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Aula 7 trauma cranioencefalico, raquimedular, musculo esqueletico e térmico

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CRÂNIO ENCEFÁLICO 
RAQUIMEDULAR 
MUSCULO ESQUELÉTICO 
 
TRAUMA 
Prof.(a) Vanesca Moreira 
Trauma crânio encefálico 
(TCE) 
 É considerado a principal causa de morte em adultos jovens. 
 Os que sobrevivem: frequentemente desenvolvem invalidez, 
comprometendo o trabalho e as atividades sociais. 
 
 O crânio é uma estrutura rígida que tem a função de proteger o 
cérebro. 
 Que se divide em três segmentos principais: cérebro, cerebelo 
e tronco cerebral. 
 
Anatomia 
 O cérebro é constituído pelo hemisfério esquerdo e direito 
 Subdivididos em vários lobos, sendo cada lobo responsável por uma 
das seguintes funções: sensitiva, motora e intelectuais 
superiores, essa última, responsável pela inteligência e 
memória. 
 O cerebelo, responsável pela coordenação do movimento, está 
localizado na fossa posterior do crânio, atrás do tronco cerebral e 
abaixo do cérebro. 
 O tronco cerebral contém a medula, área que controla algumas 
funções vitais do organismo, como a respiração e a frequência 
cardíaca. 
 
Anatomia 
 Sob a estrutura óssea, encontramos três membranas = são as 
meninges, que recobrem o cérebro. 
 
 A membrana externa aderida ao crânio é chamada de dura-
máter; abaixo dela encontra-se a membrana aracnóide, aderida 
frouxamente ao tecido cerebral e aos vasos sanguíneos, e a pia-
máter, última membrana que reveste diretamente o cérebro. 
 
 Líquido cefalorraquidiano (LCR): substância transparente rica em 
nutrientes, que circunda o cérebro e a medula espinhal, 
funcionando como um amortecedor de impactos 
localizado no espaço subaracnóideo. 
 
Pressão intracraniana (PIC) 
 Reflete a relação entre as estruturas como cérebro, sangue e LCR 
e o volume do crânio. 
 
 Algumas lesões provocam o aumento do volume dentro deste 
compartimento, seja por edema do tecido cerebral e/ou por 
sangramento decorrente da laceração dos vasos. 
 
 Mecanismo fisiológico de proteção: provoca a redução do LCR 
e do sangue, com o objetivo de manter a pressão perfusão cerebral 
(PPC) em torno de 60 a 70mmHg. O cliente apresenta-se 
assintomático e a PIC dentro dos parâmetros normais. 
 
 Quando esse mecanismo compensatório se esgota, ocorre 
aumento da PIC, o que chamamos de hipertensão intracraniana. 
 
Lesões decorrentes do TCE 
 São divididas em: 
 
 Lesões focais: encontramos o hematoma extradural, 
hematoma subdural agudo, subdural crônico, contusão 
cerebral, afundamento de crânio e os ferimentos por armas 
brancas. 
 
 Lesão axional difusa (LAD): identificamos o edema 
generalizado e a hemorragia meníngea traumática. A lesão 
difusa refere-se ao inchaço do cérebro e/ou áreas de contusão 
com sangramentos. 
 
Lesão Focal Lesão Axional 
 Na lesão focal: a energia envolvida é menor, provocando um 
choque entre o crânio e o cérebro. 
 
 Na lesão axional difusa: o aumento de energia resulta na 
compressão, tensão ou cisalhamento. Com isso, há uma laceração 
dos axônios e degeneração da substância branca. 
 Frequentemente provoca dano cerebral irreversível, não sendo 
possível recuperação total da integridade funcional do tecido 
agredido. 
Lesões decorrentes do TCE 
TCE 
 A classificação do TCE dá a dimensão do agravo nos seguintes 
aspectos: mecanismo, gravidade e morfologia. 
 
 Morfologia do trauma: 
 Extracranianas: com a presença de lacerações do couro cabeludo 
 Intracranianas: quando há contusões, hemorragias ou lesões cerebrais 
difusas. 
 
