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PRODUÇÃO TEXTUAL: AMPLIAÇÃO DA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO - QBARATO ATIVIDADE INTEDISCIPLINAR EM GRUPO Trabalho apresentado a o Curso Superior de Tecnologia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Educação a distancia; Gestão de Pessoas ; Matemática Financeira; Metodologia Científica; Planejamento Estratégico; Responsabilidade Social e Ambiental e Seminário de Projeto Integrado II. Professora: Camille SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO............................................04 2. DESENVOLVIMENTO.......... .....................05 2.1. Relatório da Empresa.........................................................05 2.2. Recrutamento e Seleção..........................................................05 2.3. Recrutamento Externo..........................06 2.4. Recrutamento Misto..............................07 2.5. Recrutamento Interno...........................................................07 3. Planejamento e realização da seleção.....................................................09 3.1. Programa de Integração e Estruturação.................................................09 3.2. Pesquisa de Clima Organizacional..............................................10 3.3. Cultura Organizacional............................................. 11 3.4. Financiamento........................................11 3.5. Os Conceitos de Planejamento.................................................13 3.5.1. Declaração de Missão, Visão e Valores...........................................................13 3.5.2. Principais Pretensões da Empresa para os Próximos 05 Anos...............................................................13 3.5.3. Realização de Planejamento Estratégico, Monitoramento da Concorrência Comportamento dos Clientes..........................................................13 4. Verificar se a Empresa Possui Políticas de Responsabilidade Social e Ambiental.......................................................14 4.1. Preservação do Meio Ambiente – Fauna e Flora............................................................14 4.2. Contaminação de algum recurso natural (água, ar, solo, vegetação etc )...................14 4.3. Compromisso com a Sustentabilidade e Consciência com Relação à Degradação Ambiental......................................................14 4.4. Governança Corporativa....................................................15 4.5. Comp rometimento com as questões s ociais que visam minimizar as desigualdades e atenuar o sofrimento de vulneráveis, agindo próximas aos negócios sociais........................................................................................................................1 5 5. Benefícios adicionais que as empresas oferec em aos seus funcionários...1 6 CONCLUSÃO............................................................ ................................................17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................... ..............................18 1. INTRODUÇÃO A organização e a elaboração de estratégias competitivas são inerentes a todas a s organizações , uma vez que com estes dois elementos a entidade conseguirá obter uma boa fatia de mercado e diminuirá as chances de ter prejuízos. Todo empreendimento necessita de um bom estudo setorial de mercado e também da verificação de suas fo rças, oportunidades, f raquezas e ameaças. Na maioria das vezes o empreendedor tem que aperfeiçoar e inovar su as estratégias, p ois assim conseguirá olhar de forma proativa e captar as melhores oportunidades de mercado. Pe rda de ativos, prejuízos e d anos são na maioria das vezes causados por desatenção e fa lta de cautela na tomada de deliberações quem implicam em problemas sérios que comprometem toda a estrutura de uma organização. Todo gestor deve fazer uso de té cnicas inovadoras que lhe proporcionem instrumentos de trabalho eficientes para solucionar as p roblemáticas que surgem no de correr das atividades . Inúmeros são os mecanismos de soluções para problemas de gestão e , p ortanto, o gestor deve conhecê-los como ninguém, pois a o redor da administração de qualquer corpo ração os problemas sempre se fazem presentes e cerceiam de toda forma a empresa. Vê-se que existe uma cultura que dissemina uma ideia que traz grandes