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Analise Experimental Sniffy Continuação

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
RELATÓRIO
RATO VIRTUAL SNIFFY
Niterói / 2015
RELATÓRIO
RATO VIRTUAL SNIFFY
Trabalho apresentado à disciplina Análise Experimental do Comportamento, da Universidade Estácio de Sá.
CORPO DOCENTE
Anne Müller
CORPO DISCENTE
Silvana Almeida Silva Guimarães – 2014.0331015-7
Kharolline Vieira Rodrigues – 2014.0328870-4
Marcela de Souza Cabral da Silva Coutinho – 
Niterói / 2015
RESUMO
 
Os experimentos e resultados foram realizados por universitários do 3º período de psicologia dos alunos da Estácio de Sá do campus de Niterói. A pesquisa realizou todos os experimentos no rato virtual Sniffy, comprovando assim a teoria e a pratica de Skinner.
Toda a etapa destes experimentos foi minuciosamente observada a fim de comprovar como foram baseadas na teoria de B.F.Skinner, que é sobre Análise Experimental do Comportamento. Os experimentos são fundamentados na influência de reforços no comportamento de um indivíduo.
Treinamos o Sniffy ao comedouro, pressionando a barra sozinha, observamos a extinção do mesmo, jorro de respostas, modelagens, reforços secundários, recuperação espontânea e punições. Todas em nível de Condicionamento Operante. 
Palavra – chave: Sniffy, Condicionamento Operante, Reforço.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................	5
MÉTODOS .......................................................................................................................	6
PROCEDIMENTO - Observação do Comportamento do Sniffy .....................................	6
3º Experimento: Aquisição Espontânea .............................................................................	7
4º Experimento: Intensidade do Condicionamento (Baixa) ..............................................	8
5º Experimento: Intensidade do Condicionamento (Alta) .................................................	8
6º Experimento: Treinando para o uso do alimentador ......................................................	9
7º Experimento: Modelagem ..............................................................................................	10
8º Experimento: Extinção Operante ...................................................................................	12
9º Experimento: Punição Alta ............................................................................................	13
10 º Experimento: Punição Fraca .......................................................................................	14
DISCUSSÃO ....................................................................................................................	15
REFERÊNCIAS ................................................................................................................	16
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo discorrer sobre as experiências realizadas com o rato virtual Sniffy, que tem como base os princípios de condicionamento operante e clássico, visando aspectos da aprendizagem, modificando e ensinando determinados comportamentos ao Sniffy. O mesmo se encontra em uma caixa, denominada como “câmara operante”, equipada com um compartimento que contém uma barra que, ao ser pressionada proporciona água e comida. 
O Software Sniffy é um programa que simula de forma real a maneira como os profissionais da Psicologia trabalham em seus laboratórios, utilizando o experimento de condicionamento clássico e operante. O programa permite que se execute uma grande variedade de experimentos e permite colher dados. O software usa um conjunto de circuitos eletrônicos do computador para simular os mecanismos psicológicos que são utilizados para explicar a aprendizagem em muitos animais e pessoas reais. Permite também, além de preparar experimentos, registrar e mostrar dados comportamentais, observar como os processos psicológicos de Sniffy operam, tornando assim, mais fácil a compressão do desenvolvimento da aprendizagem.
Utiliza-se o rato nesses estudos pelo fato de ter uma semelhança com a fisiologia do ser humano. O estudo desse animal permite a compreensão dos comportamentos mais primitivos dos seres humanos. No entanto, as dificuldades encontradas no manuseio deste animal são muitas como, por exemplo: ser extremamente difícil obter um ambiente de condições ideais para a prática da observação, análise e previsão do comportamento, já que o rato será facilmente suscetível ao estresse. Devido a esta dificuldade, optou-se pela a utilização do programa de computador Sniffy Pro, onde o objetivo é servir de material didático para as análises comportamentais, mais especificamente, o comportamento operante. 
