semana de arte moderna

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Semana de Arte Moderna Brasileira
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Período de progresso técnico.
Criação de novas fábricas.
Massa de imigrantes que chegam ao país.
Movimento anarquista promove uma série de greves em São Paulo.
Novos tempos exigem uma nova arte.
Relações entre os movimentos de vanguarda na Europa e a valorização de raízes nacionais.
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Críticas conservadoras- Monteiro Lobato:
“As artes são regidas por leis imutáveis.”
“Para as novidades da arte só um cérebro
que esteja em pane por uma grave lesão.”
Defesa de Mário de Andrade:
“Arte não consegue reproduzir a natureza,
nem este é o seu fim.”
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“Todos os grandes artistas, ora conscientes ora inconscientes foram deformadores da natureza.”
Batalha:
Estética conservadora X Estética renovadora
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Artistas inovadores idealizam uma mostra coletiva para apresentar ao público seus trabalhos.
O capitalismo crescia no país, consolidando a República e a elite paulista. 
Elite esta totalmente influenciada pelos padrões estéticos europeus.
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A Semana, de uma certa maneira, nada mais foi do que uma ebulição de novas ideias em busca de uma identidade própria e de uma maneira mais livre de expressão.
Não resta dúvida que a Semana integrou grandes personalidades da cultura na época e pode ser considerada importante marco do Modernismo Brasileiro, com sua intenção nitidamente anti-acadêmica e a introdução do país nas questões do século.
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Valorização da cultura brasileira
Principais artistas desse segundo momento: Portinari, Cícero Dias, Volpi, Guignard e Goeldi.
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Portinari
Começou na pintura acadêmica
Saiu para estudar na Europa
Trabalhou com vários estilos das vanguardas europeias.
Pintura de mural
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Cícero Dias
Início na pintura acadêmica
Aproximação com o Surrealismo
Caminho para o Abstracionismo
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Volpi
Pintor nascido na Itália e que veio muito cedo para o Brasil
Trabalhou como carpinteiro e pintor de parede.
Trabalhos esquemáticos e busca pela cor.
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