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ESTRUTURA ATÔMICA Histórico 1 Introdução à Ciência e Engenharia de Materiais Profa Ana Candida Martins Rodrigues Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais O ÁTOMO- HISTÓRICO • Gregos: átomos são indivisíveis; um tipo de átomo diferente para cada tipo de matéria • Dalton (1808): 1a teoria atômica: o átomo ainda é indivisível; • Poém já havia a noção de MASSA ATOMICA: átomos de elemento diferentes possuem massa diferente. • Bolinha extremamente pequena, maciça e indivisível; 2 • 1834: M. Faraday: • Reações químicas são causadas pela passagem de eletricidade em soluções aquosas de compostos químicos • Logo, a matéria possui uma “natureza elétrica” • 40 anos mais tarde, G.J. Stoney propôs a existência de partículas de eletricidade, que chamou de elétrons 3 4 Final do século XIX : tubos de descarga de gás. O ar era parcialmente removido: Quando uma voltagem era aplicada, observava-se uma descarga elétrica, e o ar se iluminava. Se todo o ar fosse removido, não havia mais a produção de luz, mas a descarga elétrica continuava. Quando se coloca uma chapa com material fluorescente, ZnS, entre os eletrodos a chapa brilha do lado negativo, indicando que a descarga se inicia no lado do catodo e foi chamada de “Raios catódicos” Raios catódicos: 5 - As partículas são defletidas por campo elétrico ou magnético em uma direção tal que se deduz que essas partículas são negativas - São sempre as mesmas, independente do material de catodo - Podem girar um pequeno moinho colocado em seu caminho - Conclusão: raios catódicos são formados de partículas energéticas, carregadas negativamente e que fazem parte de todas as substâncias - Essas partículas são os elétrons descritos por Stoney em ~1874 6 1897: J.J. Thomson : Informação quantitativa sobre o elétron: A quantidade de deflexão é - proporcional à carga da partícula - inversamente proporcional à sua massa (ação do vento sobre uma bola de ping-pong e bola de futebol) Portanto, a deflexão é proporcional à razão carga/massa (e/m). Thomsom aplicou um campo magnético de intensidade conhecida e, pela deflexão dos raios catódicos calculou a relação carga/ massa do elétron. Thomson chegou ao resultado: carga/massa do e- = -1,76 x 108 Coulombs /grama 7 Thomson chegou ao resultado: e/m= -1,76 x 108 Coulombs / grama 1 Coulomb: quantidade de carga que passa em um determinado ponto de um fio quando se tem uma corrente de 1 ampère, fluindo por 1 segundo. 1 Coulomb: é uma quantidade de carga muito grande... Portanto, para Thomson, o e- ou tem uma carga muito grande, ou um massa muito pequena... A carga do elétron foi determinada por Millikan (1918) que chegou ao número: -1,60 x10-19 C Já se conhecia a razão carga/massa Logo calculou-se a massa do elétron: 9,11x 10-28 g • Thomsom* (1904) (ou Kelvin-Thomson) : • Modelo do “pudim de ameixa” • (elétron= partícula de eletricidade, nome proposto por G.J. Stoney em ~1894) 8 Densidade do átomo seria homogênea!!! 9 A carga do elétron foi determinada por Millikan (1918) chegou ao número: -1,60 x10-19 C Já se conhecia a razão carga/massa, Logo calculou-se a massa do elétron: 9,11x 10-28 g Quando a massa e a carga do elétron já eram conhecidas, começou a busca por partículas positivas, Já que os materiais do nosso dia-a dia são neutros. 