O programa é de fácil manuseio e tem a vantagem de economia de tempo, permite ao aluno associar conceitos básicos de análise do comportamento a experiências reais, associando a teoria à prática. O Sniffy-Pro têm aspectos da aprendizagem que não se poderia observar caso fosse utilizado um rato real. Outra diferença entre o Sniffy e o rato real é que se pode determinar a natureza do processo de aprendizagem do Sniffy em algumas situações. Em virtude de os processos psicológicos do rato real não ser observável, frequentemente os psicólogos fazem experimentos criados para permitir interferir quais de dois ou mais processos psicológicos plausíveis estão envolvidos na situação de aprendizagem determinada. Em alguns casos, dá-se ao Sniffy a capacidade de aprender de duas maneiras diferentes.
Nesses casos, determina-se que tipo de processo psicológico Sniffy empregará em uma experiência particular. Observar o processo psicológico em operação e ver como sua escolha afeta os resultados. Opta-se pelo programa também pelo fator do custo, por ser mais barato. Uma câmara operante custa em média 3.500 dólares, poucas faculdades possuem condições de adquirir este equipamento. Além disso, a regulamentação atual relativa ao trato dos animais especifica padrão rigoroso para o cuidado de animais utilizados em pesquisas. O animal precisa ter condições específicas e o custo disso é alto, e após a pesquisa, o animal é sacrificado. Por conta disso, o software Sniffy-Pro foi criado para facilitar, mas manter a aprendizagem tal qual seria como o estudo com um rato real.
O condicionamento operante é um mecanismo de resposta entre o indivíduo e o meio. Quando o indivíduo opera modificando o meio em que vive, estando condicionado a associar a necessidade à ação e assim tornar uma resposta mais provável e com mais frequência. As experiências têm resultados satisfatórios e comprovados, quando é mais fácil punir do que reforçar um determinado comportamento desejado. Pois para reforçar depende de muito mais tempo e atenção.
MÉTODOS
Sujeito: O rato branco virtual do programa Sniffy Pro.
Material: Software Sniffy Pro 2.0 for Windows simulando a “Caixa de Skinner”, folhas de registros e relatório final.
Local: Os experimentos forma realizados no laboratório de ensino da UNESA, onde as máquinas foram divididas para dois estudantes a fim de observar o comportamento do sujeito em questão.
PROCEDIMENTO 
OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO SNIFFY
Observamos o comportamento do Skinner por 5 minutos, observamos comportamentos, como de congelar, ficar em pé, farejar, andar em círculos, curvar, levantar e abaixar rapidamente, se lamber entre outros.
No decorrer da observação, o rato manteve os comportamentos iniciais, típicos de um rato e outros foram aparecendo também. O comportamento de congelar (ficar por alguns segundos parado) apareceu somente uma vez nesta observação. O de ficar em pé só apareceu a medida que os minutos iam se passando, porém apareceu pouquíssimas vezes, assim como o de farejar, se coçar, andar de um lado ao outro da caixa apareceu diversas vezes.
Tais comportamentos iam surgindo com mais frequência no decorrer dos experimentos, tendo um deles ode comer pressionando a barra.
3º Experimento: Aquisição Espontânea
- Recuperação do medo ao som
Hipótese: Espera-se que Sniffy volte a pressionar a barra numa frequência de respostas maior que no final da primeira sessão de extinção.
Resultados com gráficos:
A intenção desde exercício é fazer com que Sniffy recupere o medo, novamente, pelo tom, porém, sem ser seguido do choque. A recuperação espontânea consiste em que o comportamento extinto volte, mas com menor resistência a extinção, mais fácil de ser novamente extinto.
Foram realizadas 15 tentativas, apresentadas num intervalo de cinco minutos, e intensidade do tom média. O Sniffy apresentou vários comportamentos de farejar, cheirar, subir nas paredes e andava de um lado para o outro na caixa. Ao ouvir o som, Sniffy diminuía a movimentação, demonstrando o medo. Sniffy passou então a ter novamente medo do tom só que de maneira mais fraca, mesmo sem a presença do choque.
Dois gráficos demonstravam o que ocorria. O Moviment Ratio e CS Response Strength oscilaram pouca coisa, apenas um pequeno aumento na resposta de que o tom eliciava o medo em Sniffy.
