitais para as pessoas de sua idade? Em relação a estes temas ou outros, quais são importantes para você? Como?
9- Como as pessoas de sua idade costumam encarar a profissão/ocupação? (O que o levou a tal profissão, se for o caso).
10- Como as pessoas de sua idade costumam encarar o amor, a sexualidade?
11- Como você acha que as pessoas o vêem, neste momento de vida? No que você
percebe que mudou? O que o levou a tais mudanças?
12- Como você quer ser/fazer daqui para frente? O que você sente ser essencial a partir de agora?
13- Qual é o seu maior sonho?
4. IDOSOS
4.1 Entrevista
1-Dados de Identificação:
Nome (iniciais ou pseudônimo):
Idade:
Sexo:
Profissão:
Grau de escolaridade:
Estado Civil (com quem mora):
Posição na Família de origem (número de irmãos, etc.):
Nível sócio-econômico (geral):
2- Qual é a sua rotina de vida? O que você gosta de fazer? O que é importante? (cotidiano, hobbies, esporte...)
3- Como é o seu relacionamento familiar?
4- Como é o seu relacionamento social/ amizades?
5- Como é o seu relacionamento com pessoas de outras faixas etárias?
6- Como você acha que é a vida das pessoas de sua idade? No que a sua vida é semelhante ou diferente?
7- Comparando com outro momento de vida, quais as semelhanças e diferenças que você percebe?
8- Quais assuntos, temas, problemas, preocupações, medos são vitais para as pessoas de sua idade? Em relação a estes temas ou outros, quais são importantes para você? Como?
9- Como as pessoas de sua idade costumam encarar a profissão/ocupação? (O que o levou a tal profissão, se for o caso).
10- Como as pessoas de sua idade costumam encarar o amor, a sexualidade?
11- Como você acha que as pessoas o vêem, neste momento de vida? No que você percebe que mudou? O que o levou a tais mudanças?
12- Como você quer ser/fazer daqui para frente? O que você sente ser essencial a partir de agora?
13- Qual é o seu maior sonho?
CONCLUSÃO
falta
REFERÊNCIAS
PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W & FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 8º ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
VERISSIMO R. Desenvolvimento Psicossocial (Erik Erikson), 2002. Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/9133/2/13864.pdf. Acesso em 15 abr 2017.

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