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TRABALHO EM GRUPO 25 05 20017 XIV

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TRABALHO EM GRUPO - TG
	
 Aluno:
 
 Francisco Gleuson da Silva Ferro RA: 1434172
 POLO
 Santos Boqueirão
 2017 
Takahashi (2000) divide o ambiente de Negócios Eletrônicos em sete possíveis aplicações ligando entre si: 
Governo (Government – G)
Negócios (Business – B)
Funcionários (Employees – E)
Consumidores (Consumer – C)
Assim, temos G2G, B2G, G2C, B2C, B2B, B2E e C2C. Podemos observar que Governo se liga a Governo, negócios e consumidores; negócios se ligam a negócios, Governo, consumidores e funcionários; e consumidores se ligam a Governo, negócios e consumidores.
Qual o motivo para funcionários (Employees – E), só terem ligação com negócios (Business - B) e não com os outros elementos.
 O atual momento histórico é marcado por inúmeras transformações, pelas quais pode-se constatar que as empresas estão cada vez mais apostando em modelos de gestão voltados para as pessoas pois estas estão enfrentando grandes dificuldades em seu ambiente de trabalho. Desta forma as empresas perceberam a necessidade de utilizar as ferramentas de comunicação virtual anteriormente empregadas apenas em elementos externos para aumentar a satisfação, qualidade de vida e produção dos seus empregados.
 É quase consenso, que as empresas estejam cada vez mais apostando em modelos de gestão voltado para as pessoas, tentando torná-las mais humanizadas, motivo pelo qual, o seu capital intelectual tem sido valorizado como um dos ativos mais importantes. As mais variadas ações implantadas, tem proporcionado um melhor bem-estar e satisfação dos empregados, que consequentemente tem promovido também um aumento na qualidade de vida articulada com o trabalho.
 No que se referi a comunicação, as empresas tendem a valorizar suas relações entre parceiros e entre clientes, procurando sempre expor as novas estratégias adotadas. No entanto, essa valorização pode ofuscar a importância da difusão de informações internamente, ou seja, os executivos frequentemente estão à frente das novas iniciativas da empresa, enquanto que os funcionários, que fazem com que os departamentos funcionem eficientemente, algumas vezes são os últimos a saber dos avanços alcançados.
 Para sanar essas fraquezas, emerge o conceito de B2E, que significa ‘business-to-employee ou ‘relação entre empresa e funcionário’, numa tradução interpretativa. Num sentido amplo, engloba tudo que uma companhia faz para atrair e manter equipes bem qualificadas neste mercado tão competitivo, como táticas agressivas de recrutamento, benefícios oferecidos, oportunidades de educação, horário flexível etc.
 No contexto atual marcado por ambientes turbulentos e diante de mudanças, que vêm ocorrendo rapidamente em todos os setores, a situação que está posta é a preocupação com os indivíduos, e que passam a ser, quando comprometidos com a organização, o diferencial competitivo de onde provém a inovação e conhecimento, capazes de estabelecer este diferencial.
 Business-to-employee, ou simplesmente B2E, é uma categoria de comércio eletrônico no qual o foco é o empregado, tratando das relações intra-organizacionais, da relação entre a empresa e seus empregados e destes entre si, consistindo em um conjunto de aplicações on-line, que visam facilitar a comunicação entre a organização e os seus colaboradores internos e externos. Além disso, é um meio veloz e continuado de agregar conhecimento aos colaboradores, apreciando talentos, competências e desenvolvimento, que representam fatores de competitividade estratégica para a organização.