
U N IVER S ID ADE ES TÁC IO D E SÁ – C ampo s West Sh op ping
D i sci pli na: S eminári o em Ci ê nci as C ontábei s C urso: Ci ênci a s C ontábei s
Nome: Verôn ic a Moreira Me ndes - ve.m en des85 @g mail.c om
Profes s or: Arievaldo Al ves Lima Rio de Janeiro, 13 de m arç o de 2017 Página 3 de 6
geram uma gra nde m ud a nça em a lg uns aspectos. No A ti vo, o s gr upos d e co ntas
passam a ser c lassi fica dos como A ti vo C i rcula nte e A ti vo Não C i rculante, que
pela redação anteri or era o grupo do A ti vo Pe rma nente. D en tro do grupo A ti vo
Não C i rculante, fi cam regi strados o s gr upo s Rea lizá vel a Lo ngo P ra zo ,
Inves timentos, Imobi li zado e o no vo g r upo c hamado d e Inta ng íve l. O gr up o do
Inta ng ível , criad o a parti r da Lei 1 1.638/07, tem a fina li da de d e regi strar as
tra nsa ções de be ns i ncorpóreos, q ue a ntes eram registradas e m o ut ros g r upo s do
Ativo P erma ne nte, e no vas aqui si çõ es do s mesmos, como as contas d e Marcas e
Pa tentes , C o ncessões, Di rei tos A uto rai s e não A utorai s e a no va co nta,
classi fi cada co mo Á gi o P ag o por Expe ctati va de Re ntabi li dade F ut ura, que
representa o valo r pago na aqui si ção por um bem que pod erá represe ntar
fut urame nte um gan ho de capi tal i nves tido (Goodwi ll) . A Lei 11.638/07 res tri ng i a a
uti li za ção do grup o do A ti vo D i ferido , porém a Medi da P rovi só ri a (MP) 449/08
hoje co nvergid a na Lei 11941 /09, eli mi nou d o ba la nço este gr upo, se nd o que os
saldos q ue esti verem c lassificad os e m s uas co ntas de ve m ser ze rados. A lg umas
das d espesa s pré-operacio nai s classi ficad as nesse gr upo i rão p ara o Imo bi li zado
e a lg uns ga s tos com dese nvo l vi me nto po derão ser rec lassi fi cados para o gr up o
do Inta ng íve l. O utra rest ri ção que é gerada por essa lei é a Reavali ação de Ati vos
que a parti r de 200 8 não será per mitida, sendo q ue os sa ld os e xi ste ntes deve rão
ser re ve r tido s o u e li mi nado s du ra nte o e xe rc íci o. C a so nã o seja fei to, o sa ldo
fi gurará no bala nço até q ue se ja bai xado o b em, o q ue at ua l mente já é pr a ti ca do,
porém nã o po derá ter acréscimos. A s D e preci açõe s também sofrerão a lteraçõe s
em sua fo rma de co ntabi lização. Na práti ca con tábi l apli cada antes da Lei
11.638/07, a dep reci açã o era estimada na s ta xas fi scai s, po rém a parti r de 2008 ,
a d eprecia ção será estimada na vi da úti l do bem adqui rid o. C o nt udo, não exi ste
pronunci amento do C PC qua nto à necessi d ade d e reajusta r a depreci ação
contabi li zad a em exe rc ícios a nteriores . Com relação ao P assi vo, não foram
cri ada s no vas co ntas , ap e nas os gr upos fo ram recl assi ficado s para P assi vo
C i rcula nte e Não ci rcula n te. O P atri mô ni o Líq ui d o ficou di vi di do em C ap i tal S oci al,
Reser vas de C a pi tal, A j ustes d e A vali ação P atri mo ni a l, Rese r vas d e L ucros,
Açõ es e m Te sourari a e P rej uízos Ac um ulado s (Lei 119 41/09 – Art. 178 § 2º III).
Foram a lterados também os p roced i me ntos para a contabi li za ção de reservas
relaci ona das a i ncentivos fi scai s. To das estas reser vas nã o po derão ser la nçada s