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1a Questão (Ref.: 201302140808)
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	(OAB-38º Exame de Ordem) - Não está prevista, no Código Tributário Nacional, no que se refere a lançamento efetuado de ofício, a comprovação de
		
	
	ação ou omissão do sujeito passivo que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária.
	
	ocorrência, no lançamento anterior, de omissão de formalidade especial da autoridade que o efetuou
	
	ocorrência, no lançamento anterior, de fraude funcional da autoridade que o efetuou.
	 
	falta funcional que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140810)
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	(OAB-37º Exame de Ordem) - Supondo que seja lavrado o auto de infração e constituído o crédito tributário em decorrência da autuação, pelo fisco, de contribuinte que deixou de emitir nota fiscal e recolher o ICMS, assinale a opção correta.
		
	
	O lançamento efetuado pelo fisco não poderia ter sido feito por meio de auto de infração.
	
	O fisco deve realizar o lançamento por homologação, pois, em se tratando de ICMS, cabe ao contribuinte apurar o valor de tributo devido.
	 
	Nessa situação, em que se constata conduta ilícita do não-recolhimento pelo contribuinte, deve ser realizado o lançamento de ofício.
	
	A modalidade de lançamento adequada a essa situação é a mista, dada a necessidade de informação constante dos documentos da referida empresa.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302250272)
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	CESPE - 2011 - TRF - 2ª REGIÃO - Supondo que um contribuinte faça à Receita Federal do Brasil uma declaração para efeitos de cálculo de determinado imposto, assinale a opção correta.
		
	
	Se a declaração não atender à forma prevista na legislação tributária, o lançamento deverá ser feito por homologação, após a devida correção formal da declaração.
	
	O tributo poderá ser lançado por declaração ou por homologação, à escolha da Receita Federal.
	 
	Sendo o tributo lançado por homologação, se a Receita Federal verificar que o tributo está subdimensionado, deverá cobrar a diferença por meio de um lançamento de ofício.
	
	O tributo será, obrigatoriamente lançado por homologação.
	
	O tributo será, obrigatoriamente, lançado por declaração
	 1a Questão (Ref.: 201302140811)
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	(OAB-39º Exame de Ordem) - Segundo o Código Tributário Nacional, o parcelamento do crédito tributário:
		
	
	não deve ser concedido a devedor em recuperação judicial.
	 
	não aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação do sujeito passivo ou do terceiro em benefício daquele.
	
	deve ser concedido na forma e na condição estabelecidas em lei complementar da União.
	
	não exclui, em nenhuma hipótese, a incidência de juros e multas.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302248255)
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	VI Exame de Ordem Unificado
A empresa ABC ingressou com medida judicial destinada a questionar a incidência da contribuição social sobre o lucro. Em sede de exame liminar, o juiz concedeu a medida liminar para que a empresa não recolhesse a contribuição. Durante a vigência da medida judicial, a Receita Federal iniciou procedimento de fiscalização visando à cobrança da contribuição social sobre o lucro não recolhida naquele período. Com base no relatado acima, assinale a alternativa correta.
		
	 
	A Receita Federal pode lavrar auto de infração, mas somente com a exigibilidade suspensa para prevenir a decadência.
	
	A Receita Federal não pode lavrar auto de infração, em virtude da liminar concedida na medida judicial em questão.
	
	A Receita Federal pode lavrar auto de infração, já que a medida liminar possui caráter provisório.
	
	A empresa ABC, diante da abertura do procedimento de fiscalização, pode solicitar ao juiz nova medida liminar, a fim de que determine o encerramento de tal procedimento.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302248254)
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	VI Exame de Ordem Unificado
Determinado contribuinte, devedor de tributo, obtém o seu parcelamento e vem efetuando o pagamento conforme deferido. Apesar disso, sofre processo de execução fiscal para a cobrança do referido tributo.Nos embargos de devedor, o contribuinte poderá alegar
		
	
	a improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exequendo, pelo fato de que parte da dívida já foi paga.
	
	o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em face da existência de saldo devedor do parcelamento.
	 
	a carência da execução fiscal em face da suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
	
	a carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a sua natureza tributária pelo seu parcelamento.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302140814)
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	(OAB-37º Exame de Ordem) - Supondo que tenha sido deferido, pela Secretaria de Fazenda de um estado da Federação, a contribuinte devedor de tributo já vencido pedido de pagamento em parcelas do referido imposto, assinale a opção correta.
		
