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Modelo Desafio Profissional 2017 1

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Curso de Tecnologia em Marketing
POLO: Santo André – Unidade 3
ACADÊMICO: Camila Santana Zulim – RA: 5449692104
TUTOR A DISTÂNCIA: Ana Cristina Santos Aquino
DESAFIO PROFISSIONAL
Santo André – SP 
Maio/2017
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ACADÊMICO: Camila Santana Zulim – RA: 5449692104
TUTOR A DISTÂNCIA: Ana Cristina Santos Aquino
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Marketing do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Técnicas de Negociação, Comportamento Organizacional, Empreendedorismo, Ética e Relações Humanas no Trabalho e Desenvolvimento Pessoal e Profissional.
Santo André – SP 
Maio/2017
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SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
41.	A INFLUÊNCIA DA “VISÃO DE MUNDO” NAS NEGOCIAÇÕES	�
52.	NOVAS FERRAMENTAS PARA MOLDAR A CULTURA ORGANIZACIONAL	�
63.	EMPREENDEDORISMO	�
74.	ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO	�
85.	DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL	�
9CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
10REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Vivemos em um mundo globalizado, um mundo onde tudo se conecta. 
Se adaptar ao mundo moderno pode ser um desafio para muitos, pois, vivemos em um mundo que não para de mudar. 
As pessoas estão interligadas o tempo todo por redes sociais e, a cada minuto surge uma nova tecnologia que muda a visão e a forma que o mundo funciona, não podemos nos esquecer de que cada ser humano possui sua própria visão de mundo e que isso influencia em sua atitude na empresa.
Para continuar no mercado, a cada dia torna-se fundamental que as empresas continuem inovando, porém, precisam fazer isso sendo éticas, pensando no desenvolvimento de seus colaboradores e na melhoria do meio ambiente.
A Nike mostra como é possível tomar todas essas atitudes e se tornar referencia em inovação, e são esses aspectos que consideraremos nesse desafio profissional. 
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A INFLUÊNCIA DA “VISÃO DE MUNDO” NAS NEGOCIAÇÕES 
Quando falamos sobre negociação ou quando negociamos é imprescindível levar em consideração a visão de mundo de todos os envolvidos. Isso se torna necessário, porque cada pessoa possui uma visão de mundo distinta de outra, a visão de mundo do indivíduo é formada de acordo com seus valores, influencias, âmbito familiar, cultura, formação profissional entre outros fatores internos e externos.
Tendo isso em mente, desconsiderar a visão de mundo dos negociadores pode significar colocar em risco a sua negociação.
De acordo com Marques (2009) “quando se muda a visão do problema, nossa decisão passa a ser diferente. Daí a importância de questionar o que pensamos ser verdade antes de tomar a decisão final”.
A verdade de um negociador pode não ser a verdade do outro negociador, por isso é importante ter uma visão sistêmica de toda a negociação, questionando e levando em conta a visão do mundo dos demais envolvidos, pois, a sua visão de mundo não é a mesma de outra pessoa.
Olhando sistemicamente e levando em conta a visão de todos os envolvidos, a negociação passa a ser ganha-ganha o que resulta em benefícios e satisfação para ambos os lados.
Uma empresa como a Nike – uma empresa multinacional presente em 140 países distintos e com um faturamento multimilionário – precisa considerar a visão de mundo de cada local e público que deseja atingir em todas as suas negociações.
Cada país com uma subsidiária da Nike possui necessidades especificas e diferentes de outro país. Sendo assim, torna-se imprescindível analisar a visão de mundo e seus aspectos intrínsecos (cultura, valores, perfil psicológico das pessoas) e extrínsecos (fatores relativos a política, economia, aspectos legais) antes de tomar qualquer decisão de negociação e estratégias de marketing.
Lançar um produto sem antes considerar esses fatores pode levar em prejuízo de milhões para empresa, com isso em mente a Nike lança seus produtos de acordo com o que os países têm de similar, criando assim produtos específicos dentro de cada mercado.