Conclusão: 
Mesmo com oscilação de comportamentos conseguimos que o Sniffy após ser removido da câmara por 24 horas e retornar para a mesma, Sniffy apresenta comportamento de “recaída”, fato que torna nossa hipótese verdadeira. Que é a recuperação espontânea, que foi o reaparecimento da resposta condicionada a ele de produzir um determinado comportamento após período de extinção do mesmo.
4º Experimento: Intensidade do Condicionamento
- Estimulo de Intensidade Baixa
Neste experimento queremos observar a aquisição do condicionamento em nível baixo e alto, utilizando o estimulo condicionado do tom.
Experimento de aquisição de nível baixo.
No primeiro estágio do experimento Sniffy não apresentou alteração em seu comportamento diante da apresentação do estímulo, apenas uma pequena alteração em sua resposta emocional. Nos estágios posteriores se observou uma alteração gradativamente do comportamento que se estabilizava ao final do experimento. Houve dez estágios deste experimento com intervalo de 5 minutos para cada apresentação do estimulo.
Experimento de aquisição utilizando o tom com estimulo condicionado e o choque como estimulo incondicionado com variação da intensidade do choque na medida baixa e média.
5º Experimento: Intensidade do Condicionamento
- Estimulo de Intensidade Alta
Para este exercício, teve-se como objetivo modificar a intensidade do tom (US) para mais forte, condicionando o rato a ter medo de forma mais rápida. A intensidade do tom que era, nos outros exercícios, de baixa intensidade passou a ser de alta intensidade. Quanto maior for à intensidade do choque mais rápido ocorre o condicionamento desejado, de aquisição do medo. Foram feitas 10 tentativas, a cada cinco minutos, com a intensidade do tom média e o estímulo de choque alto. 
Sniffy antes de começar a nova série, apresentava comportamentos parecidos aos outros exercícios, ao ouvir o som e ser seguido com o choque alto, pulava alto. A medida que cada série ia sendo feito, o medo era explícito. O que pode observar foi que ocorreu a sensibilização ao invés da habituação. 
Já os gráficos, como o US, foram usados como alta intensidade, a curva do índice alcançou um nível mais elevado. O gráfico Moviment Ratio também teve um aumento comparado ao exercício que US era de média intensidade, no 4º experimento o gráfico chegou a marcar 0,8 de intensidade o que elicia um maior medo de Sniffy e uma imobilização constante.
No primeiro experimento com baixa intensidade do estimulo choque podemos perceber que houve uma grande variação no comportamento de Sniffy que se desestabilizou ao decorrer dos estágios. O que podemos observar neste 4º experimento foi o processo de habituação da intensidade da resposta de Sniffy ao estímulo.
Já no 5º experimento com alta intensidade do estimulo choque observamos uma grande alteração no seu comportamento físico e emocional, a intensidade do estimulo aumentou a magnitude da resposta causando um processo que chamamos de sensibilização.
6º Experimento: Treinando para o uso do alimentador
- Treinar Sniffy para utilizar a barra de comida, associando som à comida.
Hipótese: Espera - se que o Sniffy permaneça o maior tempo possível próximo ao comedouro.
Resultados com gráficos:
O gráfico a cima nos demostra que os movimentos que Sniffy fazia antes do treinamento foram substituídos pela permanência na barra.
O gráfico Action Strength, mostra como sua atividade havia diminuído.
Experimento I:
Para que conseguíssemos êxito com nossa a associação iniciamos, da seguinte maneira: Liberamos o alimento diversas vezes, sem intervalo fixo de tempo, porém Sniffy continuava com movimentos típicos de um rato, alguns minutos depois Sniffy passou a se alimentar e se colocar de pé, o experimento durou em média 45 min, e com 20 min Sniffy já começava a desenvolver a associação do barulho da barra com o alimento chegando a pressionar a barra por 8 vezes seguidas, após 25 min ao ouvir o som da barra Sniffy parava qualquer movimento que fazia para se alimentar, independentemente do local em que estivesse da caixa, não somente próximo a barra.