 Em relação ao mecanismo o trauma pode ser: 
 Fechado: acidentes automotores, quedas e agressões 
 Penetrante: os ferimentos são provocados por arma de fogo ou arma 
branca como objeto pontiagudo e lâminas em geral. 
Tipos de lesão - TCE 
 Lesão primária: é produzida no momento do impacto, 
podendo provocar fraturas, lacerações das membranas, vasos e 
tecido cerebral 
 
 Lesão secundária: se desenvolve a partir de processos 
contínuos desencadeados após a lesão primária. Sua evolução é 
lenta e pode levar horas, dias ou semanas em decorrência de 
causas intracranianas relacionadas aos sangramentos e edemas 
 
Gravidade TCE 
 A gravidade do TCE está diretamente relacionada ao tipo de lesão 
que desenvolve (primária ou secundária) 
 
 Para avaliar a gravidade 
 Utiliza-se a Escala de Coma de Glasgow para se avaliar uma pessoa 
com TCE. 
 Escore abaixo de 8 são considerados “grave”, de 9 a 12 “moderados”, e 
de 13 a 15 “leves”. 
 
Atendimento inicial a vitima TCE 
 Avaliação primária 
 ABCDE 
 
 Avaliação secundária 
 Procure por abaulamentos (hematoma subgaleal), ferimentos, 
sangramentos, crepitações e afundamentos dos ossos da cabeça. 
 
 A presença de equimose periorbital (olhos de guaxinim), equimose 
retroauricular (sinal de Battle), fístula liquórica pelo nariz (rinorreia) 
ou pelo ouvido (otorreia) são sinais clínicos sugestivos de fraturas de 
base de crânio 
 Avaliação secundária: 
 Observe se o cliente mantém motricidade preservada nos 
quatro membros, avalie força motora (peça para ele apertar sua 
mão), fique atento às queixas de dor, dormência ou 
paralisias 
 
 Sinais de decorticação (flexão dos MMSS e rigidez e extensão 
dos MMII) falam a favor da herniação das estruturas cerebrais ou, 
ainda, descerebração (os membros ficam estendidos), 
conotando uma situação de maior gravidade devido à isquemia 
cerebral causada pela compressão dos tecidos 
Atendimento inicial a vitima TCE 
 Avaliação secundária: 
 
 Reavaliar o nível de consciência (pupilas): lesões cerebrais em 
expansão após trauma provocam dilatação da pupila do mesmo lado do 
impacto (lado ipsilateral). 
 As lesões de tronco encefálico ou lesões expansivas comprometem 
diretamente a frequência cardíaca, pressão arterial e o padrão 
respiratório, por isso é necessário manter esses parâmetros 
monitorados continuamente. 
 Ampla – Alergias, medicamentos em uso, passado médico, líquidos e alimentos, ambiente (cena) 
 Clientes com mecanismo de trauma para TCE e que fazem uso de anticoagulante 
devem ser rigorosamente monitorados quanto aos sinais de 
sangramentos intracranianos. 
Atendimento inicial a vitima TCE 
CRANIOTOMIA DESCOMPRESSIVA 
 A craniotomia descompressiva é uma segunda opção para 
hipertensão intracraniana (HIC) refratária 
TRAUMA RAQUIMEDULAR 
TRAUMA RAQUIMEDULAR 
 O traumatismo raquimedular (TRM) é decorrente da ação da 
energia física sobre a coluna vertebral. 
 
 CAUSAS MAIS COMUNS 
 Acidentes automotores (48%), 
 Ferimentos penetrantes (15%), 
 Quedas (21%), 
 Lesões por esporte (14%) e outros (2%), 
(PHTLS, 2007) 
ANATOMIA 
 A coluna espinhal é formada por 33 vértebras 
 Posicionadas uma sobre as outras, permitindo a formação do 
canal medular, por onde passa as fibras nervosas chamadas 
de medula. 
 Traumas podem provocar: 
 Fratura das vértebras e lesionar parcial ou completamente a 
medula, 
 Desenvolvendo déficit de acordo com o nível (cervical, 
torácico e lombar) comprometido. 
FISIOPATOLOGIA TRM 
 Lesão primária: comprometimento do tecido nervoso 
acontece imediatamente após o trauma. 
 Caracterizado por contusão, hemorragia, isquemia, lesão vascular, 
secção ou até perda do tecido. 
 
 Lesão secundária: é desenvolvida a partir da lesão primária, 
na presença do mecanismo de resposta inflamatória e da 
hipoperfusão nos estados de hipotensão arterial. 
ATENDIMENTO AS VITIMAS TRM 
 Imobilizar todas asvitima, como se fossem portadoras de TRM, 
utilizando prancha e o colar cervical. 
 