Diversas empresas reconhecem a importância de se comunicar em suas negociações e, muitas vezes essa comunicação tem a ver com o que seu público alvo pede.
Empresas como McDonalds e Burger King possuem uma variedade imensa de produtos que são lançados de acordo com a necessidade de cada país.
Há anos o McDonalds oferece em seu cardápio ao redor do mundo lanches diferenciados e específicos por região levando sempre em conta o quanto cada alimento se adapta a cultura local, o quanto o seu público gosta de experimentar e a inovação de seus produtos. 
O pão de queijo é um bom exemplo nesse aspecto. Ele é uma iguaria brasileira e que presente na mesa de café da manhã dos brasileiros. Considerando essa visão de mundo (dos brasileiros) exclusivamente no Brasil, as franquias do McDonalds contém em seu cardápio de café da manhã o pão de queijo, devido a ampla aceitação no mercado brasileiro. Em outros países, como esse alimento não é cultural e costumeiro o produto é retirado do cardápio.
Como parte do cardápio fixo as franquias de Hong Kong possuem lanches utilizando como base um muffin e recheio de ovos – uma combinação que não seria comum no Brasil e, portanto inexistente no cardápio fixo brasileiro. 
A marca também possui ao redor do mundo há anos opções de lanches com guacamole, porém, esse tipo de produto somente chegou ao Brasil em março de 2017 – devido a popularização da comida mexicana que passou a ser um atrativo para o público brasileiro. Lançar esse tipo de produto nos anos 90 não teria uma boa aceitação quanto hoje. O lançamento de um produto desses atualmente mostra que a empresa muda a sua visão de acordo também com os hábitos do país. Hoje, o brasileiro tem fácil acesso a diversos restaurantes com culinária mexicana, algo que não existia em tempos passados. Com a mudança da visão do mundo – ou a popularização da culinária mexicana em território brasileiro – a empresa analisou que poderia lançar seu produto e ter aceitação no mercado. 
Já o Burger King dos EUA tem como parte de sua linha regular lanches de hot-dogs (cachorro-quente), algo que já não existe no cardápio brasileiro da marca devido a talvez a baixa aceitação do público brasileiro em consumir hot-dogs em uma franquia de hambúrgueres.
Logo, tanto o McDonalds quanto o Burger King consideram a visão de mundo em cada local que eles têm subsidiarias, notamos isso pela mudança de cardápio de uma região para outra.
De acordo com Shulman (2015), “em toda negociação é preciso pensar no que faz e por que faz. Uma pessoa estratégica consegue controlar a situação”. Quando é levada em conta a visão de mundo de todas as partes é possível controlar a situação e entregar aos envolvidos exatamente o que eles precisam.
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NOVAS FERRAMENTAS PARA MOLDAR A CULTURA ORGANIZACIONAL
Uma das ferramentas que tem sido muito utilizada na cultura organizacional é chamada de storytelling, que significa contar uma história sobre a empresa, pessoa ou um produto.
O ser humano tem mais facilidade de guardar histórias do que gravar dados concretos. Sendo assim as empresas tem utilizado essa ferramenta para envolver seus colaboradores e clientes fazendo com que ambos se identifiquem com a história registrada e tomem ações.
Os benefícios de se usar essa técnica são inúmeros, Dagostin (2016) descreve bem: “você faz com que o potencial cliente, se identifique com o que está sendo contado e assimile a mensagem com mais facilidade. Isso gera mais engajamento e maior proximidade com a sua empresa, além de aumentar a confiança”. 
Quando os colaboradores ou clientes se envolvem com a história, isso gera um sentimento e com esse sentimento as pessoas são movidas a ação: seja por serem colaboradores motivados ou sendo clientes que voltarão a consumir o produto porque seidentificam com a história contada.
Utilizar essa técnica pode se tornar um desafio pois, muitas vezes as pessoas que precisam mudar são céticas, não se envolvem, recusam-se a compreender e resistem a qualquer tipo de mudança.