Conclusão: Sniffy respondeu ao treinamento permanecendo próxima a barra, confirmando nossa hipótese.
7º Experimento: Modelando Sniffy para pressionar a barra
- Modelagem
Hipótese: Serão apresentados estímulos (pelotas de comida) ao Sniffy toda vez que ele se aproximar do comedouro. Com o passar do tempo, deseja-se que ele associe a batida na barra com o ganho de alimento e então comece pressioná-lo com mais frequência. Associando também o som produzido pela batida da barra ao ganho do alimento.
Resultados com gráficos:
 
Os gráficos a seguir comprovam que o Sniffy desenvolveu o comportamento de pressionar a barra.
Modelagem:
Utilizamos da seguinte maneira, na modelagem:
Liberamos o alimento todas as vezes que o Sniffy estava próximo a barra.
Treinamos o Sniffy a manter se no comedouro liberando continuas bolotas de alimento.
Passamos a liberar alimento todas as vezes que estava de pé em qualquer parede.
Liberamos alimento sempre que o Sniffy se posicionava de pé, somente na parte dos fundos, próximo à barra.
Para chegar onde queríamos: PRESSIONAR A BARRA SOZINHO.
Iniciamos esse experimento às 10h15, pressionamos a barra por 2 minutos.
Treinamos o Sniffy a não sair da barra por 2 minutos.
Após 5 min de experimento passamos a liberar alimento quando estivesse de pé em qualquer parede.
Em 6 minutos de experimento Sniffy já pressionou a barra por 4 vezes seguidas.
Em 7 minutos de experimento, só liberávamos alimento quando estava de pé na parede dos fundos.
Em 13 minutos Sniffy começa a pressionar a barra.
Em 15 minutos, Sniffy se levantava varia vezes do lado direito da barra, mais não liberávamos alimento. Pois nossa intenção era liberar somente quando estivesse frente ao comedouro.
Às 10h40, tivemos a certeza de que Sniffy havia aprendido em exatos 25 minutos de experimento.
Conclusão:
Observamos o Sniffy por mais 2 minutos para saber se havíamos exigido de mais dele e se talvez devêssemos recomeçar o reforço. Mas estávamos certos, confirmando nossa hipótese Sniffy aprendeu. Modelamos seu comportamento visto que Sniffy associou a batida na barra e o som que essa batida produzia.
8º Experimento: Extinção Operante
- Extinção
Hipótese: Espera - se que o Sniffy deixe de relacionar a barra do comedouro e o som emitido ao alimento.
Resultados com gráficos:
Ao retirarmos o som e o alimento do Sniffy, o gráfico começou a ter queda brusca nas barras: BAR SOUND e ACTION STRENGTH, como mostra o gráfico acima.
A frequência de comportamento de Sniffy foi de pressionar a barra consecutivamente por umas três vezes em uma única vez, ou seja, no inicio Sniffy aumentou muito a frequência em pressionar a barra, porém tiveram algumas quedas de comportamento ao longo do experimento, Sniffy passou a andar mais pelacaixa ao perceber que não havia barulho de barra e nem pelota de comida.
Conclusão: Sniffy, então voltou a ter comportamentos típicos de um rato parecido com o da linha de base.
No final desse experimento Sniffy pressionou a barra uma única vez em 5 minutos comprovando nossa hipótese e extinguindo o comportamento. 
Comportamento até o ponto que este é extinto. Confirmando assim a nossa hipótese. 
Extinção é o desaparecimento da resposta condicionada em função da retirada de estímulos incondicionados, como nem sempre são suficientes utilizamos de alguns métodos.
Para que um comportamento seja extinto de um individuo, o mesmo tem tendência ao aumento do comportamento no inicio das tentativas.
9º Experimento: Punição Alta
- O efeito de uma punição severa 
Hipótese: Espera-se que Sniffy permaneça em um período maior de tempo sem pressionar a barra afim de que seja eliminada quase todo o seu comportamento de pressão à barra.
Resultados com gráficos: 
10h08min - Iniciamos o experimento. 
10h09min - pressiona a barra uma vez.
11h09min - 11h15min. Pressiona por vezes seguida.