10 Final do século XIX: descoberta da radioatividade 1896 - (Henry Becquerel) – 3 tipos de radioatividade: • Radiação alfa : partícula a – positiva = íon He 2+ • Radiação beta: emissão de elétrons • Radiação g : altamente energética – semelhantes aos R-X (descobertos pouco antes – 1895 por Roentegen): • portanto: Átomo é divisível A experiência de Rutherford 11 Partículas alfa são defletidas por uma folha de ouro!! As partículas alfa encontram alguma coisa positiva e de massa muito grande!!! A experiência de Rutherford 12 O átomo deve ter um núcleo positivo muito denso com os elétrons à sua volta !!! Densidade do núcleo: 10 14 g/cm3 13 Rutherford já havia observado que apenas cerca de metade da massa nuclear podia ser justificada pelos prótons Rutherford já sugere a existência de partículas neutras, e de massa próxima à dos prótons. A existência dessas partículas foi confirmada por CHADWICK (1932) Chadwick bombardeou berílio com partículas alfa a e descobriu que partículas não carregadas eram emitidas. Os nêutrons têm massa ligeiramente maior que as dos prótons. • Rutherford (1911): • núcleo é positivo: repelem partículas a, tb positivas. • Núcleo é muito pequeno – átomo é 10.000 a 100.000 vezes maior que o núcleo. • Elétrons giram em torno do núcleo 14 15 • Bohr: introduziu o “quanta” de energia • Quando e e- passa de uma órbita p/ outra ele emite ou absorve energia : DE=hn ESTRUTURA ATÔMICA POR QUE ESTUDAR A ESTRUTURA ATÔMICA? • Materiais são compostos por átomos ou íons • As propriedades macroscópicas dos materiais dependem essencialmente do tipo de ligação entre os átomos. Ex: carbono grafite, carbono diamante • O tipo de ligação depende fundamentalmente dos elétrons de valência • Os elétrons são influenciados pelos prótons e nêutrons que formam o núcleo atômico • Os prótons e nêutrons caracterizam quimicamente os elementos e seus isótopos. 16 • Número atômico (Z): no de prótons no núcleo • Massa atômica (A) (peso atômico): soma das massas dos prótons e nêutrons • N: número de nêutrons • A≈ Z+N • Isótopos: formas diferentes do mesmo átomo, diferem no número de nêutrons 1 U.m.a = 1/12 da massa do 12C Número de AVOGADRO (mol) : 6,02 x1023 Número de prótons ou nêutrons necessários para produzir a massa de 1g • ons 17 XAZ A Z X O átomo • Compostos por prótons, neutrons, elétrons • Carga do Próton: 1,60 x10-19 C • Carga do neutron ----- • Carga do elétron: -1,60 x10-19 C • Massa do próton: 1,672 x10-24 g (1 u.m.a) • Massa do neutron: 1,675 x10-24 g • Massa do elétron: 9,109 x10-28 g 18 ESTRUTURA ATÔMICA • 1) Modelo atômico de Bohr - ELÉTRONS SE MOVEM EM VOLTA DO NÚCLEO - ÓRBITAS DISCRETAS (ORBITAIS) - Níveis quânticos de Energia h= cste de Planck (6,63 x10-34 J.S.) n = frequência da radiação emitida ou absorvida 19 Emissão de um fóton Modelo da mecânica quântica • Mecânica “o ramo da física que procura estabelecer regras gerais para prever o comportamento de um sistema físico sob a influência de qualquer tipo de interação com seu ambiente” 20 Modelo da mecânica quântica • Mecânica Clássica: baseada nas leis de movimento de Newton • - inadequada para prever comportamento de pequenas partículas como moléculas, átomos, elétrons, núcleos, etc.. 21 Mecânica quântica x Mecânica clássica • Mecânica quântica: adequada para descrever pequenas partículas • Quando os objetos são muito maiores que átomos, as relações da mecânica quântica podem ser simplificadas e reduzidas á mecânica clássica. • Mecânica clássica é uma versão simplificadada mecânica quântica, descrevendo objetos suficientemente grandes para não sofrerem efeitos quânticos significativos. 22 mecânica quântica • 1o efeito quântico: quantização da energia • E=hn • Fóton = quantum de energia • 2o efeito quântico: as partículas* podem exibir propriedades de onda. • * qualquer partícula, grande ou pequena. 