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portifolio 7 semestre ed. fisica

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
A educação de surdos sempre foi conduzida pela visão clínica da surdez, em que se ocupava mais em criar mecanismos para “consertar” a surdez, do que com o processo de ensinar e a aprender. Sá (2006) aponta que a tradição clínica preocupava-se em rotular o surdo a partir da classificação do grau da perda auditiva. Esta preocupação da medicina em descrever a surdez como doença, conforme Lopes (2011) influenciou os métodos terapêuticos que tinham como objetivo fazer o surdo falar e ouvir. Existem duas formas de explicar a surdez: a patológica e a cultural (GESSER, 2009), sendo necessário conhecer as duas visões. Foram vários anos tentando corrigir a surdez como se esta fosse uma “doença”, por meio de um discurso de normalização e medicalização, no qual o surdo era visto como deficiente, incapaz, como alguém que possuía um defeito e que precisava ser consertado. A outra forma de explicar a surdez, esta mais recente, leva em consideração a diferença, numa narrativa antropológica e culturalista (LOPES, 2011). O surdo é visto como sujeito cultural, com características próprias, não se considerando deficiente, apenas diferente.
DESENVOLVIMENTO
	O reconhecimento da dignidade humana como direito de todos, conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 foi o início de um longo processo que hoje é chamado de inclusão. É declarada, no seu artigo 2º, que: Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. 
A lei maior do país, a Constituição Federal (1988), no seu artigo 3º, inciso IV, também segue os preceitos da Declaração dos Direitos Humanos ao instituir como um dos objetivos fundamentais “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”. Ou seja, todos têm os mesmos direitos garantidos. No seu artigo 205 define a educação como um direito de todos e no artigo 206, inciso I, estabelece a “igualdade de condições de acesso e permanência na escola”. Já no artigo 208 garante a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino.
	
	Como vimos após a declaração de Salamarca em 1994 podemos refletir ainda mais sobre a educação de surdos, pois é de extrema importância à comunicação através de LIBRAS, nesse sentido os docentes passaram a procurar por especializações para que possam atingir tal publico uma maneira de incluir estes indivíduos no ensino regular, por isso temos vários modelos de educação para surdos que são:
Classe ou Escola especial monolíngue; 
*que podem atender tanto alunos surdos como alunos com outras diferenças tais tipo, mentais ou físicas.
Inclusão do aluno surdo na sala regular com a presença de intérprete de Libras;
*tem sido hoje o modelo mais adotado, por fazer parte do programa de inclusão do aluno especial, onde o professor principal conta com a ajuda de um mediador interprete de LIBRAS para auxilia-lo no ensino aprendizagem deste publico.
O Atendimento Educacional Especializado para alunos surdos;
*consiste em aulas de reforço no contra turno, para que este aluno possa ter acesso a um currículo diferenciado dos demais para que possa frequentar de forma igualitária as aulas do ensino regular.
Classes bilíngues em escolas regulares;
*nesse caso os alunos surdos frequentam as classes regulares, mais existe também as turmas voltadas para esse publico.
Escolas bilíngues para surdos;
*Assim como as classes bilíngues, as escolas bilíngues para surdos são previstas pelo Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado através da Lei nº 13.005/14 (BRASIL, 2014). Além de reforçar o direito a intérpretes de Libras, o PNE enfatiza o direito de escolares surdos de zero a 17 anos terem acesso a uma educação bilíngue norteada pela Libras como primeira língua e a modalidade escrita da língua portuguesa como segunda língua, ofertadas em classes e escolas bilíngues e em escolas inclusivas.
	Ao analisar depoimentos de mães e especialistas podemos observar e refletir que é necessária a inclusão de alunos surdos no ensino regular, mais é difícil mesmo com interprete acompanhar os obstáculos que são o ensino regular, pois a velocidade de raciocínio de um aluno ouvinte que recebe a informação em milésimos de segundos é de três vezes mais rápido do que a mensagem passar pelo interprete ate o surdo e depois identifica a informação e tenta a resolução do problema.
	
PROBLEMATIZAÇÃO: QUAL A MELHOR ESCOLA PARA SURDOS?
A Escola Bilíngue para surdos?
R. esse modelo educacional proporciona um habitar próprio para os surdos, mais precário no que tange a inclusão, mais melhor aproveitamento dos conteúdos por se tratar de material educacional especifico.
A escola inclusiva bilíngue com o convívio entre surdos e ouvintes?
R. é o modelo mais bem aceito, pois possibilita a inclusão do surdo no ensino regular e não existe prejuízo no aprendizado pois existe um mediador especialista em Libras para acompanhar o professor regente, acredito ser esse o modelo ideal para esse publico.
Uma escola que mescle as duas possibilidades, uma classe bilíngue para surdos ou classe monolíngue para surdos?
R. são turmas especiais localizadas no ensino regular, onde pode ter turmas compostas apenas por surdos ou mescladas com ouvintes, acredito que este modelo não seja tão eficiente quando se trata de inclusão pois a própria classe restrita a surdos já os exclui dos demais.
Qual é a importância da oferta do AEE para alunos surdos?
É importante que os alunos surdos sejam atendidos de forma especializada mais nunca comprometendo sua inserção no ensino regular, se não houver atendimento especial para esses alunos eles serão criticamente prejudicados, por isso é de suma importância que os professores identifiquem e informem os diretores e coordenadores das escolas alunos que ainda não foram identificados com uma especialidade mais que já demostre alguns indícios, os alunos surdos já trazem de sua casa uma forma gesticular de comunicação natural, como apontar, o “ok”, por isso quando entram na escola e aprendem Libras, sua linguagem fica mais criteriosa, e ele já sente dificuldade em comunicação no âmbito familiar, por isso é importante o acompanhamento de um profissional da área de Libras, pois eles serão seus ouvidos, é o mais importante, inclui-los no meio escolar.
3 CONCLUSÃO.
	Após uma reflexão e conversas informais com pais e profissionais da área cheguei a conclusão que é de suma importância as escolas especializadas no ensino de surdos, pois são conteúdos específicos para este publico, onde o professor já esta capacitado para repassar informação de maneira clara e objetiva, diferente do aluno incluso no ensino regular, onde precisa de um canal que é seu interprete para poder assimilar tal conteúdo, nesse caso seria deveria ser estudado o modelo de mesclar, onde existam turmas de AEE em escolas de ensino regular, onde serão incluídos e ao mesmo tempo terão acesso a um conteúdo mais facilitado para acompanhar o ritmo dos conteúdos, como vimos as mães de alunos apoiam esse modelo e são amparadas pelos profissionais da área.
REFERÊNCIAS
https://www.terra.com.br/noticias/educacao/educacao-de-surdos-em-escolas-tradicionais-ainda-e-desafio-no-brasil,20f942ba7d2da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
Sistema de Ensino Presencial Conectado
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 7 semestre flex
ORLEANS MACHADO COSTA
LUCAS GOMES PACHECO
A EDUCAÇÃO DE SURDOS
Breves
2017
ORLEANS MACHADO COSTA
LUCAS GOMES PACHECOA EDUCAÇÃO DE SURDOS
Trabalho de Produção Textual em Grupo, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média Semestral nas disciplinas de Sociedade, Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais - LIBRA, Seminário da Prática 1.
Orientador: Elias Barreiros, Maria Gisele Alencar, Juliana Chueire Lyra, Sandra Cristina Malzinoti Vedoato, Fabio Luiz da Silva, Patricia Graziela Gonçalves.
Tutor eletrônico: Bruno Cardoso Monteiro
Tutor Presencial: Ernandes da Silva Vieira Junior
Breves
2017

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