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Simulado 07 - Direito do Consumidor

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08/11/2017 BDQ Prova
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1360354&classId=801311&topicId=2583237&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 1/2
CCJ0023_EX_A7_201402071183_V1
 
 
 DIREITO DO CONSUMIDOR 7a aula
 Lupa 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
 
Exercício: CCJ0023_EX_A7_201402071183_V1 Matrícula: 201402071183
Aluno(a): DEYGLES LUIZ PEIXOTO RODRIGUES Data: 02/11/2017 14:59:30 (Finalizada)
 
 1a Questão (Ref.: 201402269391) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
O Código de Defesa do Consumidor (8.078/90) expressa que os contratos que regulam as relações de consumo não
obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo,
ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance.
Sobre os contratos de consumo, é CORRETO afirmar:
 O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de
recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços
ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou em domicílio.
São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e
serviços que estabeleçam inversão do ônus da prova a favor do consumidor.
Nos contratos de adesão, admite-se cláusula resolutória, desde que alternativa, cabendo a escolha ao
fornecedor.
Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como
nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se válidas as cláusulas que estabeleçam a perda total
das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do
contrato e a retomada do produto alienado.
 
 
 2a Questão (Ref.: 201402228326) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Acerca da responsabilidade no Código de Defesa do Consumidor, assinale a opção correta.
No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor
imediato, mesmo se identificado claramente o produtor.
A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços o exime
de responsabilidade.
É permitida a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de
indenizar.
 Caso o vício do produto ou do serviço não seja sanado no prazo legal, pode o consumidor exigir o
abatimento proporcional do preço.
 
 
 3a Questão (Ref.: 201402231440) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária,
08/11/2017 BDQ Prova
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1360354&classId=801311&topicId=2583237&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 2/2
percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os
funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar
para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente
informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de
funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder
Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais.
Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto
afirmar que, por se tratar de vício oculto,
 o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo
decadencial é de noventa dias.
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o
processo ser extinto.
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo,
operou-se a decadência.
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-
se imprestável para o uso.
 
 
 4a Questão (Ref.: 201402269409) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
No Código de Defesa do Consumidor, consideram-se:
 prescricional o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto e
decadencial o prazo para reclamar pelo vício do produto
decadenciais os prazos de exercício de pretensão condenatória e prescricionais os das ações constitutivas.
decadencial o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do serviço e
prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente ou oculto de produto ou de serviço.
prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente dos produtos e decadencial o prazo para
reclamar por vício oculto dos produtos.
indistintamente os prazos prescricionais ou decadenciais, porque ambos se sujeitam à interrupção e à
suspensão.
 
 
 5a Questão (Ref.: 201402227377) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de determinada
mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria
antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação
fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo
apresentada
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido
previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o
ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o
fornecedor.
 É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar
por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor
estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto,
desde que fundada em ignorância sobre o vício.

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