23 mecânica quântica • De Broglie, em 1924 sugeriu que os elétrons até então consideradas partículas típicas, possuiriam propriedades semelhantes as onda. • elétrons possuem comprimento de onda! 24 25 de Broglie: partículas como os e- podem ser descritas como ondas!!! Como isso é possível? Os e- não são partículas? Como eles podem se comportar como ondas? p h vm h == . Toda partícula tem um comprimento de onda a ela associado!!! 26 p h vm h == . Elétron: nm 0,00388 ou m1088,3 )m/s(1078,1x)kg(1011,9 )J.s(10626,6 12 831 34 == x x x x Feixe de elétrons pode ser difratado por um cristal Bola de beisebol: m108,8 )m/s(50x)kg(10150 )J.s(10626,6 35 3 34 == x x x se v=4x104, então =18 nm 27 p h vm h == . E=mc2 E= hn • De Broglie (1924): sugere que o e- em movimento podia ser encarado como uma onda, de comprimento de onda • Válido p/ qualquer partícula • Heisenberg: princípio de incerteza: não se pode determinar simultaneamente a posição de uma partícula e sua velocidade num dado instante 28 vm h . = =comprimento de onda h = cste de Planck (6,62 x10-34 J.s) m = massa da partícula v = velocidade da partícula 4 . h xpx DD Dpx= erro na determinação do momento = vel x massa Dx = erro na medida da posição x 29 - Movimento do elétron : Equação de Schrödinger • 2) Modelo da mecânica ondulatória: – elétron: tem características de onda e partícula – Dada a energia potencial de interação do e-, é possível deduzir suas funções de onda, os valores de energia mecânica total, discretos associados a cada função de onda. - elétron como uma corda vibrante - distribuição de PROBABILIDADE - Nuvem eletrônica (Energia potencial do e-) Energia mecânica total do e- Energia cinética do e- Equação de Schrödinger é equivalente à lei de Newton em importância 30 • Schrödinger: adaptou ao e- as teorias de de Broglie e Heisenberg Orbital: regiões do espaço de maior probabilidade de se encontrar os e- Equação de onda: descreve o movimento ondulatório ( életrons podem ser considerados ondas) Equação de onda: é uma equação diferencial; - tem uma série de soluções Para uma corda em vibração: cada solução corresponde a um modo de vibração da corda e pode servir para determinar o comprimento de onda, a frequência, a energia, etc.. De uma equação de onda se obtém uma série de soluções separadas, cada uma correspondendo a um estado de energia diferente, A quantização de energia não é mais uma hipótese (átomo de Bohr), mas ocorre como uma consequência direta do caráter ondulatório do elétron. Átomo de Hidrogênio • Energia mecânica total de um elétron em torno do núcleo com um próton, pode ser escrita como funçao do no quântico principal, n. m= massa do e- e= carga do e- h= cste de Planck 31 eV n 6,13 hn me2 E 222 42 = = Átomo de Hidrogênio 32 Energia de atração é negativa e0 = permissividade do vácuo = 8,854 x10-12 C2/(N.m2) DIAGRAMAS DE PREENCHIMENTO • camadas, K, L, M, N • Subcamadas : s, p, d, f (energias diferentes) • População máxima em cada camada: 2n2 • Orbitais, px, py, pz (direções diferentes) 33 DIAGRAMAS DE PREENCHIMENTO 34 35 Configuração eletrônica 36 Configuração eletrônica = distribuição dos elétrons ou ocupação dos orbitais pelos elétrons 37 - Movimento do elétron : Equação de Schrödinger • 2) EQUAÇÃO de Schrödinger: - Posição do elétron : - elétron como uma corda vibrante - distribuição de PROBABILIDADE - Nuvem eletrônica - (ondas estacionárias tridimensionais – nós são superfícies) Y(x,y,z) = Função de onda do elétron – descreve a localização do e- m= massa do elétron V (x,y,z) = energia de interação eletrostática entre elétron e núcleo E= energia mecânica total do elétron (Energia potencial do e-) Energia mecânica total do e- Energia cinética do e- Função de onda 38 Born, 1926: Módulo da função de onda ao quadrado = “densidade