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ERIK ERIKSON E O DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL

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ERIK ERIKSON E O DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL
Erik Erikson pertence a uma tradição psicanalítica, mas ele concentra sua atenção sobre o ego, sobre o eu consciente, e ao invés dos impulsos e instintos inconscientes. Ele sempre esteve mais interessado nas demandas culturais e sociais sobre a criança do que sobre o instinto sexual. Erikson se interessou em como a criança desenvolve seu senso de identidade.
Podemos descrever sua teoria considerando os seguintes pontos:
Durante o ciclo vital, cada individuo passa por uma série de períodos desenvolvimentais distintos, onde há uma tarefa desenvolvimental específica a enfrentar. A tarefa central de cada período é o desenvolvimento de uma qualidade do ego específica, como a confiança, autonomia ou intimidade.
Os períodos desenvolvimentais são parcialmente definidos pela sociedade na qual a pessoa cresce. Um estágio pode começar com 6 anos em nossa cultura porque é com essa idade que a criança vai para a Escola. Numa cultura na qual a escolarização começa mais tarde, o momento da mudança desenvolvimental muda também.
Qualquer tarefa desenvolvimental que não seja completada com sucesso deixa um resíduo que interfere na tarefa posterior. Na verdade, Eriksson considera que nenhuma tarefa é totalmente completada. Há sempre um pedacinho inacabado. Mas o número e o tamanho desses pedaços pode ser crítico para a saúde posterior. Um adolescente que não completa a tarefa de desenvolver sua identidade sexual e ocupacional, por exemplo, terá dificuldade em encarar uma relação de intimidade aos 20 ou 25 anos. Nesta proposição, Erikson é muito semelhante a Freud, que também considerava que o funcionamento adulto verdadeiramente maduro requeria a resolução bem sucedida de todos os estágios anteriores.
Estágios psicossociais, segundo Erikson, consideradas como as oito (8) idades do homem.
1 - Confiança Básica versus Desconfiança Básica – do nascimento ao 1o ano de vida:
A primeira tarefa (ou crise) como Erikson diz, ocorre durante o primeiro ano de vida (o estágio Oral de Freud). O que está em jogo para a criança é o desenvolvimento de um sentido de confiança básica na previsibilidade do mundo e na sua habilidade de afetar os acontecimentos ao seu redor. Erikson acredita que o comportamento da pessoa que cuida primordialmente da criança (geralmente a mãe) é crítico para a resolução bem sucedida desta crise pela criança. As crianças que emergem do primeiro ano com um firme sentido de confiança são aquelas cujos pais são amorosos e respondem previsível e prontamente à criança. A criança que desenvolve um sentido de confiança irá para os outros estágios de relacionamentos humanos levando esse sentido consigo; mas aqueles bebês que viveram um relacionamento com alguém oscilante ou áspero, podem desenvolver a desconfiança; e eles também levarão consigo este sentimento nas suas relações posteriores.
2 - Autonomia versus Vergonha e Dúvida – 2-3 anos:
Erikson considera que a maior mobilidade da criança é a principal mudança dessa época. Agora ela pode andar por si própria e isso forma a base do sentido de independência ou autonomia. Mas se os esforços de independência da criança não forem guiados cuidadosamente pelos pais e ela experimentar repetidos fracassos ou situações ridículas, o resultado de todas essas novas oportunidades de mobilidade e exploração pode ser a vergonha e a dúvida, ao invés de um sentido básico de autocontrole e valor próprio. Como o treino à toalete ocorre durante esse período, ele pode criar dificuldades adicionais para os pais, pois há nesta área tabus e mais oportunidades para o surgimento do fracasso e do ridículo.
3 - Iniciativa versus Culpa: 4-5 anos:
Esta fase corresponde ao estágio fálico de Freud e ocorre em torno dos 4 ou 5 anos; Uma vez mais, Erikson mostra-se menos preocupado com o tipo de desenvolvimento sexual que preocupava Freud, embora ele o admitisse, e mais interessado no impacto de novas habilidades e capacidades da criança. Nesta idade, a criança é capaz de realizar algum planejamento, tomar a iniciativa no atingimento de objetivos específicos. Tendo alcançado essas novas capacidades cognitivas, a criança então as explorará e tentará conquistar o mundo ao seu redor. Ela tentará andar sozinha pela rua; ela pode desmontar um brinquedo, descobrir depois que não consegue reconstruí-lo e devolve-lo, em todas as suas partes para sua mãe. Esta é uma época de ações vigorosas e de comportamentos que os pais podem considerar agressivos. O risco aqui é que a criança pode ir excessivamente longe com sua força. Ela Pode quebrar um brinquedo favorito ou machucar seu pai ou sua mãe. Quando isso acontece a criança pode ser invadida pela culpa. O que os pais precisam fazer é ajudar a criança a voltar-se para coisas adequadas, dirigir toda sua energia e iniciativa para atividades aceitáveis, de modo que a culpa seja minimizada.
