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Patologia aula 2

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Raphael Simões Vieira – Medicina Veterinária 4º período
Patologia – aula 2
Padrões morfológicos de morte celular: a morte celular pode ser fisiológica, e essencial; se morrerem células neoplásicas isso é bom; muitas células do nosso organismo têm que morrer: linfócitos produzidos durante uma resposta inflamatória imune, essas células têm que serem eliminadas; órgãos e tecidos que sofrem hiperplasia, depois ao voltarem ao tamanho normal células morrem (como em um útero após uma gravidez); 
As células estão expostas a estímulos; se esse estímulo for diferente, mais intensos, ele interfere no funcionamento da célula, ela deixa de exercer suas atividades; se ultrapassado um determinado limite de intromissão na estrutura da célula, ela passa por uma injúria irreversível: perde a capacidade de voltar ao estado normal e vai morrer; a injúria irreversível é seguida pela morte celular; esse tipo de morte celular que acontece por estímulos excessivos / lesivos é conhecido como morte celular acidental; células mortas em um tecido vivo = necrose; 
Necrose = soma de alterações morfológicas que se seguem à morte acidental de células em um tecido vivo* (definição prova); eu só falo em necrose em um tecido vivo; não posso falar em necrose em um indivíduo morto; é importante saber identificar na necropsia um tecido morto que já estava morto antes de o indivíduo morrer; há casos em que um indivíduo morreu por uma causa, mas esse indivíduo já teve um infarto não letal anteriormente, devemos distinguir se a causa da morte foi o infarto ou outra coisa; 
Histopatologia: alterações microscópicas; um indivíduo morreu, tenho suspeita de infarto; suponhamos que ele teve o infarto e sobreviveu mais alguns dias; se eu fizer um exame histopatológico, em morfologia microscópica há alterações no citoplasma e no núcleo; as alterações nucleares são muito perceptíveis na microscopia; o citoplasma celular fica de coloração mais eosinofílica (rósea), e mais homogênea; o tecido fica mais róseo pois perdeu basofilia relacionado ao material nucléico; essas células tendem a se desprender das membranas basais; os contornos celulares vão ficando pouco nítidos; as alterações nucleares são mais fáceis de perceber; o núcleo passa por várias alterações características; quando a célula morre há uma condensação da cromatina, formando uma estrutura menor, e escura = picnose 1; esse núcleo picnótico pode se fragmentar, tomando o nome de cariorexe 2; o núcleo começa a se desfazer no citoplasma, se vê um “fantasma” onde estava o material nucléico, esse fantasma = cariólise 3; por fim o núcleo desaparece 4; o que se vê com maior freqüência é o desaparecimento do núcleo; a morte celular é um processo, o que é mais prolongado é o desaparecimento do núcleo, por isso é o mais visível;
Processos responsáveis pelas alterações morfológicas; para ocorrer as alterações morfológicas nas células, podem demorar horas; em diagnóstico de paciente vivo, suponhamos que um paciente sofreu um infarto, eu não sei o quanto do coração está comprometido; quando a célula morre, ela perde suas funções; ao perder a função, a membrana celular, por exemplo, deixa entrar e sair o que não devia; isso ocorre antes das alterações morfológicas na célula; se uma grande área sofre necrose, e o indivíduo continua vivo, enzimas das células saem delas e vão para a corrente sanguínea, dá para mensurar o quanto de dano citológico o individuo sofreu medindo a quantidade dessas enzimas presentes no sangue; se houver muita enzima, pode se esperar que a injúria é mais séria; as alterações macroscópicas são as ultimas a aparecer;