problemas as organizações, pois essa cultura propaga que empresas de pequeno ou médio porte devem se abster de fazer uso dos p rocessos de planejamento e estudo de mercado e quando as m esmas não utilizam esta s ide ias os problemas tomam conta de forma complexa e dominadora de s as estruturas, trazendo e puxando as mesmas para o abismo do fracasso . Fazendo-se uso de técnicas de planejamento e controle financeiro, fica fácil a verificação do crescimento organizacional e a também análise de ativos incorporados pela empresa em determinado período de tempo. O plane jamento organizacional de uma instituição consegue prever de m aneira clara e objetiva quais os problemas que a empresa precisa solucionar com mais tempestividade e eficiên cia. Portanto a inteligência e segurança de se planejar e estudar o mercado são estratégias as quais a entidade precisa tomar tapa se alcançar as metas e objetivos planejados. 2. DESENVOLVIMENTO Estudo, cautela e análise estratégica são características que devem fazer parte da vida e do mundo do s negócios de qualquer organização. o grupo que adquiriu a rede de lojas Q barato, contratou uma organização que pretende , de forma eficiente, analisar e estudar uma organização no presente segmento para que possa efetuar uma estruturação de fo rma assertiva na busca pelo lucro e crescimento organizacional. O recrutamento externo é mais demorado e dispendioso para a empresa, pois requer a também a contratação d e pessoal especializado para fazer esse recrutamento. Uma vez fe ita a contratação, o no vo colaborador irá p recisar de um período de formação e de se inteirar das políticas e procedimentos específicos da empresa. Neste método, temos como ponto negativo o fato de que a integração do novo funcionário é mais lenta e também a sua produtividade poderá ser mais baixa até se adaptar completamente ao novo ambiente . Já como ponto positivo, constatamos que candidatos externos têm o potencial de oferecer novas perspectivas e experiências à empresa , acabando esta também por beneficiar de investimentos em preparação e o desenvolvimento d e pe ssoal efetuado por outras empresas ou pelos próprios candidatos. 2.4. RECRUTAMENTO MISTO A f orma mista de recrutamento é uma boa opção para buscar mão de obra qualific ada, pois aumen ta o leque de opções . Este tipo de recrutamento pode obedecer a diferentes regras: • As vagas existentes são divididas pe los candidato s inte rnos e externos, cabendo metade das vagas a cada grupo ; • Procede-se em primeiro lugar ao recrutamento interno, sendo que o recrutamento externo apenas terá lugar se ainda existirem vagas ; • Os candidatos internos e externos passam a ter as mesmas oportunidades sendo que a avaliação de todos os candidatos é efetuada em gabinetes externos à organização para que a avaliação não sofra influências. 2.5. RECRUTAMENTO INTERNO O norte do recrutamento interno é o aproveitamento do capital humano já existente na empresa, serve co mo um grande f ator d e retenção e motivação. Quando o proce sso seletivo é aberto internamenteé importante checar se a empresa possui algum colaborador em potencial para oportunidade. Neste tipo d e recrutamento, podemos destacar como pontos positivos o fato d e que o colaborador por estar m ais integrado na em presa, requer menor tempo aplicado no processo de seleção, pois subentende-se que ele conheça a cultura da empresa, além de que este tipo de seleção motiva e encoraja o colaborador em seu desenvolvimento profissional . Em contrapartida, temos como pontos negativos que p ode haver uma falta de ideias novas na equipe , um aumento de conservadorismo, e até a situação de gestores ressentidos pela perda de um bom funcionário. 3. PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DA SELEÇÃO As fontes externas de recruta mento a serem a dotadas poderiam ser as seguintes: anúncios em meios de comunicação, solicitação de candidatos as empresas de recrutamento, como recomendações de funcionários o u de escolas e universidades locais. A partir desta primeira etapa de seleção, seguimos com as demais seleções, até chegarmos a um senso comum, onde será escolhida a nova equipe. São elas: 1- Análise curricular (obrigatória e eliminatória); 2- Prova (eliminatória e classificatória); 3- Dinâmicas de grupo (eliminatória e classificatória); 4- Entrevista individual (obrigatória e eliminatória); 5- Entrevista em grupo (obrigatória e eliminatória). Optamos inicialmente pela análise curricular haja vista esta vir a possibilitar conhecer a forma ção dos candidato s. A prova possibilitará e scolher o melhor p rofissional que deten ha os mais distintos conhecimentos, enquanto a dinâmica em grupo poderá nos apresentar uma m elhor visão d e como o candidato interage nos relacionamentos interpessoais com os colegas de trabalho. Por fim, as entrevistas são necessárias para que possamos avaliar o perfil profissional e pessoal do candidato e verificar se o mesmo atende ou não as qualificações para o cargo. 