de probabilidade de se encontrar um o elétron em uma dada posição”, em um elemento infinitesimal de volume dV Sistema de coordenadas esféricas usadas para representar a função de onda Densidade de probabilidade Elemento infinitesimal de volume é possível l, no máximo, conhecer a probabilidade de se encontrar um e- em um determinado lugar – não há trajetória para o elétron o e- está distribuído de forma difusa em torno do núcleo (nuvem eletrônica em torno do núcleo ) Para o átomo de H: lugar geométrico de maior probabilidade de se encontrar o e-: 0,529 A = raio de Bohr Função de onda 39 Função de onda : - ficou muito tempo sem significado 2 = “densidade de probabilidade de se encontrar um o elétron em uma dada posição”, Born, 1926 propôs: assim, em um elemento infinitesimal de volume dv Função de onda 40 Sistema de coordenadas esféricas usadas para representar a função de onda A função de onda pode ser decomposta no produto de 3 funções independentes, quando representada no sistema de coordenadas esféricas: r, q, F Função de onda 41 Sistema de coordenadas esféricas usadas para representar a função de onda PROBABILIDADE RADIAL: R2 = densidade de probabilidade de se encontrar um e- a uma distancia r do núcleo (independente da direção no espaço) PROBABILIDADE ANGULAR: (F.)2 = densidade de probabilidade de se encontrar um e- em uma dada direção (para um dado r ) i.e, r fixo. O produto das funções (F.) só depende da direção no espaço 42 Função R(r), para o e do átomo de H Densidade de probabilidade Função de onda Função R só depende de r, isto é, da distância do centro do núcleo ao ponto de interesse Probabilidade Radial 43 R2 = probabilidade radial, depende da distância até o núcleo, r. R2 é independente da direção no espaço. Função 4r2R2 : Probabilidade de encontrar o elétron à distância r do centro do núcleo Máxima probabilidade radial: 0,529 Ả = raio de Bohr Probabilidade angular (F, )2 = probabilidade angular, representa a densidade de probabilidade de se encontrar o elétron em uma dada direção (para um dado r ) 44 Gráfico de (F, )2, p/ n=1 (casca esférica Orbital s é esférico) para n=1 (F, 2) representa um espaço homogêneo, i.e., a probabilidade de se encontrar um elétron de n=1 é a mesma em qquer direção do espaço 45 Corte no plano z-y de R2(F,)2dV, p/ n=1 Nuvem eletrônica de formato esférico; máxima concentração de pontos em um raio = raio de Bohr. Os pontos se diluem na direção do infinito e na direção do núcleo . Produto R2(F, ) 2dV Produto R2(F, )2dV Produto R2(F, )2dV : determina a forma dos orbitaisOrbitais s e p 46 Função 4r2R2 para os diversos estados dos níveis 1,2,3 função 4r2R2 47 Função (F f) 2 para orbitais do tipo p A probabilidade de se encontrar um elétron do tipo p é lida traçando-se uma linha na direção de interesse. Se a linha furar a superfície, projeta-se esse ponto no eixo correspondente, e esse é o valor da função. Por ex., no orbital pz, a direção de máxima probabilidade de encontrar um e- é a direção do eixo Z . Função (Ff) 2 48 49 50 Onda estacionária nós 51 Movimento Harmônico simples 52 53 54 55 Três asserções da mecânica quântica: 1) Efinal – Einicial = DE= hn n = freqüência do fóton h = cste de Planck = 6,626 x10-34 J.s DE= negativo: emissão de fótons DE = positivo: absorção de fótons 56 2) Princípio de exclusão de Pauli: Um orbital eletrônico não pode ser ocupado por mais de dois elétrons; Se dois e- estiverem presentes no mesmo orbital, eles terão spins opostos; +1/2; -1/2 Um átomo com três ou mais e- deverá ter mais de um orbital. 57 3) Princípio de Incerteza de Heisenberg Dpx. Dx ≥ 2 h Dpx = erro na determinação do momento Dx = erro na determinação da posição Mecânica clássica de Newton não vale para partículas pequenas!!! 