O que define o aspecto macroscópico de uma necrose? Há duas atividades importantes que definem esse aspecto macroscópico; 1. Digestão enzimática; 2. Desnaturação de proteínas ou coagulação protéica; o que eu vou ver macroscopicamente vai depender desses dois processos; digestão enzimática = enzimas líticas e proteolíticas que digerem o tecido; essas enzimas podem ter várias origens; podem ser enzimas da própria célula, que ajudam a digerir ela mesma = autólise; muitas vezes leucócitos vão para o local e fazem a digestão das células que estavam lá = heterólise (quando a enzima vem de outra célula); existe mais uma possibilidade de lise, que também é uma forma de heterólise = quando bactérias invadem o tecido e fazem lise; a morte pode estar acompanhada de desnaturação protéica, inclusive de proteínas enzimáticas; se não há mais atividade enzimática, demora mais tempo a digerir; pego um bife cru e um bife passado, o que está cru irá feder primeiro, pois aquele que foi colocado na panela irá sofrer uma desnaturação protéica, inclusive de proteínas enzimáticas, demorando mais tempo para desfazer; se morrer um tecido, ele vai sofrer esses dois processos, mas pode prevalecer um ou outro; quando prevalece a digestão enzimática, o tecido vai desfazer mais rapidamente; se houver desnaturação protéica, o tecido irá se conservar por mais tempo; 
Tipos de necrose: 1. Necrose coagulativa; 2. Necrose liquefativa; 3. Necrose caseosa; 4. Necrose gangrenosa; 5. Esteatonecrose; estão em ordem de freqüência, 1 é mais comum, 5 menos comum; esses tipos de necrose estão associados principalmente com o aspecto macroscópico, que me sugere um agente etiológico;
Necrose coagulativa: é caracterizada pela predominância da desnaturação protéica; é a forma mais comum de necrose e acontece basicamente após hipóxias; após hipóxia, há necrose coagulativa, embora outros estímulos lesivos também causem essa necrose; hipóxia no sistema nervoso central não é seguido por necrose coagulativa; esse tipo de necrose acontece em tecidos que são muito ricos em proteínas coaguláveis (colágeno), havendo isquemia há necrose coagulativa; no músculo cardíaco há uma necrose coagulativa, baço, rins, também é comum, principalmente se a causa for hipóxia; um vaso obstruído, falta oxigênio em células, a primeira coisa a ser afetada é a bomba de sódio e potássio, há um inchaço, pois entra água, chega a um ponto que a injúria se torna irreversível; o tecido inicialmente incha, depois há uma retração, pois as células sofrem lise; vai ter morte celular (picnose, cariorexe, cariólise, desaparecimento de núcleo); essa área que sofreu necrose é mais firme (em relação aos outros tipos de necrose); o tecido se torna friável (quebradiço), mais claro, seco; é uma necrose envolta por halo hiperêmico (reação inflamatória) = halo avermelhado; a formação do halo hiperêmico só ocorre em indivíduo vivo, pois reação inflamatória só ocorre em indivíduo vivo; em microscopia, vejo os contornos das células (em picnose, cariorexe, etc) e consigo identificar a qual tecido pertencia, a estrutura dos tecidos permanece por mais tempo; 
Necrose liquefativa: prevalece a digestão enzimática, seja por autólise ou heterólise; por esse motivo, a característica macroscópica é um aspecto semifluido ou fluido dos tecidos; se corto uma área com necrose liquefativa, tende a escorrer; suponhamos que houve uma necrose liquefativa no coração (é raro); o tecido que morreu foi quebrado em muitos pedaços, há uma sopa protéica; proteína na coloração HE é acidofílico, fica avermelhado; em lâmina, vou ver uma sopa que vai parecer como um material homogêneo, róseo, sem células, pois foram desfeitas pelas enzimas; as células vão se desfazendo com o tempo, eu não reconheço mais que tecido era, não consigo ver que era um coração; não há limites celulares visíveis; essa necrose acontece em situações de: sistema nervoso central, que sofre hipóxia por isquemia, como não tem muito colágeno (presente em músculos), ele se liquefaz rapidamente; quando há necrose cerebral, o tecido se liquefaz; isso no sistema nervoso geralmente ocorre por autólise; em algumas infecções bacterianas, bactérias atraem neutrófilos, que produzem muitas enzimas líticas, em função disso, essas infecções são caracterizadas pela presença de necrose liquefativa; se eu vejo uma área que tem material liquefeito, sugere a contaminação bacteriana; uma pessoa que sofreu isquemia cerebral podeter buracos no cérebro, pois as células mortas foram fagocitadas e reabsorvidas.