11h20min - pressiona somente duas vezes.
Observa-se que nesse experimento Sniffy demorou mais tempo devido ao choque se maior para apertar a barra novamente e. Quando a apertou não repetiu muito o comportamento. Extinguindo quase que total seu comportamento.
Conclusão: Ao bater na barra Sniffy recebeu um choque ao qual o deixou bastante inquieto. Então permaneceu um pouco mais de tempo sem voltar a pressionar a barra, em comparação ao 10º experimento o qual recebeu um choque mais suave. Ao voltar a pressionar a barra e mesmo percebendo a ausência do choque, o rato virtual ainda assim permanece um bom tempo sem pressioná-la. Contudo, nossa hipótese foi comprovada.
10 º Experimento: Punição Fraca
- O efeito de uma punição suave
Hipótese: Espera-se que ao receber um único choque suave, Sniffy não pressione a barra novamente por alguns minutos. 
Resultados com gráficos:
Neste experimento utilizamos do exercício 7 (Onde o Sniffy este modelado).
10h10min - Iniciamos o experimento, onde Sniffy levou um único choque ao a pressionar a barra.
10h12min, Sniffy volta a pressionara barra e com frequência, chegando ate sete vezes seguidas.
Observamos que minutos após o choque Sniffy passa a pressionar a barra com muita frequência.
 10h21min - Após esse tempo foi diminuindo o numero de pressões, nesse tempo pressionou por apenas duas vezes.
10h22min - 1vez
10h23min - 10h28min - Pressiona duas vezes, ou seja, pressiona somente 2 vezes em 5 minutos, terminando esse experimento.
Este experimento mostrou que uma única punição suave aplicada no início da extinção suprime brevemente as pressões à barra. Após alguns minutos o rato volta a pressioná-la com frequência como se não tivesse recebido choque.
Conclusão:
Ao apertar a barra e receber um choque, Sniffy entra em alerta e passa a sondar o ambiente, mais ao perceber que não recebe mais choques, Sniffy volta a apertar a barra.
DISCUSSÃO 
Este trabalho teve como objetivo verificar se é possível através de reforços fazer um indivíduo, no caso Sniffy, deixar de apresentar um comportamento próprio sendo condicionado a ter outros tipos de comportamento, através de reforços primários, secundário, modelagem, entre outros.
Incentivamos o Sniffy a acrescentar em seu repertório comportamental alguns comportamentos desejados, como o de pressionar a barra de alimentos, fazer associações de sons com o alimento, que foi utilizado como reforço, já que condicionamento operante é o de resposta que o individuo tem com o meio, criamos situações nas quais Sniffy apresentava outros tipos de comportamentos.
Na extinção obtivemos o retorno da frequência do comportamento ao seu nível anterior ao condicionamento em função da retirada de reforços.
Utilizamos da punição, embora o Sniffy tenha diminuído a frequência do seu comportamento A extinção foi mais lenta e a recuperação espontânea mais rápida.
Quanto maior é o número e a intensidade de reforços para determinado comportamento, maior também a resistência a extinção.
A extinção operante acarretou também em alguns efeitos, como: 
Aumento da frequência do comportamento;
Eliciação de outras respostas; e
Variabilidade.
Os resultados mostram que as respostas foram satisfatórias, pois o rato diminuiu a frequência de tais comportamentos típicos dele e consequentemente passou a responder o reforço que mudou a contingência lhe apresentando uma pelota de comida. Portanto, o comportamento de Sniffy pode ser controlado e modelado, o ambiente e as influências contribuíram para o mesmo.
Concluiu-se que as técnicas da psicologia Behaviorista tem efeito positivo na aprendizagem quando reforçada. O comportamento humano pode ser modificado, através de reforços que são bem mais eficazes do que a punição. 
BIBLIOGRAFIA 
ALLOWAY, Tom; WILSON, Greg; GRHAM, Jeff. Sniffy: O Rato virtual. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO Odair e TEIXEIRA Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: Uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.
MOREIRA, M. B. e MEDEIROS C. A. Princípios Básicos de Analise de Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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