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Teste Individual Estudos Disciplinares I

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Estudos Disciplinares I – Trabalho Individual
Pergunta 1 
O artigo científico tem a mesma estrutura dos demais trabalhos científicos:
I. Pré-textual: título, autoria, currículo, resumo.
II.Textual: introdução (tema, objetivo, justificativa etc.); desenvolvimento (teoria,metodologia, resultados e discussão); conclusão (respostas aos objetivos).
III. Pós-textual: (título e resumo em língua estrangeira, notas, bibliografia etc.).
Confirma-se apenas:
	
	a.
	 Na afirmativa I.
	
	b.
	 Na afirmativa II.
	
	c.
	 Na afirmativa III.
	
	d.
	 Nas afirmativas I e II.
	
	e.
	 Nas afirmativas I, II e III.
Pergunta 2
Sobre a divulgação científica, é falso dizer: 
	
	a.
	É um gênero escrito por jornalista, uma vez que sua circulação é da mídia.
	
	b.
	 Serve para entreter os leitores sobre as controversas científicas.
	
	c.
	Sua disposição gráfica na revista ou jornal pode abranger recursos multimodais. 
	
	d.
	Sua linguagem não é científica, mas mediada com explicações do autor jornalista. 
	
	e.
	Apresenta resultados recentes de pesquisas científicas.
Pergunta 3
 Sobre o artigo científico, não podemos afirmar:
	
	a.
	É um gênero científico, tal como a dissertação, tese, monografia etc.
	
	b.
	 Pode seguir uma linguagem menos científica, sem preocupação com termos específicos da área.
	
	c.
	Trata-se de um texto informativo ao falar das últimas novidades no campo de pesquisa.
	
	d.
	 A estrutura do artigo científico é a argumentação, que serve para convencer da veracidade das informações e dos resultados.
	
	e.
	É um gênero textual mais usado na graduação atualmente.
Pergunta 4 
 Das maneiras a seguir para iniciar um artigo científico, apenas um exemplo não condiz com a introdução. Identifique-o: 
	
	a.
	Nos últimos anos, tem havido um crescente interesse na área da leitura.
	
	b.
	 A maioria dos estudos sobre leitura propõe a vertente interacionista.
	
	c.
	Tem sido afirmado que a leitura ultrapassa a decodificação.
	
	d.
	 De 100 informantes, 32% declararam interesse pela leitura literária.
	
	e.
	Todas as perspectivas adotadas para gênero textual distinguem artigo científico da divulgação científica.
Pergunta 5
Podemos afirmar que a dissertação, a produção mais realizada nas escolas, é:
	
	a.
	 Uma tipologia textual, tal como a narração e a descrição.
	
	b.
	 Um tipo de discurso abrangente como o religioso e jornalístico. 
	
	c.
	Um gênero criado pelos cursos de vestibular.
	
	d.
	 Um gênero criado no meio social escolar.
	
	e.
	Gênero híbrido, porque é usado em escola e em vestibular.
Pergunta 6
1.  “Vou ler este texto para ver como se monta o brinquedo.”
2.     “Vou dar uma olhada no sumário para ter uma ideia geral do livro.” 
As falas anteriores 1 e 2, indicam que estratégia de leitura?
	
	a.
	Definição de objetivo(s) antes da leitura.
	
	b.
	Relação do assunto do texto com o conhecimento prévio do leitor.
	
	c.
	Identificação de segmento importante no texto.
	
	d.
	Autoavaliação da compreensão textual.
	
	e.
	Interpretar o texto lido.
Pergunta 7
O primeiro processo de leitura no nível cognitivo é:
	
	a.
	 Ativação da memória em longo prazo. 
	
	b.
	Relação entre o que lê e o conhecimento prévio do leitor. 
	
	c.
	Ativação da memória de trabalho.
	
	d.
	 Percepção visual (input).
	
	e.
	 Ativação da memória em longo prazo por meio da memória de trabalho.
Pergunta 8
 Visualização é uma estratégia de leitura que:
I - Ocorre somente em texto com figura (ilustração).
II - Consiste em fazer imagem mental somente de histórias, narrativas.
III - Ocorre em qualquer leitura, desde que a pessoa entenda o texto lido.
	
	a.
	 Apenas a afirmativa I está correta.
	
	b.
	 Apenas a afirmativa II está correta. 
	
	c.
	Apenas a afirmativa III está correta.
	