Necrose caseosa: acontecem os dois mecanismos, tanto digestão enzimática quanto desnaturação protéica; caseosa – vem de caseo, que é leite; na macroscopia o aspecto desse tipo de necrose é de um queijo (ricota), é um pouco mais firme que a necrose liquefativa e um pouco mais mole que a necrose coagulativa; na microscopia vê-se um material grumoso, não se vêem células, se vê um material dissolvido (róseo), com grumos, restos celulares; essa necrose é envolvida por uma reação inflamatória do tipo granuloma; é muito importante em diagnóstico, pois é o tipo de necrose que aparece em algumas doenças importantes, como a tuberculose; as lesões da tuberculose são caracterizadas por necrose caseosa; como ela é envolvida pelo granuloma, às vezes dá tempo de calcificar, ao cortar uma área assim a faca range; é um intermediário entre as necroses coagulativa e liquefativa; pode ocorrer em vários tecidos; pode deixar as chamadas cavernas no pulmão, ao o animal tossir, pode eliminar esses granulomas, deixando buracos que são chamados de cavernas;
Necrose gangrenosa: se refere a uma necrose coagulativa, mas essa necrose é alterada por ação do meio; o ambiente que cerca a área de necrose pode alterar o aspecto dessa necrose; conforme a ação do meio, a necrose gangrenosa pode ser classificada como úmida, seca ou gasosa; úmida: área que é invadida por bactérias saprófitas (bactérias do meio), isso gera um odor pútrido; inicialmente há uma necrose coagulativa, que é invadida por bactérias, vai se tornando mais escura, pode chegar a uma cor praticamente preta; o tecido fica mais úmido, mais mole, e se for extremidade (como membro), pode se desprender do corpo; pode ocorrer necrose gangrenosa no intestino, o intestino sofre uma torção, bactérias do meio invadem; em microscopia, observa-se grande número de bactérias; necrose gangrenosa seca: o tecido sofre uma necrose coagulativa, mas o individuo está ou em um local muito frio ou muito seco, há desidratação do tecido necrótico, ele fica retraído, macroscopicamente é mais seco do que os outros tecidos, fica enrugado, e mais escuro que o tecido circunvizinho; na microscopia não é possível ver muita diferença da necrose coagulativa; normalmente afeta extremidades; é muito comum em animais que sofrem congelamento de membros; necrose gangrenosa gasosa: a necrose coagulativa é seguida de invasão de bactérias anaeróbias (principalmente do gênero clostridium, entre eles o clostridium perfringes, chouvei, são bactérias que proliferam em tecido morto); a característica macroscópica principal são gases, muitos gases, o tecido necrótico fica crepitante (como plástico bolha), corre um líquido avermelhado, um exsudato avermelhado; na microscopia é possível ver as bolhas de gás; 
Esteatonecrose: é menos comum; esteato = gordura; há necrose de gordura, abdominal mais especificamente; os adipócitos morrem; uma das situações que levam a esteatonecrose são lesões pancreáticas; o pâncreas produz enzimas que quebram gordura, muitas vezes em pancreatites as lipases saem das células lesadas e começam a quebrar gordura; na hora do parto de uma vaca, pode ser que o tecido adiposo é traumatizado causando uma esteatonecrose; na macroscopia, o tecido gorduroso, os adipócitos que sofreram necrose ficam com aspecto de giz, ficam brancos; na microscopia, o que vemos é o adipócito ou mais acidofílico ou mais basofílico; quando se faz a coloração HE, a gordura normalmente vai embora; isso não acontece com tecido que sofreu essa necrose; permanece material dentro do adipócito, vê-se uma coloração que normalmente não se veria; 
Necrose é a morte de células em um tecido vivo; ou a necrose irá matar o indivíduo, ou o indivíduo irá conviver com ela; se há uma área de necrose no coração, e o indivíduo não morreu, essa área pode ser fagocitada e depois sofrer cicatrização; a outra possibilidade é essa área ser encapsulada, é o que acontece na necrose caseosa, ela vai ser envolvida por uma cápsula conjuntiva e permanecer por um tempo; outra possibilidade é a necrose ser eliminada, permanecendo no local cavernas / buracos; áreas necrosadas que permanecem por mais tempo geralmente sofrem calcificação; 