3.5. OS CONCEITOS DE PLANEJAMENTO 3.5.1. DECLARAÇÃO DE MI SSÃO, VIS ÃO E VALORES. Número de funcionários: 800; Missão: Alimentar a vida e a alma; Visão: Expandir os negócios conquistando clien tes através de qualidade e simplicidade; Valores: Responsabilidade e compromisso com nossos clientes. 3.5.2. PRINCIPAIS PRETENSÕES DA EMPRESA P ARA OS PRÓXIMOS 0 5 ANOS. * Abrir filiais em toda a região nordeste; * Ampliar o cardápio oferecido pela marca; * Organizar projetos sociais voltados aos jovens; * Implantar a coleta seletiva; * Ser reconhecido como exemplo de sustentabilidade; 3.1. PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO. Programa de Integração Ge ral: destina -se a todos os novos funcionários, exceto aos que ocupam ca rgos de lideranças, pois devido à sua função estratégica, precisam de um programa mais específico. Realizados por representantes d o RH, estes programas possibilitam ao novo funcionário ter uma visão geral d a organização, conhecerem a história da empresa, a s instalações e características do ambiente de trabalho. Programa de Integração para Gestores: destinados a todos os gestores recém-contratados o u promovidos. Neste tipo de programa é abordado, estrategicamente, característica e particularidades das área s parceiras com as quais o novo gestor irá se relacionar. 3.2. PESQUISA DE CLIMA ORG ANIZ ACIONAL Elabora-se a pesquisa com clareza de objetivos, perguntas bem formuladas e bem distribuídas entre os temas propostos para a avaliação. Elaboração do questionário: co nsiste na realização de u m questionário com abordagens de sde amplas até específicas contendo um vocabulário de fácil entendimento por todos os respondentes; Comunicação: sem a devida divulgação, a pesquisa não te rá sucesso, por este motivo utilizar as f erramentas de comunicação da emp resa para a divulgação da pe squisa de clima organizacional, bem como prazo para ser respondida, é de suma importância; Aplicação da pesquisa: a pesquisa pode ser aplicada por m eio eletrônico ou p apel impresso, sendo que a fo rma mais utilizada nas empresas é a eletrônica pela facilidade e comodidade que esta forma dispõe; Apuração do s dados: é o primeiro pa sso principal após a aplicação da pesquisa de clima organizacional, p ois é neste passo que os dados serão avaliados e cruzados, levantando porcentagens de todos os índices; Relatórios: apó s a apuração do s dados, é necessário gerar um relatório com o que foi identificado como itens mais impactantes nas respostas analisadas para se confrontar com pesquisas anteriores e saber se um determinado item sofreu algum tipo de alteração, seja positiva ou negativa; Planos de ação: com a identificação dos itens primordiais, planos de ações devem ser gerados pa ra apresentação a todos os colaboradores, pois é através deste último item que os respondentes irão depositar ou não su a credibilidade n a pe squisa, pois uma expectativa é gerada pelos envolvidos a cerca de mudanças. 3.3. CULTURA ORGANIZACION AL As organizações que promove m e possuem valores claros, transparentes e que dão ao s colaboradores uma razão para abraçar a cultura organizacional, tornam-se m ais seguras e objetivas em suas ações. Uma cultura "forte" po de ser especialmente b enéfica para as empresas que operam no setor de serviços desde que os membros dessas organizações se jam responsáveis pela prestação do serviço, logo as avaliações dos clientes serão p ositivas e os feedbacks sempre os melhores possíveis . As organizações podem vir a obter os seguintes benefícios de desenvolvimento de culturas fortes e produtivas: o Melhor alinhamento da empresa no sentido de alcançar sua visão, missão e objetivos; o Colaboradores motivados e leais aos objetivos da organização ; o Aumento da coesão da equipe entre os vários departamentos e divisões da empresa; o Promoção da consistência e incentivos a coordenaçã o e controle dentro da empresa; o Moldar o comportamento dos colaboradores no trabalho, permitindo mais eficiência a organização . 