	
	O deferimento do pedido do contribuinte causa a extinção do crédito tributário.
	
	O deferimento do pleito causa a exclusão do crédito tributário.
	 
	O benefício concedido pela administração denomina-se moratória.
	
	O instituto tributário a ser utilizado pelo contribuinte para quitar a dívida caracteriza-se como remissão.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302754291)
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	Determinado programa de parcelamento de débitos tributários, que possibilita aos contribuintes parcelarem suas dívidas em até cento e vinte meses, foi instituído por lei pelo DF. A empresa Z, que praticou sonegação com emissão de notas fiscais fraudadas, realizou denúncia espontânea e requereu ingresso em tal programa, com o parcelamento da dívida confessada. A respeito dessa situação hipotética, assinale a opção correta.
		
	 
	No caso de dolo, fraude ou simulação por parte do contribuinte, não é possível a concessão de parcelamento, razão por que o requerimento da empresa Z deve ser indeferido.
	
	O parcelamento é modalidade de extinção do crédito tributário, de modo que sua concessão equivale ao pagamento do tributo, o que, aliado à denúncia espontânea, exclui a responsabilidade da empresa Z.
	
	Nessa situação, o parcelamento poderá ser concedido, sendo, no entanto, modalidade de suspensão do crédito tributário, de modo que somente após seu integral cumprimento é que estará excluída a responsabilidade da empresa Z.
	
	A comunicação espontânea da empresa à autoridade tributária é suficiente para que seja excluída a sua responsabilidade pela infração.
	
	Para ser válida, a denúncia espontânea deve ser acompanhada do pagamento do tributo, sendo suficiente para que ela produza efeitos que a empresa Z quite o principal, excluídos os juros e as penalidades.
	 1a Questão (Ref.: 201302250274)
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	FCC - 2009 - TCE-GO - Determinado contribuinte quitou seu débito tributário por meio de cheque. Todavia, o cheque foi devolvido pelo sacado por falta de fundos. Nesse caso, o crédito tributário
		
	
	considera-se extinto, pois poderia o Fisco ter se recusado a receber pagamento por meio de cheque. Como não o fez, não há como cobrar o valor correspondente ao crédito tributário.
	
	não está extinto, pois não se admite, em nenhuma hipótese, o pagamento de crédito tributário por meio de cheque.
	 
	não está extinto, uma vez que o crédito pago por meio de cheque somente se considera extinto com o resgate deste pelo sacado.
	
	considera-seextinto a partir do recebimento do cheque, devendo o Fisco executar este título executivo extrajudicial por meio de execução fiscal.
	
	perde a natureza tributária e os privilégios que lhe são inerentes, tornando-se o Fisco mero credor quirografário, devendo promover execução cível.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140815)
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	(OAB-37º Exame de Ordem) - Promove a extinção do crédito tributário relativo a imposto devido por contribuinte:
		
	 
	a conversão, caso sobrevenha, de depósito em renda pública.
	
	o depósito do montante integral da dívida, se efetuado em ação promovida pelo contribuinte.
	
	o advento de lei que crie isenção relativa ao referido imposto.
	
	o advento de lei que estabeleça anistia relativa ao referido imposto.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140818)
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	(OAB-41º Exame de Ordem) - Certo contribuinte foi notificado, em 31 de outubro de determinado ano, para pagamento de um tributo, sem que a lei ou a notificação tenha determinado o vencimento daquela obrigação. Nessa situação hipotética, o vencimento ocorrerá
		
	 
	em 30 de novembro do mesmo ano, independentemente do vencimento dos outros impostos cobrados pelo mesmo ente da Federação.
	
	em qualquer data, desde que não ultrapasse o dia 31 de outubro do ano seguinte.
	
	na data do vencimento dos outros impostos cobrados pelo mesmo ente da Federação, por aplicação da analogia.
	