Outra forma de morte celular é a apoptose; em termos quantitativos, a apoptose deve prevalecer sobre a necrose; a apoptose é muito mais discreta, sem tanta interferência sobre o tecido vizinho; na necrose, quando a célula morre, as enzimas saem, afetam as células vizinhas; já a apoptose é mais discreta, mais difícil de perceber; o termo apoptose está relacionado à queda de folhas no outono, isso se refere a algo normal; em muitas situações ela é fisiológica, embora ela surja também em situações patológicas;
A apoptose é uma morte celular que é geneticamente programada; “morte celular programada” ou “suicídio celular”; esses termos não são perfeitos pois há células onde a apoptose é ativada em determinadas situações, não ocorre por programação; vale ressaltar que na apoptose cada passo é bem definido, não é uma morte celular acidental; 
Quanto aos aspectos morfológicos, há aspectos micro e ultraestruturais (vistos somente em microscópio eletrônico), e macroestruturais; as células que sofrem apoptose normalmente são isoladas, é difícil acontecer em um grande grupo de células ao mesmo tempo; na apoptose, a célula encolhe direto, sem passar pela fase de edema como é o caso da morte celular acidental; a célula encolhe, e depois vai se desprendendo das células vizinhas e da camada basal; ela se separa e se rompe em pequenos pedaços que são chamados de corpos apoptóticos; a célula que está sofrendo apoptose, diminui de tamanho, depois se separa em pequenos corpos apoptóticos, todos selados por uma membrana; dentro de cada corpo há organelas intactas, esses corpos apoptóticos estão vivos; não há derramamento de conteúdo, a permeabilidade seletiva permanece; no final, esses corpos apoptóticos são fagocitados por células macrofágicas; isso é rápido, em algumas horas acontece; na necrose, durante horas muitas vezes não se tem nem a morfologia típica de necrose; a apoptose é bem mais rápida; as células que fagocitam têm receptores para células em apoptose; essas células fagocitárias não são ativadas, os macrófagos fagocitam mas não são ativados; alguns parasitos aproveitam disso, induzem a fagocitose e infectam macrófagos (que por não estarem ativados são mais susceptíveis); 
O que eu posso ver macroscopicamente é a diminuição do tecido; um útero em involução após o parto, muito do tecido que diminui acontece por apoptose; uma glândula mamária, após a amamentação, involui também por apoptose; macroscopicamente, ou não percebo nada, ou há diminuição do tecido; 
Essas alterações são relacionadas com eventos bioquímicos típicos da apoptose; 
Fragmentação do DNA: a idéia de quebrar o DNA, é que ele não saia e cause problemas em outros locais; DNA livre pode causar problemas em outras células; o DNA é fragmentado em tamanhos uniformes de 150 a 200 pares de bases;
Ativação de caspases: são enzimas que ajudam a formar os corpos apoptóticos (clivando a célula);
As células em apoptose têm elevação dos níveis de cálcio, que é responsável por ativar outras enzimas para a formação dos corpos apoptóticos;
Durante o processo apoptótico, a célula está viva e produtiva, é um processo ativo, não é um processo passivo como ocorre na necrose; é um processo induzido geneticamente, com a célula viva até ser fagocitada;
Situações onde há apoptose: eliminação de células que são produzidas diariamente e que têm uma vida definida; os neutrófilos vivem alguns dias e são eliminados, se não eliminar acumula neutrófilos nos tecidos; involução de tecidos (útero); linfócitos citotóxicos e células NK, quando se ligam na outra célula que está infectada, podem ativar os gens apoptóticos dessa célula, evitando a disseminação do parasito; acontece a apoptose associada a lesões acidentais; a área central de uma região de isquemia morre por necrose, as células da periferiapodem morrer por apoptose (acredita-se que as células da periferia sofreram algum dano por isso entram em apoptose); um dos tratamentos para neoplasias seria a indução a apoptose; 
Corantes vitais são corantes usados em cultura de células, se as células estiverem vivas elas não se coram, pois mantêm a capacidade seletiva da membrana; se elas estiverem mortas, as células se coram;

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