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DIREITO ROMANO DIREITO DE PROPRIEDADE 1. A simples celebração de um contrato não gera transferência de propriedade 2. O simples pagamento de algo previsto em contrato não gera transferência de propriedade 3. No caso das coisas de maior valor econômico-social, principalmente terra, imóveis, automóveis, é necessário o cumprimento de um ato solene de transferência de propriedade. 3.1. Emancipatio = ato solene em Roma 3.2. No caso de coisas móveis o ato material da entrega da coisa que se chama “tradição” se transfere a propriedade. 4. Tradicio ficta declaração de entrega de propriedade sem que ela seja efetivamente feita, de modo a valer como uma real entrega de propriedade. 5. Direitos reais 5.1. São poucos, pois é valido erga ominis, portanto é fortíssimo e vale contra todos, até contra terceiros mesmo que estes estejam de boa fé. 5.2. Propriedade 5.2.1. Poder jurídico potencialmente absoluto de uma pessoa sobre determinada coisa corpórea. 5.2.1.1. Poder potencialmente absoluto limitando a força, pela lei, do direito de propriedade de certas coisas poderia gerar benefícios para toda a sociedade Roma. 5.2.1.1.1. O produtor agrícola que tivesse suas plantações e no limite houver uma propriedade vizinha tinha o Direito de invadir o espaço aéreo do vizinho, de modo a trazer benefícios para toda a sociedade. 5.2.1.1.2. Em Roma não poderia haver prédios maiores de 20 metros de modo a promover a segurança publica e vida salubre da população. 5.2.1.1.3. Invasão imaterial de terrenos vizinhos por meio de fumaça, cheiro, luminosidade e etc. 5.2.2. Inclui o poder de fato da coisa 5.2.3. O proprietário é também o possuidor do objeto 5.2.4. Se um automóvel for furtado não há perda de poder de propriedade 5.2.5. Posse é diferente de propriedade. 5.3. Hipoteca 5.4. Usufruto
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