	em qualquer data, desde que anterior a 31 de dezembro daquele mesmo ano.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302251568)
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	ENADE 2012
CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA (ART. 543-C DO CPC). LEI INTERPRETATIVA. PRAZO DE PRESCRIÇÃO PARA A REPETIÇÃO DE INDÉBITO NOS TRIBUTOS SUJEITOS A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. ART. 3.º, DA LC 118/2005. POSICIONAMENTO DO STF. ALTERAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SUPERADO ENTENDIMENTO FIRMADO ANTERIORMENTE TAMBÉM EM SEDE DE RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. 1. O acórdão proveniente da Corte Especial na AI no Eresp n.º 644.736/PE, Relator o Ministro Teori Albino Zavascki, DJ de 27/08/2007, e o recurso representativo da controvérsia REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009, firmaram o entendimento no sentido de que o art. 3.º da LC 118/2005 somente pode ter eficácia prospectiva, incidindo apenas sobre situações que venham a ocorrer a partir da sua vigência. Sendo assim, a jurisprudência deste STJ passou a considerar que, relativamente aos pagamentos efetuados a partir de 09/06/05, o prazo para a repetição do indébito é de cinco anos a contar da data do pagamento; e, relativamente aos pagamentos anteriores, a prescrição obedece ao regime previsto no sistema anterior. 2. No entanto, o mesmo tema recebeu julgamento do STF no RE n.º 566.621/RS, Plenário, Rel. Min. Ellen Gracie, julgado em 04/08/2011, quando foi fixado marco para a aplicação do regime novo de prazo prescricional levando-se em consideração a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do pagamento) em confronto com a data da vigência da lei nova (09/06/2005). 3. Tendo a jurisprudência deste STJ sido construída em interpretação de princípios constitucionais, urge inclinar-se esta Casa ao decidido pela Corte Suprema competente, para dar a palavra final em temas de tal jaez, notadamente em havendo julgamento de mérito em repercussão geral (arts. 543-A e 543-B do CPC). Desse modo, para as ações ajuizadas a partir de 9/6/2005, aplica-se o art. 3.º da Lei Complementar n.º 118/2005, contando-se o prazo prescricional dos tributos sujeitos a lançamento por homologação em cinco anos a partir do pagamento antecipado de que trata o art. 150, §1.º, do CTN. 4. Superado o recurso representativo da controvérsia, REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009. 5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/2008. RECURSO ESPECIAL N.º 1.269.570 - MG (2011/0125644-3). Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2012 (adaptado). Considerando a ementa acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. Aplica-se a ações ajuizadas a partir de 09/06/2005 o novo regime do prazo prescricional para o ajuizamento de ação de repetição do indébito tributário de tributos sujeitos a lançamento por homologação. PORQUE II. O STJ, revendo seu posicionamento anterior, consolidou entendimento, na esteira do decidido pelo STF, de que se deve considerar como marco para a aplicação do novo regime de prazo prescricional a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do pagamento do tributo), em confronto com a data da vigência da lei nova (09/06/2005). A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
		
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	 
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302754281)
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	O sujeito passivo da obrigação tributária tem direito, independentemente de prévio protesto, à restituição total ou parcial do tributo, em caso de pagamento indevido ou maior do que o devido.Sobre o instituto da repetição de indébito em matéria tributária, assinale a alternativa correta.
		
	
	É válida a lei municipal que institui a modalidade de extinção do crédito tributário referente ao ITBI mediante dação em pagamento de bens móveis.
	
	Nos tributos sujeitos a lançamento por homologação, o prazo prescricional para a ação de repetição de indébito é de 5 (cinco) anos a partir do pagamento antecipado, independentemente da data do ajuizamento.
	
	Nos tributos indiretos, carece ao contribuinte de fato, em qualquer hipótese, legitimidade ativa para a ação de repetição de indébito, haja vista que não integra a relação jurídica tributária.
	 
	A taxa de juros de mora incidente na repetição de indébito de tributos municipais deve corresponder à utilizada para cobrança do tributo pago em atraso, sendo legítima a incidência da taxa Selic, em ambas as hipóteses, quando prevista na legislação local, vedada sua cumulação com quaisquer outros índices.
	