4 - Produtividade versus Inferioridade: 6-12 anos:
A escolarização é a maior força neste estágio. A criança enfrenta agora a necessidade de conseguir aprovação através da produtividade, através da aprendizagem da leitura, escrita, cálculos aritméticos e outras capacidades específicas. A tarefa desse período é, portanto, desenvolve o repertório de habilidades sociais. O perigo óbvio é que por alguma razão a criança possa ser incapaz de desenvolver as capacidades esperadas e desenvolva então um sentimento de inferioridade.
5 - Identidade versus Confusão de Papéis: 13-18 anos:
A puberdade – o estágio genital de Freud, é a tarefa que faz com que o adolescente reexamine sua identidade e os papéis que deverá ocupar. Erikson sugere que estão envolvidas duas identidades – a identidade sexual e a identidade ocupacional. O que deve emergir desse período é um senso de integridade do eu, do que se deseja ser ou fazer, e um papel sexual adequado. O risco é o da confusão, proveniente da profusão de papéis à frente do adolescente.
6 - Intimidade versus Isolamento: 19-25 anos:
Este é o primeiro dos três (3) estágios adultos. O foco central desse período é a necessidade de intimidade, de unir a própria identidade com a de outrem. Isso só é possível se você já definiu um firme sentido de identidade. Se sua identidade básica não for suficientemente forte para suportar a intimidade real, então pode surgir um sentimento de isolamento.
7 - Generatividade versus Estagnação: 26-40 anos:
Erikson considera que nesta idade, a maturidade e intimidade sexual com um parceiro não é suficiente. Cada adulto também sente uma necessidade de gerar em algum sentido, de ter e criar crianças, criar algo útil no trabalho, treinar os outros, produzir trabalhos artísticos, ou qualquer outra coisa. Qualquer adulto que não seja bem sucedido em algum dos aspectos da generatividade pode viver um sentimento de estagnação. E é exatamente o sentimento de estagnação – “o que eu fiz com minha vida?” – o que está no núcleo da crise da meia idade nos 40 anos.
8 - Integridade do Ego versus Desesperança: 41 anos em diante: 
O último passo é reunir tudo, é aceitar o que você é, o que tem feito e o que pode fazer. Erikson considera que para alcançar uma identidade real do ego, você deve ter sido razoavelmente bem sucedido nas sete crises anteriores. Se você não foi, se deixou muitas coisas por resolver, você provavelmente experimentará o desespero, rancor e desesperança em seus últimos anos de vida.
JEAN PIAGET E OS SEGUINTES ESTAGIOS 
Estagio Sensório motor - nascimento aos 2 anos 
Até 1 mês de vida: Comportamentos como respirar, chorar ou sugar o leite materno são determinados hereditariamente e manifestam-se sob a forma de reflexos inatos.
1 a 4 meses: O toque físico permite as primeiras adaptações e o reconhecimento do ambiente. Repetições sucessivas testam as reações, cujos resultados são assimilados e incorporados a novas situações.
4 a 8 meses: Novos movimentos provocam ações sobre as coisas: toques sucessivos em móbiles, pequenos barulhos e movimentos que estimulam o interesse.
8 a 12 meses: O bebê aplica formas já conhecidas por ele para resolversituações novas.
12 a 18 meses: As experiências com objetos ampliam os meios para entendimento de novas situações. A criança começa a considerar, por exemplo, que os objetos saem da visão, como uma bola atrás de uma almofada.
18 a 24 meses: Surgem combinações mentais e de ações. Os jogos de encaixe tornam-se instigantes. Mudança qualitativa da organização da inteligência passa de sensível e motora para mental.
Estágio pré-operacional - 2 a 7 anos
Surgem pensamentos anímicos e intuitivos sobre a natureza. Para a criança, tudo se compara com ela: nuvens "choram", pássaros voam "porque gostam" e o sol tem "rosto". Ocorre uma grande transformação na qualidade do pensamento em relação ao primeiro estágio. O pensamento da criança não está mais limitado a seu ambiente sensorial imediato em virtude do desenvolvimento da capacidade simbólica. A criança começa a usar símbolos mentais, imagens ou palavras, que representam coisas e pessoas que não estão presentes.