 Atendimento hospitalar 
 A coluna é avaliada quanto à presença de deformidade, queixa de dor 
ou referência de déficits sensitivos e/ ou motores; 
 Se estiver normal: a prancha é retirada, porém, o colar é mantido 
até que as radiografias excluam o TRM 
Se trauma craniano associado + rebaixamento do nível de 
consciência ou suspeita de uso de álcool e/ ou drogas, a 
imobilização é mantida até que a suspeita de lesão seja 
excluída por meio de exames de imagem 
ATENDIMENTO AS VITIMAS TRM 
 Atendimento inicial: ABCDE 
 
 Reavaliar: suspeitas de lesão medular alta, fique atento quanto 
aos sinais de insuficiência respiratória. 
 
 Atendimento secundário: 
 A inspeção da coluna espinhal (decúbito lateral, com a coluna 
estabilizada). Ferimentos, deformidade, edema e hematomas devem 
ser observados. 
 Avaliação sensitiva e motora para determinar se há déficit instalado 
e em qual nível. 
 A história Ampla. 
O técnico de enfermagem deve permanecer com ele até o término dos 
exames, auxiliando na movimentação e garantindo que esta seja realizada 
em bloco. 
TRAUMA MUSCULO 
ESQUELÉTICO 
Trauma músculo esquelético 
 As lesões de extremidades raramente apresentam risco imediato 
à vida. 
 
 Há risco: quando apresenta grande perda de sangue 
(hemorragia interna ou externa). 
Trauma músculo esquelético 
 Avaliação primária: é realizada com o objetivo de identificar e 
tratar as alterações com risco à vida através de procedimentos que 
melhorem as funções respiratórias e circulatórias, incluindo a 
contenção de sangramentos das lesões de extremidade e correção 
da instabilidade (imobilização de fraturas e luxações). 
 
 
 
 ABCDE 
 
 
Atendimento vítima trauma musculo 
esquelético 
 Técnico de enfermagem 
 Remoção de adornos e a exposição da área afetada; 
 Verificar sinais de deformidade, crepitação, edema, hematoma, 
 Alteração funcional ou de sensibilidade; e 
 Avaliar a perfusão periférica. 
 Sangramento: realizar a compressão direta e restabelecer a volemia, 
infundindo solução salina aquecida em acesso venoso periférico por veia 
calibrosa. 
 Imobilização do membro: quando indicada, na posição mais próxima 
possível da anatômica. 
 Para prevenir danos circulatórios: é importante fixar as talas no 
sentido distal para proximal, respeitando o sentido do retorno venoso. 
LUXAÇÃO 
 A luxação é a separação de dois ossos de uma articulação, causada 
pela ruptura dos ligamentos. 
 
 
 
 
 Considerada muito grave e extremamente dolorosa, pode 
comprometer a função do membro. 
LUXAÇÃO 
 A imobilização precoce das luxações pode prevenir complicações 
graves e sequelas tardias. 
 providenciar o material. 
 Realize a analgesia, se necessário; 
 No transporte, aplique compressas de gelo e mantenha o 
paciente em posição confortável. 
FRATURAS 
 A quebra do osso 
 Além de causar a instabilidade e prejudicar a mobilidade, pode 
apresentar diferentes complicações. 
 
 
 O osso fraturado pode: 
 Lacerar ligamentos, tecidos e vasos, provocando sangramentos 
expressivos externos, ou provocar hemorragias internas 
significativas. 
 As duas fraturas associadas à hemorragia são as fraturas do fêmur e 
da bacia. 
COMPLICAÇÕES 
 O fêmur é um osso que propicia o maior suporte estrutural para 
os membros inferiores e resistência aos músculos da coxa. 
 Quando o fêmur é fraturado: provoca a laceração do tecido 
muscular, levando à hemorragia. 
 Havendo risco à vida, está indicado o uso de tala de tração. 
 
 Na fratura de bacia: laceração das múltiplas artérias e veias 
localizadas nessa região (hemorragias). 
 A manipulação do cliente com muito cuidado evitando-se o aumento 
do sangramento. 
COMPLICAÇÕES 
 Infecção: que ocorre na presença de fraturas expostas. Por haver 
perda de solução de continuidade e contato do osso com 
microorganismos (microbiota da pele e do meio ambiente) 
 Predispõe a osteomielite e dificulta a recuperação. 
 