	Fracassada a tentativa administrativa de restituição de tributo pago indevidamente, terá o contribuinte o prazo de 5 (cinco) anos para ingressar com a ação judicial de repetição de indébito.
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302754273)
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	Em 20/7/2007, ocorreu fato gerador de ICMS que resultou em obrigação tributária no valor de dez mil reais. O contribuinte realizou pagamento parcial de cinco mil reais, mas a declaração respectiva foi encaminhada de forma incorreta. Em 26/10/2012, um auditor fiscal efetuou lançamento referente ao valor do tributo não pago. O contribuinte impugnou o ato administrativo, em 6/11/2013, mas, posteriormente, preferiu confessar o débito e aderir a programa de parcelamento do crédito tributário, o que resultou na desistência da impugnação realizada. Nessa situação hipotética,
		
	
	não ocorreu a prescrição do tributo, pois, no caso, trata-se de tributo com lançamento por homologação, o que faz que o prazo para o lançamento seja contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado, mesmo nos casos em que haja pagamento.
	
	não ocorreu a decadência do direito ao lançamento, pois, no caso, o lançamento do tributo se dá por declaração, o que faz que o prazo para o lançamento seja contadoa partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
	
	embora tenha ocorrido prescrição com referência ao tributo em 21/7/2012, o que invalida o lançamento, a confissão de débito legitimou os pagamentos feitos pelo contribuinte durante o parcelamento.
	 
	ocorreu decadência do direito ao lançamento do crédito tributário, o que permite ao contribuinte pedir restituição ou ajuizar repetição do indébito em relação aos valores do parcelamento já pagos, haja vista que a confissão de débito não é suficiente para reavivar o débito.
	
	não houve decadência do direito ao lançamento, pois, tratando-se de tributo com lançamento por homologação, o prazo decadencial deve ser contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado, mesmo nos casos em que tenha ocorrido pagamento parcial.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140823)
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	(OAB-RJ-31º Exame de Ordem) O enunciado abaixo que não se aplica à decadência tributária é:
		
	
	A contagem do prazo inicia-se no primeiro dia do exercício seguinte ao daquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
	 
	A contagem de seu prazo inicia-se na data da inscrição do crédito tributário em dívida ativa.
	
	A contagem do prazo inicia-se na data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado;
	
	O prazo de decadência é de cinco anos;
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140821)
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	(OAB-40º Exame de Ordem) - No que se refere à prescrição e à decadência no direito tributário, assinale a opção correta.
		
	 
	Para os tributos sujeitos a lançamento por declaração e de ofício, o direito da fazenda pública de constituir seu crédito tributário extingue-se em cinco anos, contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
	
	A prescrição nunca se interrompe, sendo computada continuamente, desde seu termo inicial.
	
	A fazenda pública dispõe do prazo de cinco anos, contados do fato gerador, para cobrar crédito tributário.
	
	A citação válida do devedor em ação de execução fiscal interrompe a decadência tributária.
	 1a Questão (Ref.: 201302140825)
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	(OAB-40º Exame de Ordem) - Assinale a opção correta no que se refere à exclusão de crédito tributário.
		
	 
	A lei tributária que concede isenção deve ser interpretada restritivamente.
	
	A anistia dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal.
	
	A anistia não pode ser concedida em caráter geral.
	
	A isenção concedida por prazo certo e em função de determinadas condições poderá ser revogada ou modificada por lei.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302754286)
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	Sobre a execução fiscal da dívida ativa, regida pela Lei nº 6.830/1980, assinale a alternativa correta.
		
	
	De acordo com o entendimento mais recente do Superior Tribunal de Justiça, nos casos de dissolução irregular da sociedade empresária, o redirecionamento da Execução Fiscal para o sócio-gerente constitui causa de exclusão da responsabilidade tributária da pessoa jurídica.
	
	Não são cabíveis honorários de sucumbência em favor da Fazenda Pública no âmbito de embargos à execução fiscal quando extintos com resolução de mérito em decorrência de renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação para fins de adesão a parcelamento.
	
	Admite-se o conhecimento de embargos à execução fiscal sem prévia garantia do juízo nos casos em que o executado/embargante for beneficiário da assistência judiciária gratuita.
	
	O prazo de 30 dias para ajuizamento dos embargos à execução fiscal é contado a partir da juntada aos autos do mandado de intimação da penhora.
	 