Há uma explosão linguística. Aumento de vocabulário e da habilidade de entender e usar as palavras. Aos 2 anos possui um vocabulário de 200 a 300 palavras. Aos 5 anos entende mais de 2000 palavras e já forma sentenças gramaticalmente corretas. Quando as crianças estão prontas para aprender a linguagem, um efeito significativo em seu desenvolvimento é exercido pelos adultos que falam muito com elas, lêem, lhes ensinam cantos e poesias infantis, e exercitam a linguagem para com elas comunicar-se.
Egocentrismo: Incapacidade de se colocar no ponto de vista de outra pessoa. Não é um termo pejorativo, mas um modo característico do pensamento. De modo geral, as crianças de 4 a 5 anos, são incapazes de aceitar o ponto de vista de outra pessoa quando este difere do delas.
Centralização: A criança consegue perceber apenas um dos aspectos de um objeto ou acontecimento. Não relaciona entre si os diferentes aspectos ou dimensões de uma situação. A criança, antes dos 7 anos, focaliza apenas uma única dimensão do estímulo, centralizando-se nela e sendo incapaz de levar em conta mais de uma dimensão ao mesmo tempo.
Animismo: Animismo deriva de anima, palavra latina que significa alma. Consiste em atribuir vida a objetos que se movem ou podem ser movidos. Supõe que eles são vivos e capazes de sentir. As pedras (e mesmo as montanhas) crescem, os animais entendem nossa fala e também podem falar, e assim por diante.
Realismo nominal: Outro modo característico de a criança pequena pensar. Ela pensa que o nome faz parte do objeto, que é uma propriedade do objeto que ele representa. Exemplo: o nome da lua está na lua, que sempre se chamou lua e que é impossível chamá-la de qualquer outro nome. O nome está dentro do objeto, é parte essencial dele. 
Inclusão de classe: Embora aos 5 anos a criança já consiga classificar os objetos, ela ainda tem dificuldade de entender que uma coisa possa pertencer, ao mesmo tempo, a duas classes diferentes. Diante de um vaso contendo dez rosas vermelhas e cinco amarelas, perguntando-se à criança se há mais rosas vermelhas ou rosas, ela geralmente responde que há mais rosas vermelhas.
Seriação: As crianças pequenas são incapazes de lidar com problemas de ordenação ou seriação. Em um de seus estudos, as crianças recebiam dez varas, diferentes apenas quanto ao tamanho. As crianças deviam escolher a vara menor. Depois disso ouviam a seguinte instrução: “Agora, tentem colocar sobre a mesa, primeiro, a menor, depois, uma um pouco maior, depois, outra só um pouco maior e assim por diante”. Nem todas conseguiram resolver satisfatoriamente este problema. Algumas fizeram ordenações casuais, outras ordenaram algumas varas, mas não todas. Crianças um pouco mais velhas já conseguem solucionar problemas simples de seriação.
Conservação do número: Crianças pré-operacionais, mesmo que já saibam contar verbalmente 1, 2, 3, 4..., ainda não construíram o conceito de número. Para verificar este aspecto do desenvolvimento, é usado o seguinte teste: o entrevistador dispõe em uma fileira aproximadamente oito fichas pretas e pede à criança que coloque, ao lado ou embaixo, a mesma quantidade de fichas brancas (“o mesmo número”, “tantas quantas”, “nem mais, nem menos”...). Se a criança conseguir estabelecer a correspondência biunívoca, isto é, se colocar o mesmo número de fichas brancas, o observador, diante de seus olhos atentos, modifica a disposição das fichas em uma das fileiras, espaçando-as ou aproximando-as mais. São feitas, então, as seguintes perguntas: “Existe o mesmo número de fichas pretas e brancas, ou há mais aqui (pretas) ou mais aqui (brancas)? Como é que você sabe?” A finalidade desta prova é verificar se a criança está em condições de estabelecer a correspondência biunívoca, dominando o conceito de igualdade, bem como se ela “conserva” a quantidade de fichas independentemente de seu arranjo espacial.