Pensando nisso, as companhias multinacionais como a Nike podem adotar essa ferramenta, mas, sempre devem considerar a diversidade cultural.
Essa cultura tem a ver não somente com cada região que a empresa possui subsidiarias, mas, também pode ser relacionada a cultura do ambiente que essas pessoas trabalham.
Para adotar tal medida, cada líder (independente do lugar do mundo que ele esteja), precisa reconhecer o ambiente que está inserido, qual a cultura do local e promover a mudança da cultura de seu ambiente. Por exemplo, com uma equipe desmotivada, o líder tem como função mudar o quadro cultural (a resistência a inovação) e retirar de seus colaboradores o melhor de si.
O storytelling ajuda principalmente nesse aspecto de mudança de cultura, pois, quando você divide uma história, você cria uma identidade das pessoas que estão atentas ao que você está dizendo, isso motivará as pessoas a serem mais abertas a qualquer tipo de mudança o que promove o sucesso organizacional e crescimento para a empresa.
O Prof. Morsch (2016), explica bem esse conceito: “Somos constantemente bombardeados com informações. As mídias sociais, artigos, blogs, webinars, aplicativos de notícias – provocam uma overdose de informações. Em meio a essa poluição, o storytelling é uma maneira eficaz para penetrar nessa desordem e sobressair-se no topo das informações”.
Quando você consegue se sobressair e ficar no topo das informações, uma conexão emocional é criada e os seus ouvintes ficarão envolvidos, levando às pessoas a mudança tanto na forma de pensar como na forma de agir, o que resulta em aumento de produtividade de seus colaboradores o que por mim gera crescimento e lucro para a empresa.
Ao usar esse recurso você causará grandes impactos na cultura de sua organização e de seus clientes. Podem-se impulsionar seus funcionários e aumentar sua rede de clientes. Sabiamente a Nike, com seu slogan “Just Do It” (em português: Apenas Faça) conta uma história de superação – o que envolve emocionalmente todas as pessoas que diariamente tentam chegar aos seus limites em seus treinos diários.
Com essa história contada, a Nike passa a ser símbolo de superação, fazendo com que as pessoas sempre associem a superação com a marca, o que atinge efetivamente o objetivo: criar um vínculo emocional com sua audiência, seus clientes passam a ver em suas próprias vidas os benefícios do produto oferecido.
Quando a empresa se preocupa em criar esse vínculo com seus clientes e colaboradores, automaticamente ela cria uma mudança na cultura que irá perdurar (Morsch, 2016). 
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EMPREENDEDORISMO
De acordo com a visão de Schumpeter a economia ou o mundo dos negócios, funciona com ondas de inovação. Essas ondas trazem empresários inovadores e promovem destruições criativas, que destroem os métodos utilizados anteriormente e lançam no mercado novos produtos e que são aceitos por todo o mundo. A Revolução Industrial é um exemplo disso onde os trabalhos manuais que demoravam dias para serem concretizados, começaram a ser feitos em grande escala em questão de minutos ou horas. 
Quando pensamos em inovação fica difícil não pensar na Nike, sua trajetória conta exatamente tudo o que descrevemos acima, uma das formas de expressar isso é que a empresa tem a sua fabricação de seus produtos terceirizada, assim a empresa foca na criação e divulgação de seus produtos.
Além disso, a Nike não se contenta em vender produtos, o que ela comercializa são atitudes.
Tal atitude vendida pela Nike não é somente para seus clientes, mas também para seus colaboradores. A cultura da empresa é totalmente informal e seus colaboradores têm campos onde podem praticar esportes. A intenção é produzir material feito por esportistas para esportistas, outra inovação do mercado. 
E essas inovações não param, a companhia está sempre atenta aos pedidos do mercado e como ela pode trazer novos produtos, um exemplo disso ocorreu em 2015, quando o filme De Volta para o Futuro 2 (lançado em 1989) completou 26 anos desde a sua estreia.