	Ainda que a avaliação dos bens penhorados em execução fiscal tenha sido efetivada por oficial de justiça, caso o exame seja objeto de impugnação pelas partes antes de publicado o edital de leilão, é necessária a nomeação de avaliador oficial para que proceda à reavaliação.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140828)
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	(OAB-41º Exame de Ordem) - Vera e Mara são contribuintes obrigados, solidariamente, por lei, a pagar, mensalmente, certo tributo. Em determinado mês, foi publicada lei que isentou do imposto, pessoalmente, as pessoas que sofriam de certa enfermidade, da qual Vera é portadora. Nessa situação hipotética,
		
	 
	a isenção concedida a Vera não exonera Mara, restando a este a obrigação pelo saldo remanescente.
	
	a isenção concedida a Vera exonera integralmente Mara de sua obrigação.
	
	a referida lei é inconstitucional, dada a impossibilidade de concessão de isenção pessoal em caso de solidariedade de obrigados
	
	a isenção dada a Vera não exonera Mara, restando a este a obrigação integral.
	 1a Questão (Ref.: 201302140834)
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	(OAB-39º Exame de Ordem) - A alienação ou oneração de bens ou rendas por sujeito passivo em débito tributário inserido na dívida ativa para com a fazenda pública presume-se fraudulenta.
		
	
	ainda que o ato seja anterior à inscrição do débito na dívida ativa.
	 
	se não tiverem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida
	
	somente se o ato ocorrer quando já em execução a dívida ativa regularmente inscrita.
	
	independentemente de dispor o devedor de outros bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140830)
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	(OAB-41º Exame de Ordem) - Assinale a opção correta acerca das garantias e privilégios do crédito tributário.
		
	
	A cobrança judicial do crédito tributário, embora não se subordine a concurso de credores, está sujeita à habilitação em falência, recuperação judicial, inventário ou arrolamento.
	
	Denominam-se concursais os créditos tributários decorrentes de fatos geradores acontecidos durante processo falimentar, bem como após a extinção deste.
	 
	No processo falimentar, o crédito tributário não prefere às importâncias passíveis de restituição, nos termos da lei falimentar, nem aos créditos com garantia real, no limite do valor do bem gravado.
	
	De acordo com o CTN, as garantias atribuídas ao crédito tributário alteram a sua natureza bem como a da obrigação tributária correspondente.
	 1a Questão (Ref.: 201302140839)
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	OAB-SP/106º Exame de Ordem - Em processo de execução fiscal promovido contra sociedade regularmente constituída, fundada em atraso no recolhimento de tributo contabilizado, o Oficial de Justiça, na falta de bens próprios da empresa, penhora bem de sócio-gerente, sem citá-lo, intimando-o da penhora, como representante da empresa e tornando-o depositário. O procedimento judicial cabível contra tal penhora será:
		
	 
	embargos de terceiro, interpostos pelo sócio-gerente.
	
	ação anulatória do lançamento que ensejou o título executivo.
	
	embargos de devedor, interpostos pela sociedade.
	
	embargos de devedor, interpostos pelo sócio que teve o bem penhorado, visto ser ele sócio-gerente da devedora e responsável tributário.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140837)
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	OAB-SP/106º Exame de Ordem Determinado contribuinte, devedor de tributo, obtém parcelamento e vem efetuado o pagamento conforme deferido. Apesar disso, sofre processo de execução fiscal para a cobrança do referido tributo. Nos embargosde devedor, o executado poderá alegar:
		
	
	o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em face da existência de saldo devedor do parcelamento.
	
	a carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a natureza tributária pelo parcelamento
	
	a improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exeqüendo, em face de parte da dívida já estar paga.
	 