Operações concretas - 7 a 12 anos
Começam as operações chamadas de lógico-concretas, nas quais as respostas baseiam-se na observação do mundo e no conhecimento adquirido. É a fase de escolarização, dos primeiros textos e operações matemáticas. Se estende dos 7 aos 12 anos. Operações mentais da criança ocorrem em resposta a objetos e situações reais. A criança usa a lógica e o raciocínio de modo elementar. Aplica apenas na manipulação de objetos concretos. Desenvolvem noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade. A criança compreende que a quantidade não muda porque a forma muda. Ex: Perguntas a respeito da quantidade de massa utilizada, ou da quantidade de líquido nos dois copos. 
Classificação: Pode separar objetos com base em uma de suas características. Ex: cor, forma ou tamanho. Tem uma noção mais avançada de classes, em sentido abstrato. Compreende as relações entre classes e subclasses, reconhecendo que um objeto pode pertencer a duas delas simultaneamente. Ex: as rosas vermelhas são uma subclasse de rosas, e o vaso contém mais rosas que rosas vermelhas. Começa a compreender os termos de relação: maior, menor, direita, esquerda, mais alto, mais largo, etc. Compreende que um irmão precisa ser irmão de alguém; um objeto precisa estar à direita ou à esquerda de alguma coisa, etc. A criança não pensa em termos abstratos, nem raciocina a respeito de proposições verbais ou hipotéticas. Experimenta dificuldades com os problemas verbais. Antes dos 11 ou 12 anos, as operações da inteligência infantil são unicamente concretas. Se referem a objetos tangíveis, suscetíveis de serem manipulados. Se solicitado às crianças que raciocinem sobre hipóteses simples ou enunciados puramente verbais dos problemas, elas logo fracassam. Crianças de 8 a 10 anos sentem dificuldade em responder a uma pergunta feita por escrito. Ex: Na escola, sentem dificuldade em resolver problemas de matemática, embora eles dependam de operações bem conhecidas. Manipulando objetos raciocinam sem obstáculos. Os mesmos raciocínios, sob a forma de enunciados verbais, tornam-se muito mais difíceis, por estarem ligados a uma simples hipótese sem realidade efetiva.
Operações Formais - Após os 12 anos
As operações lógicas serão realizadas entre as idéias. Podem estar expressas em qualquer linguagem (palavras ou símbolos), Não há necessidade da percepção e da manipulação da realidade. Ex: Quando se faz a pergunta sobre a altura das três meninas, enunciando-a apenas verbalmente, na verdade se colocam, em abstrato, três personagens fictícios. Para o pensamento formal, tais personagens são apenas simples hipóteses. É sobre estas que se pede que raciocinem. Pensamento formal é hipotético-dedutivo. Capacidade de deduzir as conclusões de puras hipóteses, e não somente através de observação real. O adolescente pode considerar hipóteses que talvez sejam ou não verdadeiras e examinar o que resultará se essas hipóteses forem verdadeiras. Raciocina cientificamente, formulando hipóteses e comprovando-as, na realidade ou em pensamento. Pensamento de uma criança mais nova envolve apenas objetos concretos, o adolescente já pode imaginar possibilidades. As estruturas cognitivas dacriança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento. Tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todas as classes de problemas. Exemplos: 
Se lhe pedem para analisar um provérbio como "de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança trabalha com a lógica da idéia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos. 
Para explicar como e por que ocorre o desenvolvimento cognitivo, PIAGET usa quatro conceitos básicos:
1. Esquemas: São estruturas mentais com que os indivíduos intelectualmente se adaptam e organizam o ambiente. 
2. Assimilação: Consiste em encaixar um novo objeto num esquema mental ou sensório-motor já existente. É o processo cognitivo de colocar novos objetos em esquemas existentes. Pela assimilação, os estímulos são “forçados” a se ajustarem aos esquemas da pessoa. 
3. Acomodação: É o aspecto da atividade cognitiva que envolve a modificação dos esquemas para corresponderem aos objetos da realidade. Na acomodação, a pessoa é “forçada” a mudar seus esquemas ou criar novos esquemas para acomodar os novos estímulos. Ambas as ações resultam no desenvolvimento da estrutura cognitiva (uma mudança qualitativa da vida mental). Os processos de assimilação e de acomodação, ocorrendo durante anos, irão transformar os esquemas primitivos do bebê em esquemas mais sofisticados, tais como os dos adultos.
4. Equilibração: É um processo ativo pelo qual uma pessoa reage a distúrbios ocorridos em sua maneira comum de pensar, através de um sistema de compreensão; isto resulta em nova compreensão e satisfação, ou seja, em equilíbrio.

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