No filme, os protagonistas viajavam para Outubro de 2015. Com a data comemorativa de aniversario do filme, milhões de pessoas ao redor do mundo começaram a fazer comparativos do futuro que o filme previu com a realidade vivida no ano de 2015.
Carros e skates voadores, transformar lixo em combustível para automóveis e um tênis que amarra sozinho foram algumas das previsões do filme que não se concluíram.
Em Janeiro de 2015 a Nike patenteou o tênis que amarra sozinho, e demonstrou exatamente a atitude empreendedora que Dornelas (2001) define: “empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem, se antecipa aos fatos e tem uma visão futura da organização”.
A curiosidade de milhões de consumidores foi iniciada apenas com o anúncio da patente. Em Dezembro de 2016 os consumidores podiam adquirir o tênis do futuro em duas lojas em Nova Iorque. 
Chamado de HyperAdapt 1.0, essa inovação incremental, trouxe um tênis que contém um sensor que ao calçar, ele amarra o tênis sozinho, além de possuir dois botões que possibilitam um micro ajuste e um solado que acende, mudanças em um tênis que até então não existiam no mercado.
Acompanhando as tendências mundiais de tecnologia, a Nike em 2006 lançou o NikePlus, um sensor que era colocado no tênis e que a pessoa podia se comunicar via Ipod ou relógio, registrando velocidade e distância. 
Apesar desse tipo de produto já existir no mercado, a Nike trouxe uma inovação incremental para o sensor: a possibilidade de transferir os dados registrados para um site. Essa pequena e significativa mudança fez com que o produto se tornasse sucesso de vendas e em 2009 já tinha mais de 2 milhões de corredores cadastrados. Em 2016, esse sensor já foi incrementado para um aplicativo de celular chamado Nike+ Run Club que além das funções acima registradas, a pessoa consegue medir batimento cardíaco, selecionar músicas para ouvir durante o seu treino e compartilhar em suas redes sociais (algo muito comum nos dias de hoje).
Ainda pensando em produtos, em 2016 a marca lançou uma nova chuteira chamada Nike Anti-Clog com uma inovação incremental: o produto evita acumular lama. 
Esse é um problema enfrentado pelos jogadores de futebol, que já estavam acostumados com acumulo de lama em suas chuteiras e aos escorregões quando jogavam debaixo de chuva, e que até então sem solução. 
A Nike não se contentou em ter um problema sem solução e, com dois anos de estudo eles conseguiram criar uma solução inovadora e eficaz no mercado, possibilitando os atletas a jogarem em alta velocidade mesmo enfrentando os piores tipos de clima.
E as mudanças não ocorrem somente em seus produtos, em toda a sua história a Nike passou por inovações e uma das inovações radicais que a empresa sofreu foi na cultura da empresa e na mudança de algumas áreas. Ao invés de aperfeiçoar ou mudar algumas práticas tradicionais, a empresa pensando na necessidade de sempre ter inovações contínuas, em seu campus em Beaverton construíram um laboratório de inovação chamado: Cozinha da Inovação. 
Uma inovação radical que integrou diferentes áreas que ficavam espalhadas em um púnico local. O objetivo era realmente que esses profissionais estivessem juntos para que pudessem criar grandes inovações em seus produtos. 
Os colaboradores pesquisadores da Cozinha da Inovação tem como função refinar as inovações de outras áreas e definir o futuro de seus produtos, algo que tem funcionado até os dias de hoje. 
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ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO 
As grandes corporações são algo que fazem parte da nossa rotina. Redes de supermercado, restaurantes, vestuário e calçados são locais onde normalmente fazemos as nossas compras.
Apesar de ser algo tão rotineiro, o documentário “A Corporação” (2003) traz uma visão portrás dessa fachada que nós consumidores vemos.
O documentário esclarece que com o passar dos anos, as corporações adquiriram direitos como de uma pessoa. No Brasil mesmo, temos a diferença entre pessoa física (pessoas comuns) e pessoa jurídica (corporações). Nós conhecemos as marcas, mas, não conhecemos quem está por trás dessa marca, quem são as pessoas envolvidas. 