58 Distribuição eletrônica Átomo de Bohr Modelo mecânico ondulatório Números quânticos De onde surgem os números quânticos? Na teoria de Bohr era necessário postular a existência de números quânticos. Contudo, na mecânica quântica, estes números surgem naturalmente da solução matemática da equação de Schrödinger. 59 nome símbolo significado faixa de valores número quântico principal n camada 1,2,3... número quântico de momento angular ou azimutal l subnível 0 (s), 1(p),2 (d),... (n-1) número quântico magnético ml Deslocamento (orientação) de energia -l, -(l-1), -(l-2)....0, ...+(l-2), +(l-1), l número quântico de spin ms spin -1/2, +1/2 Números quânticos • n: n. quântico principal, indica o nível de energia e pode tomar qualquer valor inteiro positivo n= 1(K), 2(l), 3(M) • l, n. quântico secundário, orbital ou angular – indica as subcamadas eletrônicas, e descreve a quantização do momento angular do elétron em torno do núcleo. l informa a forma dos orbitais. l = 0 (s), 1(p), 2(d), 3(f)....(n-1). 60 Números quânticos • número quântico magnético ml • ml - 3º n. quântico ou número quântico magnético, determina o número de estados de energia para cada subcamada, especifica a orientação permitida para uma nuvem eletrônica no espaço, sendo que o número de orientações permitidas está diretamente relacionado à forma da nuvem (designada pelo valor de l) descreve a quantização do momento angular do elétron em relação a um campo magnético externo. m = –l, -(l-1).......,0,...... +(l-1),.+l 61 Números quânticos 62 subnível s: l = 0 ; (ml = 0). existe somente uma orientação 3 o Número quântico: número quântico magnético ml Números quânticos 63 subnível p: l = 1 ; ml = (+1, 0, -1) : existem três orientações permitidas, que surgem em decorrência dos três valores de ml . Os três orbitais p são denominados px, py e pz e são orientados de acordo com os três eixos cartesianos (x, y e z). 3 o Número quântico: número quântico magnético ml Números quânticos 64 subnível d l = 2 ml (-2, -1, 0, +1, +2). cinco orientações permitidas: (cinco valores ml ) São designados por dz 2 (orientação coincidente com o eixo z), dx 2 -y 2 (orientação coincidente com os eixos x e y, simultaneamente), dxy (orientado entre os eixos x e y), dyz (orientado entre os eixos y e z) dxz (orientado entre os eixos x e z). 3 o Número quântico: número quântico magnético ml 65 ORBITAIS F l = 3 ml =-3, -2, -1, 0, +1, +2, +3 Números quânticos 66 4 o Número quântico: Número quântico de spin, ms O número quântico de spin indica a orientação do elétron ao redor do seu próprio eixo. Como existem apenas dois sentidos possíveis, este número quântico assume apenas os valores -1/2 e +1/2, indicando a probabilidade de 50% para o elétron estar girando em um sentido ou no outro. 67 n CAMADA SUBCAMADA n. de ELÉTRONS n l ml SUBCAMADA CAMADA (2n 2) 1 K s 2 2 2 L s 2 8 p 6 3 M s 2 18 p 6 d 10 4 N s 2 32 p 6 d 10 f 14 no de elétrons por camada No quânticos átomos do sódio 68 Estrutura atômica do átomo de Na Z=11, mostrando os elétrons nas camada K,L,M Os números quânticos de cada um dos 11e- do átomo de sódio. No quânticos átomos do sódio 69 Estrutura atômica do átomo de Na Z=11, mostrando os elétrons nas camada K,L,M Os números quânticos de cada um dos 11e- do átomo de sódio. Abundância dos elementos na crosta terrestre • 10 elementos mais abundantes • O = 49,5 % • Si = 25,7 % • Al = 7,5 % • Fe = 4,7 % • Ca = 3,5 % • Na = 2,6 % • K = 2,4% • Mg = 1,9% • H = 0,9% • Ti = 0,6% 70 TABELA PERIÓDICA 71
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