3.4. FINANCIAMENTO Diante do crescimento e do desafio de ampliação de suas lojas o grupo QBARATO necessitará contrair um empréstim o jundo a intituição bancária e assim irá utilizar o auxílio do grupo Y, que através da matemática f inanceira , vai verificar a melhor viabilidade de contrata ção do presente empréstimo. Sendo assim o grupo e conômico irá contrair um empréstimo n o valor de R$ 100.000,00. Logo a equipe Y elaborou um levantamento prévio de uma análise de algumas instituições financeiras sobre taxas d e juros, conforme os cálculos a seguir: BANCO A 6,8% 180 MESES BANCO B 11,6% 108 MESES BANCO C 9,6% 144 MESES BANCO D 5,9% 240 MESES As instituições f inanceiras p ossuem linhas de c rédito que proporcionam o atendimento das ne cessidades de algumas entidades , estas linhas de créditos também possuem taxas de juros que variam de acordo com a contratação do tipo de operação. Portanto, em consonância com dados d a tabela acima a equipe Y irá evidenciar ao grupo econômico qual o melhor banco para se investir, le vando -se em consideração a menor taxa de juros compostos na transação, deixando transparecer também, o valor das parcelas do financiamento. ▪ Banco ( A) - 6,8% a.a. em 180 meses (15 anos): m=v.(1+i)^n => m=100000.(1+0,068)^15 => m=100000*2,683 => m = R$ 268.300,00 - Valor da parcela:R$ 268.300,00/180= R$ 1.490,55. ▪ Banco (B) - 11,6% a.a. em 108 meses (9 anos): m=v.(1+i)^n = > m=100000.(1+0,116)^9 = > m=100000*2,685 => m= R$ 268.500,00 - Valor da parcela R$ 268.500,00/108= R$ 2.486,11. ▪ Banco (C) - 9,6% a.a. em 144 meses (12 anos): m =v.(1+i)^n => m=100000.(1+0,096)^12 => m= 100000*3,004 => m=R$ 300.400,00 - Valor da parcela: R$ 300.400,00/144=R$ 2.086,11. ▪ Banco (D) - 5,9% a.a. em 240 meses (20 anos): m =v.(1+i)^n => m=100000.(1+0,059)^20 => m=100000*3,147 => m= R$ 314.700,00 – Valor da parcela: R$ 314.700,00/240 = R$ 1.311,25 Ao se analisar toda a situação , observa-se que o Banco ( A) possui dentre os outros a melhor ta xa de juros do mercado que de ve ser escolhido pela equipe Y 3.5. OS CONCEITOS DE PLANEJAMENTO 3.5.1. DECLARAÇÃO DE MI SSÃO, VIS ÃO E VALORES. Número de funcionários: 800; Missão: Alimentar a vida e a alma; Visão: Expandir os negócios conquistando clien tes através de qualidade e simplicidade; Valores: Responsabilidade e compromisso com nossos clientes. 3.5.2. PRINCIPAIS PRETENSÕES DA EMPRESA P ARA OS PRÓXIMOS 0 5 ANOS. * Abrir filiais em toda a região nordeste; * Ampliar o cardápio oferecido pela marca; * Organizar projetos sociais voltados aos jovens; * Implantar a coleta seletiva; * Ser reconhecido como exemplo de sustentabilidade; 3.5.3. REALIZAÇÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, MONI TORAMENTO DA CONCORRÊNCIA E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES. 1. Diagnostico do gerenciamento de informação da empresa. 2. Montagem e analise do fluxo de informações de clientes. 3.Diagnostico e montagem do processo de desenvolvimento de produtos. 4. Criação de ferramentas de marketing para a coleta das informações dos clientes. 5. Proposição de melhorias no PDP através da inserção das informações dos clientes captadas pelas ferramentas de marketing. 6. Proposição de ferramentas para o monitoramento do processo. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSEF, R. Guia Prático de Administração Financeira . 2. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. ASSAF NETO, A. Administração do Capital de Giro. 3. Ed. São Paulo: Atla s, 2002. BRIGHAM, E. F.; GAPENSKI, L. C.; EHRHARDT, M. C. Administração Financeira: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. BARBOSA, A. Administração Financeira. 2. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. CAMPOS I. F., FALKOW ISKI L. Administração Estratégica. Londrina: UNOPA R, 2014. CRESPO, Antonio Arnot. Matemática Financeira Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. DELBONO, Benedita de Fátima. Responsabilidade Social e Ambiental. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p SANTOS, E. O. Administração Financeira de Pequena e Média Empresa. São Paulo: Atlas, 2001.
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