Porém, como as corporações são pessoas fictícias e que não tem sentimentos reais, a única coisa que lhes convém é ganhar lucro, elas não tem lealdade com ninguém, a única razão pelo qual existem é aumentar o faturamento a cada trimestre e expandir a companhia. 
 Essas empresas ganharam na justiça o direito de comercializar produtos, incorporar novas organizações e se expandirem no mercado e muitas vezes fazem isso sem analisar a que custo isso vai causar o quando isso vai além da ética e das relações humanas.
Muitas vezes tanto o consumidor quanto a pessoa que fabrica os produtos comercializados são lesados e somente a corporação obtém lucro. Um dos exemplos apresentados no documentário é de uma blusa vendida por 178 dólares, onde a costureira que confeccionou a peça ganhou 0,74 centavos de dólar pelo trabalho. Logo, a empresa teve um lucro exorbitante e em momento algum refletiu sobre o tipo de mão de obra que está utilizando o quão ético e qual o limite de se utilizar de mão de obra praticamente escrava. 
Grandes corporações como a Nike, migram sua fabricação para países subdesenvolvidos e são recebidos pelos seus cidadãos como uma dádiva de Deus, isso acontece porque são locais pobres, onde as pessoas trabalham muito e ganham pouco, tudo isso com o intuito de sobreviver. 
Quando uma empresa resolve alocar-se em um local desse, ela obtém mão de obra barata (muitas vezes pagando poucos centavos por hora de trabalho) o que resulta em alta produtividade, baixo custo e muitos lucros. O problema é que isso é feito sem pensar na exploração com os seres humanos que trabalham nesse tipo de local. Além do mais, após um tempo de operação no local, a mão de obra passa a ficar mais cara e deixa de interessar a corporação que rapidamente migra para outro local subdesenvolvido com mão de obra mais barata, tudo isso visando somente uma coisa: lucro.
Muitas vezes os diretores da empresa nem sabem como são as condições que seus produtos são fabricados, por exemplo, Philip Knight (CEO da Nike) na ocasião que o documentário foi filmado, nunca havia visitado as fábricas na Indonésia onde seus produtos são fabricados, logo, ele nunca tinha visto com seus próprios olhos da onde vêm os produtos e em que condições são desenvolvidos. Conseguimos enxergar também que o poder de uma empresa não está somente nas mãos de uma pessoa, mas sim, em um conjunto de pessoas que formam a corporação. 
E não é somente na questão de mão de obra que as pessoas têm sido prejudicadas, a nossa saúde também tem sido afetada. Com o avanço das tecnologias inúmeros produtos que consumimos hoje são feitos a partir de manipulação de químicos, que geraram uma grande epidemia de câncer. As pessoas estão adoecendo por usarem esses produtos e as empresas não são responsabilizadas por colocar esse tipo de material a venda. 
Os animais também sofrem. Nessa ânsia de sempre lucrar mais, a Monsanto produziu um hormônio para ser injetado em vacas para aumentar a produção de leite e fazer com que os fazendeiros aumentassem seu lucro e produtividade. O resultado é que as vacas além de sentirem dor, elas adoecem mais rapidamente precisando tomar remédios que acabam sendo transmitidos ao leite, que após a extração é colocado para consumo dos seres humanos. 
Nos EUA uma equipe de jornalistas investigou esse produto, porém, o poder das corporações é tão grande, que a emissora de TV se recusou a transmitir a reportagem, afirmando que poderia resultar em perda de milhões de dólares por contar a verdade. Logo, o interesse em lucrar é maior do que alertar a população de um perigo existente.
Nosso meio ambiente (que é um bem para todos nós) tem sido poluído e tendo seus bens extraídos por corporações que lucram por usarem recursos naturais. Apesar de tentativas de conscientização ambiental, muitos produtos são produzindo emitindo gases poluentes, porém, por simplesmente pagarem uma taxa de poluição elas continuam operantes.