	a carência da execução fiscal, em face da suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302140848)
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	( OAB-RJ-29º Exame de Ordem) Considerando que a Lei X trazia hipótese de incidência (fato gerador) de constitucionalidade duvidosa, determinado contribuinte  cuja atividade envolve a prática daquele fato  ingressa em Juízo questionando-a. Antes mesmo da autoridade competente promover o devido lançamento embora já tivesse ocorrido o fato gerador, o contribuinte logra obter antecipação dos efeitos da tutela com o fito de suspender a exigibilidade do crédito.
 Diante da decisão suspensiva, analise as assertivas seguintes, apontando, após, a alternativa correta:
I. A autoridade administrativa fica impedida de efetuar o lançamento, sob pena de estar violando, ao mesmo tempo, comando do Código Tributário Nacional e Ordem Judicial;
II. A autoridade administrativa deve efetuar o lançamento para evitar a ocorrência da decadência, que caso ocorra, extinguirá o crédito tributário;
III. A autoridade administrativa deve efetuar o lançamento para prevenir sua responsabilidade, uma vez que o Código Tributário Nacional afirma que a atividade administrativa do lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional.
		
	 
	Apenas as assertivas II e III estão corretas.
	
	Apenas a assertivas I e III estão corretas;
	
	Apenas as assertivas I e II estão corretas;
	
	Apenas a assertiva II está correta;
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302140844)
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	(OAB-RJ-27º Exame de Ordem) Pessoa física, contribuinte do Imposto sobre a Renda, apresenta sua declaração anual de ajuste, entendendo fazer jus à restituição de R$ 10.000,00. Processada a declaração pela Secretaria da Receita Federal durante quase três anos, é finalmente intimado o contribuinte, por via postal, de que suas deduções foram glosadas, ocasionando a expedição de notificação de lançamento do imposto pela autoridade administrativa, com penalidades e acréscimos legais, por entender o Fisco que as despesas eram indedutíveis, sendo, conseqüentemente, indeferida sua restituição. O contribuinte, dois dias depois de haver recebido a intimação pelo Correio, busca assistência profissional de um advogado. Indique a providência INCORRETA e que não seria tomada pelo advogado:
		
	
	Aguardar a inscrição do crédito tributário em dívida da União e o ajuizamento da execução para, garantido o Juízo, opor embargos de devedor
	 
	Impugnar a exigência representada pela notificação de lançamento, 60 (sessenta) dias depois da data em que tiver sido feita a intimação da exigência ao cliente, isto é, da data de recebimento, pelo cliente, da intimação por via postal
	
	Depois de examinar os fatos e a legislação aplicável, dar parecer escrito ao cliente no sentido de que efetivamente não fazia jus à restituição que pleiteou, sendo, portanto, procedentes a glosa das despesas e o lançamento; informar ao cliente, ainda, que o seu débito poderá ser pago à vista, ou ser parcelado, havendo nessas duas hipóteses possibilidade de redução da multa até o fim do prazo de impugnação
	
	Solicitar à autoridade administrativa que calcule o alegado débito do cliente. Em seqüência, propor ação anulatória do ato declarativo da dívida precedida do depósito do montante integral do alegado crédito da Fazenda Pública, com penalidades, acréscimos legais e demais encargos, tal como calculados pela autoridade administrativa, a fim de elidir sua inscrição em Dívida Ativa da União e o ajuizamento da execução fiscal, ficando a exigibilidade do crédito tributário suspensa pelo depósito
	 1a Questão (Ref.: 201302140859)
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	Proposta ação anulatória de débito fiscal inscrito, o contribuinte deixa de efetuar o depósito do respectivo valor em discussão, mesmo após ser regularmente intimado a fazê-lo, a requerimento da Fazenda Pública. Tendo em vista a ausência do depósito, o Juiz extinguiu o feito sem julgamento do mérito, reputando ausente um pressuposto para o regular desenvolvimento do processo. A sentença está:
		
	
	correta, pois a realização do depósito é um dos pressupostos de desenvolvimento regular do processo, na espécie;
	 
	errada, pois a realização do depósito apenas suspende a exigibilidade do crédito, e sua inexistência não impede a ação judicial
	
	correta, pois o depósito representa a garantia do Fisco de que o tributo será pago no caso de improcedência da ação;
	
	errada, pois o processo deveria ser extinto com o julgamento do mérito, já que encerrada a ação não será possível nova discussão judicial do débito
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302754292)
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	Determinada empresa de locação de máquinas para a construção civil sofreu autuação de auditor tributário. Ao detectar irregularidades tributárias na empresa, o auditor lavrou auto de infração, fundamentado em lei ordinária do DF, em que se exigia o pagamento de ISS incidente sobre os seus serviços. Acerca dessa situação hipotética, assinale a opção correta.
		
