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Atividades Responsabilidade Civil

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1a Questão (Ref.: 201504681867)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Quando o ordenamento trata da transmissibilidade do dano moral é CORRETO afirmar: I ¿ A posição dominante é no sentido de que, realmente, o dano moral não se transmite, o que é transmissível é o direito de pleitear o valor indenizatório. II ¿ Há quem sustente que, como os direitos da personalidade são adquiridos com o nascimento com vida e, extintos com o falecimento, não há que se falar em transmissibilidade do dano moral. III ¿ Quando a imagem de uma falecida é atingida não podem seus herdeiros ingressarem com ação pleiteando indenização em nome próprio e, não do falecido, já que este não possui mais direitos da personalidade que, se extinguiram com a morte.
	
	
	
	Somente a I e III estão corretas
	
	Todas estão corretas.
	
	Somente a II e III estão corretas.
	 
	Somente a I e II estão corretas
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201505360145)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Estão obrigados a reparação civil, exclusivamente pelo regime da responsabilidade subjetiva,
	
	
	 
	a)aqueles que, por ato ilícito, causarem dano a outrem
	
	c)os tutores e curadores pelos atos dos pupilos e curatelados.
	 
	b)os donos de hotéis, pelos atos de seus hóspedes.
	
	d)aqueles que habitarem prédio pelo dano proveniente das coisas que dele caírem.
	
	e)os pais pelos atos dos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia.
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201505593368)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Haverá responsabilidade civil objetiva:
	
	
	
	sempre que o causador do dano for incapaz.
	
	sempre que a lei não exigir expressamente a comprovação de culpa ou o reconhecimento da ilicitude do ato causador do dano.
	
	apenas quando o dano tiver sido causado por servidor público no exercício de suas funções.
	
	somente quando a lei expressamente dispensar a comprovação de culpa do causador do dano.
	 
	quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201505603197)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(TRT 1ª 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
	
	
	 
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201505650766)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	((XX Exame Unificado -OAB/25/07/2016 -adaptada) - Maria, trabalhadora autônoma, foi atropelada por um ônibus da Viação XYZ S.A. quando atravessava movimentada rua da cidade, sofrendo traumatismo craniano. No caminho do hospital, Maria veio a falecer, deixando o marido, João, e o filho, Daniel, menor impúbere, que dela dependiam economicamente. Sobre o caso, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	João poderá cobrar pensão alimentícia apenas em nome de Daniel, por se tratar de pessoa incapaz.
	
	poderá cobrar pensão alimentícia apenas em nome de Daniel, por se tratar de pessoa relativamente incapaz.
	
	João não poderá cobrar compensação por danos morais, em nome próprio, da Viação XYZ S.A., porque o dano direto e imediato foi causado exclusivamente a Maria.
	 
	Daniel poderá cobrar pensão alimentícia da Viação XYZ S.A., ainda que não reste comprovado que Maria exercia atividade laborativa, se preenchido o critério da necessidade.
	
	Ainda que reste comprovado que Maria atravessou a rua fora da faixa e com o sinal de pedestres fechado, tal fato em nada influenciará a responsabilidade da Viação XYZ S.A.
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201504681865)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No ordenamento brasileiro, quando tratamos do dano moral é INCORRETO afirmar: I - É um direito e uma garantia fundamental, mencionado expressamente no art. 5° da Constituição. II ¿ Pode ser pleiteado quando existir a violação de direito da personalidade. III ¿ Jamais pode ser cumulado com o dano material.
	
	
	 
	Somente a II está incorreta.
	
	Somente a I está incorreta.
	 
	Somente a III está incorreta.
	
	Todas estão incorretas.
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201505392609)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A responsabilidade civil de um servidor público e a de um empregado de empresa privada concessionária de serviço público, ambos atuando no exercício de suas funções, por danos causados a um terceiro, é, respectivamente?
	
	
	
	inexistente e inexistente.
	
	objetiva e subjetiva.
	 
	subjetiva e objetiva.
	
	objetiva e objetiva.
	
	subjetiva e subjetiva.
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201505650238)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Um caso emblemático relacionado a perda da chance do atleta brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, o qual tinha uma vantagem de 28 segundos na liderança da prova da Maratona nas Olimpíadas de Atenas, quando foi interceptado dolosamente por um terceiro, que o agarrou e o levou ao chão. Em decorrência dessa intercepção, o atleta veio a perder colocações na prova, acabando em terceiro lugar, sem êxito no alcance do mais elevado degrau do pódio e da medalha de ouro. Considerando a teoria mencionada e o caso descrito, assinale a opção correta.
	
	
	 
	A perda de uma chance se caracteriza quando, em virtude da conduta de outrem, desaparece a probabilidade de um evento que possibilitaria um benefício futuro para a vítima, como deixar de recorrer de sentença desfavorável por falha do advogado.
	 
	A Teoria da Perda de uma Chance prevê a comprovação de evento certo e futuro para obtenção do ganho da causa, mediante a juntada de documento probatório e demais meios de provas que determinem a culpa do terceiro ou o agente causador do ato ilícito.
	
	A Teoria da Perda de uma Chance é um instituto anômalo criado pela doutrina civilista estrangeira, para o qual não há respaldo legal no ordenamento jurídico brasileiro.
	
	A doutrina civilista admite, em casos como o relatado, a condenação por danos emergentes e lucros cessantes, mas exclui o dano moral, por tratar-se de responsabilidade subjetiva.
	
	A aplicação da responsabilidade subjetiva, segundo a Teoria da Perda de uma Chance, é pacífica, o que torna a comprovação da culpa do agente do ato ilícito requisito fundamental e afasta, consequentemente, a responsabilidade objetiva.

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