Propagandas de TV usam a vulnerabilidade das crianças para que elas insistam e pressionem os seus pais a fazerem uma compra. Tudo é milimetricamente calculado, as propagandas são analisadas por psicólogos para induzir a compra dos produtos.
Um dilema ético é criado a partir disso. As empresas pagam pessoas para vender seus produtos, mas, as pessoas ao criarem a propaganda estão cumprindo seu papel com a empresa, porém ao mesmo tempo, estão manipulando crianças a quererem algo que não precisam, visando não o desenvolvimento das funções motoras da criança, mas o lucro da empresa que o contratou.
Chegamos ao ponto onde grandes corporações conseguiram na justiça a patente de seres vivos, incluindo genes individuais que fazem parte do genoma humano, pensando nisso, podemos refletir em qual será o limite da ética para essas empresas e porque tudo isso é permitido nos dias de hoje.
O documentário também aponta como na época do nazismo e fascismo grandes empresas lucraram com isso. A Coca Cola, por exemplo, para continuar no mercado alemão, lançou uma bebida que era comercializada exclusivamente nesse país: a Fanta Laranja, assim ela continuava lucrando sem mostrar que estava envolvida com esse país.
Nos campos de concentração na Alemanha nazista, uma empresa também lucrou com o cárcere de dezenas de pessoas presas injustamente. Para o controle de presidiários (judeus, Testemunhas de Jeová e homossexuais) utilizava-se uma máquina de cartões perfurados da IBM. Essa máquina através de códigos marcava no cartão o tipo de prisioneiro, local do cárcere e, nos casos que faleceram, o tipo de morte que a pessoa teve. 
Apesar de a empresa negar seu envolvimento, o documentário mostra um documento comprovando que as máquinas utilizadas para esse fim vinham alugadas da IBM de Nova Iorque. Mais uma vez temos uma grande corporação lucrando e ajudando nos maus tratos e execução de pessoas inocentes.
Na era que vivemos hoje é comum as empresas apontarem terem uma responsabilidade social, porém, fica difícil identificar se elas realmente querem mudar ou querem ter uma fachada de responsabilidade, e continuarem as suas práticas sem nenhum tipo de controle. 
A responsabilidade social, de acordo com um dos entrevistados, deveria ser algo vindo do governo, pois quando ele vem da corporação ela pode alterar a qualquer momento suas normas, de acordo com o que for melhor para ela.
As grandes corporações não se importam com o que acontece desde que elas tenham lucro e consigam cada vez mais enriquecer e expandir. O documentário mostra que o povo precisa retomar seu poder e não deixar que as corporações continuem seu domínio além de apontar que precisamos de uma nova revolução industrial utilizando meios sustentáveis que não irão destruir o planeta, reutilizando materiais já extraídos, usando fontes renováveis, sem explorar pessoas e não visando fazer o mal.
A Nike já passou por alguns ataques de pessoas e tem procurado reverter à situação. Em 2007, por exemplo, ativistas acusaram a empresa de crueldade e maus tratos a animais por lançarem um produto que utilizava pele de crocodilo. A empresa afirmou que era uma edição comemorativa e que não seria feito em grande escala, apenas produzindo um par em cada numeração. 
Referente às acusações sobre a mão de obra da Indonésia ser quase escrava, a Nike fez um comunicado em 2000 resaltando a criação de um programa de monitoramento nas condições de trabalho de seus funcionários, onde cerca de 70 pessoas monitoram essas fábricas para impedir que seja utilizada mão de obra quase escrava.
Com o passar dos anos, a Nike também se tornou uma referencia em sustentabilidade. Na Bélgica, por exemplo, o campus da Nike possui inúmerasjanelas para aproveitar a luz natural e retira sua energia da própria paisagem do local utilizando fontes de energia renováveis (painéis solares e turbinas eólicas). Além disso, a empresa utiliza-se de transporte de suas cargas quase que inteiramente pelas águas. Os resíduos gerados (95%) são reciclados e transportados de forma que reduzem a emissão de gás carbônico em 30%.