	
	Por força de previsão na lista de serviços veiculada por lei complementar, a locação de bens móveis caracteriza-se como serviço, podendo a lei ordinária instituir tributo sobre tal atividade, o que torna válido o auto de infração em questão.
	 
	Ainda que a tributação de locação de bens móveis esteja prevista na lista de serviços veiculada por lei complementar, a incidência de ISS sobre esse serviço é inconstitucional porque a locação de bens móveis não se refere a uma obrigação de fazer, o que torna o auto de infração inválido.
	
	Pelo princípio da legalidade, o instrumento idôneo para a instituição de tributo é a lei ordinária, que é suficiente, por si só, para caracterizar a locação de bens móveis como serviço e embasar a validade do auto de infração em questão.
	
	A locação de bens móveis é fato gerador de ICMS por envolver obrigação de dar.
	
	Embora a locação de bens móveis seja obrigação de fazer, a lei ordinária não é instrumento idôneo para a instituição de tributo sobre tal atividade.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302140856)
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	OAB-RJ-19º Exame de Ordem ¿ Em relação à ação anulatória de dívida fiscal inscrita, pode-se afirmar que:
		
	
	tem âmbito restrito à discussão sobre a validade formal do ato de inscrição da dívida
	
	para a sua propositura, é indispensável o depósito do valor integral da dívida;
	
	não poderá ser proposta após ajuizamento da execução fiscal;
	 
	poderá ser proposta com o depósito do valor integral da dívida, hipótese em que suspenderá a exigibilidade do débito;
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201302721733)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O direito tributário trata dos meios de prover os cofres públicos dos recursos necessários à manutenção do aparelho administrativo e satisfazer as necessidades sociais e coletivas. Daí a razão da escolha de fatos da vida econômica das pessoas (fatos geradores ou gatos jurídicos tributários) que, estabelecendo entre estas e o Estado uma relação jurídica de natureza obrigacional, vão resultar na constituição de um crédito tributário em favor do Estado. O estudo do crédito tributário envolve os arts. 139 a 193 do CTN onde são abordados vários temas queo envolvem. Assim pode-se afirmar que:
		
	
	não enseja consignação judicial da importância do crédito tributário a recusa da Fazenda em receber o crédito.
	 
	a moratória não aproveita os casos de dolo, fraude ou simulação do sujeito passivo ou do terceiro em benefício daquele.
	
	o lançamento é o procedimento administrativo privativo da Administração Pública, mas sua atividade é discricionária.
	
	São duas as únicas espécies de lançamento: direto e por homologação.
	
	havendo causa suspensiva da exigibilidade do crédito começa a correr o prazo prescricional para que a Fazenda Pública ajuíze a execução
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302248255)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VI Exame de Ordem Unificado
A empresa ABC ingressou com medida judicial destinada a questionar a incidência da contribuição social sobre o lucro. Em sede de exame liminar, o juiz concedeu a medida liminar para que a empresa não recolhesse a contribuição. Durante a vigência da medida judicial, a Receita Federal iniciou procedimento de fiscalização visando à cobrança da contribuição social sobre o lucro não recolhida naquele período. Com base no relatado acima, assinale a alternativa correta.
		
	 
	A Receita Federal pode lavrar auto de infração, mas somente com a exigibilidade suspensa para prevenir a decadência.
	
	A empresa ABC, diante da abertura do procedimento de fiscalização, pode solicitar ao juiz nova medida liminar, a fim de que determine o encerramento de tal procedimento.
	
	A Receita Federal não pode lavrar auto de infração, em virtude da liminar concedida na medida judicial em questão.
	
