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paralisia cerebral saude da crinça

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PRISCILA PAULA FREITAS RANGEL
ATIVIDADE ESTRUTURADA DA DISCIPLINA DE FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA
FORTALEZA
2017
INTRODUÇÃO
 
 
 Foi realizada uma visita no dia 21 de setembro ao hospital Albert Sabim, com a professora Wedla, mas como nós não tivemos acesso ao prontuário, fiz uma visita a Clínica Estácio para ter acesso a um atendimento fisioterapêutico, e no dia observei o atendimento de um paciente de Paralisia Cerebral. 
 Paciente R.N.L sete anos, sexo masculino, natural de fortaleza, estudante. Portador de Paralisia Cerebral. Chegou a clínica de fisioterapia para continuar tratamento de paralisia cerebral o qual iniciou com um ano e meio de idade, período em que foi diagnosticado. Fez acompanhamento desde o diagnostico até completar os sete anos no NAMI e no hospital SARAH. No início de julho de 2017 a criança deixou de ser atendida pelo NAMI, pois havia completado sete anos, continua sendo atendida pelo SARAH e procurou a clínica Estácio para continuar a fisioterapia. (A queixa principal da família é a dependência da criança). 
A criança é cadeirante, usa órtese de pé e tornozelo ( AFO) sem alteração cognitiva, tem uma postura recurvada comum na paralisia cerebral, além de padrão tesoura nos membros inferiores, com espasticidade e apresenta clônos.
Durante a observação do atendimento foi possível perceber que a criança é bastante colaborativa e participativa. O atendimento realizado no dia da visita foi observado o alongamento passivo realizado na criança na bola suíça e no tablado (membros superiores, inferiores, tronco) e treino proprioceptivo no qual a criança montava legos, e encaixava peças de diferente tamanho enquanto era aplicada a terapia de contensão induzida na qual um dos membros da criança era segurado alternadamente para que a criança realiza-se as atividades, também foi realizado treino de luta em que a criança dissociava o troco enquanto fazia movimentos de socos nas palmas da mão do fisioterapeuta, brincadeira de cabo de guerra para fortalecer membros superiores.
 O tratamento observado no prontuário da criança tem exercícios de alongamento tanto em membros inferiores superiores e tronco. Exercícios de fortalecimento com a criança na posição de gatas sobre rolo, exercícios de propriocepção como o de montar legos, exercícios de deambulação com a criança presa no corpo do fisioterapeuta por thera bands, treino de sentar e levantar em bola suíça e diversas brincadeiras com a intenção de melhorar a propriocepção da criança exemplo; brincadeira de cabo de guerra, brincadeira de luta, adoleta, pega varetas, e etc 
DESENVOLVIMENTO
 O primeiro artigo que li com o título. A experiência dos pais no cuidado dos filhos com paralisia cerebral e que a paralisia cerebral pode ocorrer antes durante e após o parto até a criança completar dois anos, pois é um dano causado no cérebro em desenvolvimento. Também falava sobre os tipos de paralisia cerebral, e as causas que vão desde infecções maternas, partos demorados, prematuridade, icterícia, asfixia no parto, traumatismo crânio encefálicos entre outros. A incidência de indivíduos com PC tem se mantido constante nos últimos anos, acometendo 1,5 a 2,5 por nascidos vivos E os problemas que as crianças podem apresentar que correspondem, a disfunções sensórios-motoras com alterações dos tônus muscular, da postura e de movimentos voluntários, alterações visuais, cognitivas, tornando a criança dependente de seus familiares para execução de atividades funcionais.
 E os problemas que as crianças podem apresentar que correspondem, a disfunções sensórios-motoras com alterações dos tônus muscular, da postura e de movimentos voluntários, alterações visuais, cognitivas, tornando a criança dependente de seus familiares para execução de atividades funcionais. Ainda sobre a dificuldade dos pais das crianças com paralisia cerebral falava que a alimentação é muito demorada a criança pode apresentar dificuldade para se alimentar sozinha, salivação excessiva, engasgos. As mães são as principais responsáveis com os cuidados dessas crianças e as vezes se sentem sobrecarregadas com as tarefas de cuidar de crianças tão dependentes. 
 O segundo artigo: J Qualidade De Vida Das Mães De Crianças E Adolescentes Com Paralisia Cerebral.
Inicialmente falava que a lesão cerebral não é evolutiva e interfere diretamente na ação do musculo e na coordenação motora, tonando o indivíduo incapazes de manter a postura e executar movimentos coordenados. Essas lesões da PC apresentam variações algumas crianças são menos ou mais afetadas dependendo do tipo de lesão. E que é difícil o diagnostico ser concluído no primeiro ano de vida, sendo necessário o acompanhamento médico para que a avaliação defina se estas alterações decorrem de PC ou de distúrbio motor progressivo.
 Esse mesmo artigo falava que o tipo mais comum de paralisia cerebral é a espastica que afeta até 90% dos casos, que esse tipo de PC a principal característica afetando quase 90% dos casos, , sendo caracterizada por reflexos de estiramento exagerados e dificuldade em realizar movimentos devido a rigidez muscular, que nesses casos o padrão tesoura está presente.
 O último artigo lido foi: Inclusão Escolar Do Portador De Paralisia Cerebral: Atitude De Professores Do Ensino Fundamental, esse artigo também falava sobre os tipos de paralisia cerebral, mas o enfoque principal era O direito de toda criança à educação, consignado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos (UNITED NATIONS, 1948). Infelizmente o artigo concluía que não possuir um preparo profissional adequado para atuar com PC em suas salas de aula regulares. Ressalta-se que os próprios docentes afirmam não estar capacitados para a atuação em uma escola inclusiva. Apresentaram, inclusive, atitudes negativas quanto à política educacional inclusiva promovida no país.
 Na conclusão desse artigo o autor fala que não só falta preparo profissional, mas também informação quanto à paralisia cerebral. A grande maioria dos professores sequer conhece ou teve contato com um portador de PC, que, por tratar-se de uma população com padrões e características corporais atípicas e bastante salientadas, requer, necessariamente, uma preparação diferenciada do educador para lidar com estes alunos.
REFERÊNCIAS 
BARBOSA, G.J.A; GOMES, C Inclusão Escolar Do Portador De Paralisia Cerebral: Atitude De Professores Do Ensino Fundamental. Rev Bras Ed Esp Jan-abr v.12 n.1 p.85-100 2010
BOUSO, S.R; MISKO,D.M; SANTOS,R.M; SILVA,L; SIMÕES,C.C. A Experiência Dos Pais No Cuidado Dos Filhos Com Paralisia Cerebral. Rev Brasi Saude jan-mar p.138-145 2013
OLIVEIRA,A.D; SILVA,C.V.L; RODRIGUES,M.N CARVALHO,M.T.J Qualidade De Vida Das Maes De Crianças E Adolescentes Com Paralisia Cerebral. Rev Fisio Mov jul-set p.389-397 2010

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