Em 2016 Mark Parker, CEO da Nike, afirmou a revista Fortune que 70% dos materiais utilizados no vestuário e calçados são feitos com materiais recicláveis ( a Nike possue um programa para reciclar seus produtos chamado Air To Earth).
Até 2020 a meta da empresa é ter nenhum tipo de lixo em seus aterros e utilizar produtos de empresas que estejam adequadas aos padrões de ecologia da Nike. Já a meta até 2025 é de utilizar somente energias renováveis em todas as fábricas próprias. 
De acordo com o artigo da FFW (2016), a vice-presidente de sustentabilidade da Nike, Hannah Jones, garante que “o time da Nike está pensando em maneiras de como transformar o lixo e o desperdício em ativos financeiros sustentáveis para a empresa no longo prazo”. Atualmente a empresa também possui um programa para integrar jovens carente e é patrocinadora da corrida Race to Stop Global Warming contra o aquecimento global.
Sendo assim, sustentabilidade não significa perder dinheiro, mas sim encontrar novas formas de criar dinheiro e ter lucro. Formas que sejam nocivas e benéficas ao meio ambiente, que não infrinjam a ética humana e que preze as relações humanas em qualquer nível hierárquico da empresa.
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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 
No mundo em que vivemos hoje as relações entre empresa e funcionário se tornam cada vez mais estreitas. Não é possível mais separar o colaborador empresarial da pessoa que ele é fora daquele ambiente (pai/mãe, irmão/irmã, filho(a), marido/esposa), sendo assim valoriza-se mais o quanto as corporações tem ajudado no desenvolvimento profissional e pessoal de seus trabalhadores. 
Visando esse desenvolvimento a Nike possui diversos recursos para ajudar seus colaboradores. Em sua matriz, os funcionários podem malhar utilizando as academias e aulas de ginástica que existem dentro do complexo. Os funcionários também podem praticar escalada em uma parede de 25 metros própria para esse tipo de atividade.
Uma piscina olímpica, pista de corrida, campos de futebol e quadras para basquete, golfe e tênis são alternativas disponíveis aos seus colaboradores, tudo isso visando o desenvolvimento de cada um deles. 
A empresa também se mostra preocupada com o estabelecimento de projetos de vida para seus funcionários, sabendo que o que se adéqua a um necessariamente não irá se adequar a outro. 
Um exemplo disso é que a Nike cobra de seus colaboradores resultados e não um horário de trabalho fixo. Isso é feito para permitir que os colaboradores integrem-se ao mundo, sendo assim, eles possuem autonomia para treinar a hora que quiserem ou chegarem na empresa na hora que lhe for melhor, desde que continuem trabalhando, inovando e entregando resultados (não importando a qual hora do dia esse resultado será entregue, desde que seja feito). 
Pensando na cultura organizacional e com a mudança de seu CEO houve uma grande mudança. A empresa antes era dividida em três áreas de produtos: calçados, roupas e acessórios, e hoje foi substituído por seis categorias: futebol, basquete, corrida, esportes de ação, roupas esportivas e itens para mulheres. 
O objetivo de tal mudança que cada categoria atue como um núcleo próprio, onde eles têm designers, marketing, vendas e promoções de seus produtos e que dessa forma consigam ser autônomas.
A criação da Cozinha da Inovação (já citada no tópico 3 – Empreendedorismo) também foi um marco na mudança da cultura da empresa que, por agrupar colaboradores de diferentes funções e habilidades, criou um centro de inovação e desempenho mais ágil.
Outra mudança foi à reorganização das regiões de acordo com localidade geográfica e cortes de mão de obra. Essa reorganização gerou duas novas regiões: China e Japão, locais onde ainda não existiam áreas exclusivas, além de proporcionar que outros países fossem agrupados para estimular o crescimento. 