	A Receita Federal pode lavrar auto de infração, já que a medida liminar possui caráter provisório.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302824304)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	É hipótese autorizativa da suspensão da exigibilidade do crédito tributário:
		
	
	Penhora de um bem imóvel em execução fiscal
	
	Pedido de parcelamento
	 
	Depósito administrativo do montante integral
	
	Impetração de mandado de segurança com pedido liminar
	
	Apresentação de exceção de pré-executividade
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302140818)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-41º Exame de Ordem) - Certo contribuinte foi notificado, em 31 de outubro de determinado ano, para pagamento de um tributo, sem que a lei ou a notificação tenha determinado o vencimento daquela obrigação. Nessa situação hipotética, o vencimento ocorrerá
		
	
	na data do vencimento dos outros impostos cobrados pelo mesmo ente da Federação, por aplicação da analogia.
	 
	em 30 de novembro do mesmo ano, independentemente do vencimento dos outros impostos cobrados pelo mesmo ente da Federação.
	
	em qualquer data, desde que não ultrapasse o dia 31 de outubro do ano seguinte.
	
	em qualquer data, desde que anterior a 31 de dezembro daquele mesmo ano.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302140815)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-37º Exame de Ordem) - Promove a extinção do crédito tributário relativo a imposto devido por contribuinte:
		
	
	o depósito do montante integral da dívida, se efetuado em ação promovida pelo contribuinte.
	
	o advento de lei que crie isenção relativa ao referido imposto.
	 
	a conversão, caso sobrevenha, de depósito em renda pública.
	
	o advento de lei que estabeleça anistia relativa ao referido impo
	 1a Questão (Ref.: 201302277572)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Marque a opção incorreta:
		
	
	O contribuinte tem o dever de conservar seus livros e documentos comerciais e fiscais pelo prazo da prescrição da ação de cobrança dos créditos tributários.
	
	O Fisco é obrigado a guardar sigilo sobre as informações que os contribuintes lhe prestam.
	
	No exercício da fiscalização tributária, devem ser respeitados o sigilo profissional e o bancário.
	 
	O exercício da fiscalização tributária é o mais amplo possível, implicando o atendimento de todas as exigências de apresentação de qualquer documento e informação, sem exceção.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302277686)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	OAB-RJ-6º Exame de Ordem O enunciado abaixo que não se aplica à decadência tributária é:
		
	
	A contagem do prazo inicia-se na data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado;
	 
	A contagem de seu prazo inicia-se na data da inscrição do crédito tributário em dívida ativa
	
	A contagem do prazo inicia-se no primeiro dia do exercício seguinte ao daquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
	
	O prazo de decadência é de cinco anos;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302824214)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(ENADE 2011)- Assinale a opção correta:
		
	
	O dispositivo na seção de responsabilidade dos sucessores, no CTN, restringe-se aos créditos tributários definitivamente constituídos ou em curso de constituição à data dos atos nela referidos, não se aplicando aos constituídos posteriormente aos mesmos atos, ainda que relativos a obrigações tributárias surgidas até a referida data.
	
	A responsabilidade do agente, por infrações, depende da existência do elemento subjetivo ¿dolo ou culpa¿, salvo disposição de lei contrária.
	
	A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra ou em outra é responsável por sucessão pelos tributos cujos fatos geradores ocorreram a partir da data do ato, e as pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas, são responsáveis e exclusivas pelos tributos devidos até essa data.
	
	Na liquidação de uma sociedade em nome coletivo, há responsabilidade dos sócios gerentes pelas dívidas relativas a seus atos, mas esta é limitada à proporção de sua participação no capital social.
	 
	Segundo decorre do CTN, a lei não pode atribuir de modo implícito a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, nem a quem seja desvinculado do fato gerador da respectiva obrigação.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302808608)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Marque a alternativa incorreta, quanto à prescrição tributária:
		
	 
	A prescrição tributária não poderá ser decretada de ofício pelo juiz
	
	As causas de suspensão da exigibilidade também suspendem a contagem do prazo
	
	Consiste na perda do prazo para o ajuizamento da ação de cobrança do crédito tributário.
	
	Havendo impugnação ao lançamento, a contagem do prazo somente iniciará, após 30 dias da data da publicação da decisão definitiva.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302649866)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Consiste em uma das hipóteses que permitem a consignação do crédito tributário, exceto:
		
	
	a subordinação do recebimento ao cumprimento de obrigações assessórias
	
	a subordinação do recebimento ao pagamento de outro tributo
	 
	a subordinação do recebimento ao cumprimento de exigências administrativas legalmente instituída
	
	a subordinação do recebimento ao pagamento de multa

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