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Fratura por Fadiga em Materiais

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09/11/2017 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
FRATURA DOS MATERIAIS
 5a aula
 Lupa 
PPT
 
MP3
 
 
Exercício: CCE1050_EX_A5_201201529557_V3 Matrícula: 201201529557
Aluno(a): ALAN LIMA CALADO Data: 31/10/2017 22:18:07 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201202713605) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
As trincas se propagam a partir da atuação das tensões dinâmicas sobre o material. Mesmo submetendo o material
a tensões abaixo do limite de escoamento, na ponta da trinca temos um valor superior a este limite devido a
atuação de concentrador de tensões deste defeito. Como a tensão é cíclica, o material pode sofrer diversas
combinações de tensão, que de forma simplificada podem ser expressas por tração-tração, tração-"tensão nula" e
tração-compressão, como pode ser observado na figura a seguir.
Considerando uma ordem crescente de severidade dos estados de tensão para ocorrência de fratura por
fadiga, PODEMOS afirmar que:
a=b=c
 c>b>a
b>c>a
a>b>c
c>a>b
 2a Questão (Ref.: 201202713607) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Durante a propagação da trinca, duas morfologias superficiais surgem em alguns materiais, como mostrado na
figura a seguir.
Identifique a opção que fornece denominação CORRETA dessa morfologia.
 Marcas de praia.
Marcas de deformação.
Marcas de fadiga.
Estrias.
Ondulações.
 3a Questão (Ref.: 201202710503) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
As fraturas por fadiga se iniciam em trincas internas ou superficiais, que por sua vez podem se iniciar em
concentradores de tensão microscópicos (inferiores a 0,04cm) ou macroscópicos, ou mesmo terem surgido durante
os processos de fabricação e de manufatura. Portanto, a trinca é o elemento essencial neste fenômeno, que pode
ser segmentado em três estágios, entre os quais PODEMOS citar:
 Início da trinca.
Sumidouro da trinca.
09/11/2017 EPS: Alunos
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Interrupção da trinca.
Deslizamento da trinca.
Estancamento da trinca.
 4a Questão (Ref.: 201202713603) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Com relação ao fenômeno da fratura sob fadiga, só NÂO podemos afirmar:
A trinca geralmente surge em um detalhe do material que representa um concentrador de tensões, o que
pode ser representado por uma falha de fabricação ou manufatura.
 As trincas se propagam a partir da atuação das tensões dinâmicas sobre o material somente quando estas
assumem valores acima do limite de escoamento do material.
Mesmo um material sem defeitos superficiais pode apresentar detalhes concentradores de tensão, como
extrusões e inclusões oriundas do deslizamento de planos atômicos.
A fratura também pode se originar em um "defeito" superficial, como riscos, ângulos vivos, rasgos de
chaveta, fios de rosca e mossas oriundas de pancadas
A propagação da trinca ocorre quando o material está submetido a tensões trativas que resultem em
tensões acima do limite de escoamento na ponta da trinca.
 5a Questão (Ref.: 201202710508) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Geralmente, a trinca surge em um detalhe do material que representa um concentrador de tensões, o que pode ser
representado por uma falha de fabricação ou manufatura, uma inclusão natural do material, como exemplificado no
desenho esquemático a seguir.
Identifique a opção que fornece CORRETAMENTE E EM SEQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA as etapas do fenômeno
da fratura por fadiga.
Concentrador de tensões, propagação da trinca, iniciação da trinca, fratura do material.
Concentrador de tensões, fratura do material, iniciação da trinca, propagação da trinca.
Concentrador de tensões, propagação inicial da trinca, propagação da trinca, fratura do material.
Concentrador de tensões, propagação da trinca, iniciação da trinca fratura do material.
 Concentrador de tensões, iniciação da trinca, propagação da trinca, fratura do material.
 6a Questão (Ref.: 201202712301) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Sobre os modelos físico-matemáticos que descrevem o fenômeno da falha por fadiga, podemos afirmar,
com EXCEÇÃO de:
O modelo S-N é o mais antigo, sendo muito utilizado em projetos de componentes mecânicos que
funcionam em regime rotativo, como eixos virabrequim de automóveis.
No modelo S-N, considera-se que períodos de inatividade na utilização do componente não são
significativos para o fenômeno da fadiga se o corpo estiver em um ambiente não corrosivo.
A grande dispersão de dados na curva S-N é uma função da grande quantidade de corpos de prova
utilizados e suas diferenças macro e microestruturais.
 Existem várias técnicas de ensaio relacionadas à curva S-N, originadas a partir dos experimentos de
Wöhler, que submeteu um eixo giratório em balanço a um carregamento de flexão.
O ensaio de flexão rotativa é um ensaio de fadiga a baixas ciclos ¿ FBC e é realizado a partir de campo de
tensões-trativo e compressivo até ocorrer a ruptura do corpo de prova.

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