Os novos funcionários também são integrados a cultura da empresa, logo ao chegarem, eles recebem um treinamento de dois dias para que entendam os valores da empresa e a importância de serem apaixonados por esporte. Alguns de seus funcionários chegam voluntariamente a tatuar o logo da marca em seus corpos, demonstrando a tamanha satisfação, amor e comprometimento com a marca.
A ampla variedade de pessoas e culturas também é algo que não passa despercebido. De acordo com o CEO Mark Parker, por exemplo, na área voltada ao skate os colaboradores são jovens, tatuados e com piercings, refletindo exatamente a conduta da maioria das pessoas que andam de skate ou skatistas profissionais.
Também se consegue notar os outros grupos de colaboradores, onde os corredores andam com agasalhos da marca e os jogadores de golfe com uma roupa mais chique. Uma clara demonstração que a empresa tende a ser o reflexo daquilo que vende, estimulando e valorizando as diferenças existentes. 
A Nike faz produtos de atletas para atletas e, pensando que cada atleta tem um esporte especifico de atuação, a Nike também tem grupos seletos pensando em cada uma das diferentes ramificações de seus produtos, criando produtos estilizados e próprios para cada tipo de esporte, uma combinação que deixa a marcar forte e inovadora.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Qualquer empresa para seguir no mercado hoje precisa de inovação, se a empresa deixa de inovar ela com o tempo acaba deixando de existir.
A Nike, a cada ano que passa, solidificou sua marca no mercado e fez isso por ser fonte de constante inovação. 
Inovações que não são necessariamente globais, mas, que se encaixam com cada realidade de seu mercado de acordo com a visão de mundo que cada local tem. Lançando produtos de acordo com a necessidade de cada região do mundo, pensando sempre que os valores, crenças e localização afetam e muito as necessidades e visão de cada mercado.
Por usar as ferramentas certas, a Nike deixou de vender produtos para vender uma atitude. Uma atitude que é consumida por milhões de pessoas sedentas por seus lançamentos inovadores.
Essas inovações não visam somente seus clientes, mas, fundamentalmente seus colaboradores. A Nike mostra-se preocupada em proporcionar qualidade de vida para seus funcionários dando uma larga estrutura para que eles possam desfrutar de academias, aula de ginástica, jornada de trabalho flexível, quadra para diferentes modalidades esportivas, tudo isso visando o desenvolvimento de seus colaboradores.
A Nike também utiliza tecnologia para criar produtos modernos e conectados – criando calçados com sensores onde o usuário pode colocar em site ou aplicativo de celular seu desempenho diário, sendo assim, ela utiliza os recursos de tecnologias atuais para continuar no topo.
Atitudes sustentáveis também são primordiais para a Nike, que ao longo dos anos tem mudado suas culturas e implantando alternativas que são amigáveis ao planeta, se tornando a cada vez mais ecologicamente correta.
Ao analisar uma empresa gigante como a Nike, vemos aplicando todas essas atitudes, é possível se continuar rentável e se manter no topo.
Com muito planejamento organizacional, atitudes empreendedoras, tecnologia, ética, sustentabilidade e desenvolvimento pessoal torna-se possível criar e manter empresas e inovadoras e lucrativas. 
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REFERÊNCIAS
A NOTICIA. Uma boa negociação depende de relacionamentos fortes e pensamento de longo prazo, diz especialista. 29 mai. 2015. Disponível em: http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/economia/negocios/noticia/2015/05/uma-boa-negociacao-depende-de-relacionamentos-fortes-e-pensamento-de-longo-prazo-diz-especialista-4770900.html. Acesso em 20 mai. 2017.
ANDRADA, Kauã. Weltanschauungen (W). Disponível em: http://slideplayer.com.br/slide/2358233/.Acesso em: 19 de mai. 2017. 
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DAGOSTIN, Tania. Você sabe como usar storytelling no seu Marketing de Conteúdo? Motor de Conteúdo, 02 ago.2016. Disponível em: http://motordeconteudo.com.br/voce-sabe-como-usar-storytelling-no-seu-marketing-de-conteudo-2/. Acesso em 22 mai. 2017.
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