	d.
	 As afirmativas I e II estão corretas. 
	
	e.
	As afirmativas II e III estão corretas.
Pergunta 9
A melhor forma verbal para completar o objetivo é:
	
	a.
	 Descrevendo.
	
	b.
	 Observamos. 
	
	c.
	Analisar. 
	
	d.
	Concluído.
	
	e.
	 Estabelecendo.
Pergunta 10
 Leia o texto abaixo:
Eles podem mais do que se imagina
Pesquisas recentes sugerem que mesmo na infância é possível fazer exercícios de força, antes desaconselhados pelos médicos. Dos bebês aos adolescentes, o que é melhor para cada idade.
FRANCINE LIMA
Diz o senso comum que as crianças que exigem demais dos músculos ficam baixinhas, como as ginastas olímpicas, mas isso não é bem assim. Uma revisão científica recém-publicada pela revista americana Pediatrics mostrou que exercícios de força para crianças e adolescentes são benéficos e seguros – desde que sejam respeitadas as capacidades e limitações da idade. Estudos anteriores sugeriram que antes da maturação sexual não havia sentido em fazer exercícios de força, uma vez que a criança não teria produção suficiente de hormônios para impulsionar o crescimento dos músculos. Isso é parcialmente verdade. Por mais que se exercitem, crianças menores não ficam musculosas. Mas os pesquisadores já perceberam, também, que exercícios com pesos leves promovem ganho de força bem antes da puberdade. E não são prejudiciais. “Os riscos associados ao treino de força não são maiores que em outros esportes”, diz o pesquisador Avery Faigenbaum, professor de ciência do exercício em Nova Jersey. “A chave para um treino seguro é que haja supervisão qualificada, ambiente adequado e instruções de acordo com a idade.”
Antes disso, porém, cabe a pergunta: faz bem para a criança ficar mais forte? “Faz muito bem para a postura”, diz Lauri Blair, treinador de levantamento de peso do Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. Blair, que já formou vários atletas mirins na modalidade, diz que o levantamento de peso trabalha força, potência, equilíbrio, flexibilidade e coordenação motora. E indica esse tipo de exercício para meninos e meninas. “Os movimentos são simétricos e não provocam torções no tronco, como outros esportes que as crianças praticam”, diz. Um de seus alunos, Tauan Carlos Leão Silva, de apenas 10 anos de idade e 30 quilos, parece ter nascido para levantar pesos. Em apenas dois meses de treinos diários, exibe uma técnica admirável para tirar do chão uma barra com anilhas de madeira com 20 quilos e erguê-la acima da cabeça. Diz que quer ser campeão como o pai, atleta da modalidade.
A Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (SBME) recomenda que as crianças façam atividades físicas diariamente. Exercícios ajudam a prevenir obesidade e doenças cardiovasculares na vida adulta. Mesmo quando doentes, as crianças não devem ficar paradas. “São raras as contraindicações absolutas ao exercício”, diz um documento da SBME. Na adolescência, as atividades intensas que envolvam impacto são importantes para aumentar a massa óssea e reduzir o risco de osteoporose mais tarde. Ficar só na natação, portanto, não é uma decisão acertada, pois na água não há impacto. Mas o ideal é se exercitar sem exageros. Transformar a criança em atleta antes dos 10 anos é quase sempre um equívoco. “Uma rotina exaustiva de treinos dificilmente faz a criança feliz”, diz Ana Célia Osso, coordenadora do Centro de Aprendizagem Desportivo do Clube Pinheiros. Além disso, antes da puberdade, o corpo ainda não manifesta seu potencial real. “As características genéticas que favorecem determinadas habilidades só se manifestam depois da maturação sexual”, afirma o fisiologista Paulo Zogaib.
Revista Época. 25/02/2011.
I.              O gênero textual é divulgação científica, comprovado pelo meio de circulação, a revista, e pela informação recente a ele.
II.             A linguagem não é científica, mas jornalística, uma vez que o autor do texto representa a revista.
III.            Apesar de ser um texto de divulgação, o leitor e a linguagem são essencialmente para especialistas do assunto. 
	
	a.
	 A afirmativaI está correta.
	
	b.
	 A afirmativa II está correta.
	
	c.
	 A afirmativa III está correta.
	
	d.
	As afirmativas I e II estão corretas.
	
	e.
	 As afirmativas II e III estão corretas.

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