 Embolia gordurosa: é provocada pela fratura de ossos longos, 
devido a deslocamentos de êmbolos de gordura. 
 Livres na circulação, vão alojar-se no pulmão, tornando-se fatal na 
maioria das vezes. 
Trauma musculo esquelético 
 Imobilização com lençol, bandagem, ataduras ou talas é feita 
sempre que há suspeita da fraturas. 
 Na unidade de emergência: é necessário conhecer e associar a 
cinemática ao exame físico e parâmetros de instabilidade 
hemodinâmica, 
 Iniciar a avaliação primária com a complementação de O2 por 
máscara e a reposição volêmica. 
 A limpeza cirúrgica e posterior fixação das fraturas expostas são 
iniciadas o mais rápido possível, juntamente com a 
antibioticoterapia precoce. 
 
Síndrome compartimental 
Trauma musculo esquelético 
 O músculo está envolvido por um tecido denominado fáscia 
 Gera determinada pressão dentro desse compartimento. 
 Por ser um espaço limitado, o aumento de volume dentro deste 
compartimento pode elevar a pressão interna, provocando a 
diminuição do fluxo sanguíneo e consequentemente isquemia, 
desencadeando a síndrome compartimental. 
 
 Causas: são aparelhos gessados apertados, edema decorrente de 
lesão de partes moles do membro, compressão externa do 
membro em caso de acidentes e hemorragias volumosas. 
Tratamento síndrome compartimental 
 Tratamento imediato: é a liberação de qualquer 
dispositivo de imobilização que possa comprimir o membro e 
aliviar o compartimento lesado. 
 O não restabelecimento da perfusão do membro implica no 
déficit neurológico, necrose muscular, contratura isquêmica, 
infecção, retardo na consolidação da fratura, amputação e 
morte do cliente. 
É importante que o técnico de enfermagem fique 
atento às condições vasculares do membro afetado 
avaliando perfusão periférica e o pulso arterial. 
SÍNDROME DO ESMAGAMENTO 
Rabdomiólise traumática 
 Os traumas de extremidade com esmagamento do tecido muscular 
podem levar a síndrome do esmagamento. 
 Essa lesão é decorrente da presença de substâncias armazenadas no 
interior da célula, tornando-se nocivas em determinados órgãos 
quando liberadas na corrente sanguínea após destruição do músculo. 
 Mioglobina: é uma proteína que, em quantidade elevada, provoca 
lesão renal, levando à insuficiência deste órgão. 
 A redução do fluxo urinário e a sua coloração podem identificar a 
presença de mioglobinúria. 
 
É muito importante que o técnico de enfermagem observe o 
fluxo urinário e sua coloração 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
 Garantir um acesso venoso para a reposição volêmica e 
tratamento dos distúrbios hidroeletrolíticos, 
 reversão da acidose e prevenção da insuficiência renal. 
 
 O manitol é utilizado para favorecer a diurese, tomando-se o 
cuidado para não causar hipovolemia. 
 O bicarbonato de sódio alcaliniza a urina e diminui a 
precipitação intratubular de mioglobina. 
 É necessário manter o débito urinário com volume de 100 
ml/h ou até que a mioglobinúria desapareça. 
 
AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA 
 É considerada uma lesão de risco à vida pela presença de 
hemorragia e a hipovolemia. 
 Perda da extremidade, levando a sangramentos abundantes, onde a 
realização do torniquete pode beneficiar o paciente até o parecer e 
intervenção CIRURGICA. 
 
 A possibilidade de reimplante é considerada quando a amputação 
ocorre em dedos ou no segmento distal de extremidade,abaixo do 
joelho ou do cotovelo, quando a lesão está limpa, isolada e regular. 
AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA 
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA 
 Lavagem do segmento com solução isotônica (solução de ringer 
lactato ou soro fisiológico 0,9%) exaustivamente, 
 Envolvê-lo em gaze ou compressa estéril e 
 transportar/manter em caixa de isopor contendo gelo. 
 
 É necessário limpar o ferimento com solução cristaloide e cobrir 
rapidamente com um curativo estéril. 
 Se necessário: imobilizar com tala a extremidade lesada. 
REFERÊNCIAS 
 Curso de especialização profissional de nível técnico em enfermagem – livro do aluno: urgência e 
emergência / coordenação técnica pedagógica Julia Ikeda Fortes ... [et al.]. São Paulo : FUNDAP, 
2010. ---p. (Programa de Formação de Profissionais de Nível Técnico para a Área da Saúde no 
Estado de São Paulo).

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